Presente do Passado

Manhã embaraçosa como um presente

5 anos atrás, na manhã seguinte.

Os músculos estavam cansados, a pele estava coberta de perfume, tanto quanto a presença dela imprimia a sala. Era como um papel de parede, em todos os lugares para ser visto, era como uma essência natural em todos os lugares para ser cheirado. Ela envolveu seu corpo nu em torno dele. A tentação aumentou tanto quanto seu falo e ele estava pronto para ir para outra rodada. Ele olhou para o cabelo ondulado de mogno espalhado na pele de alabastro com um interesse estranho.

Sua pele suave como caramelo brilhando do suor quase seco e das lembranças carnais que já o atormentavam. Ela gemeu e sua mão correu contra sua pele eletrificada, ele quase a beijou, mas ele sabia que não devia cometer o erro tolo de prolongar a noite. Tudo terminara quando o álcool desapareceu de seu sistema e quando a última gota de sangue que ela permitiu que ele consumasse secou e acabou com o êxtase.

Klaus ainda estava tentando processar que ele acabou de fazer sexo com Bonnie Bennett, a mesma mulher que quase o matou. Ele olhou para o corpo exausto dela que estava em cima do dele. Ele se banhava com a sensação geral de que ficava para trás, aquele pouco de êxtase alto. Ele estava com medo de se mexer, acordá-la e ter que lidar com o que quer que viesse disso. Ele acariciou alguns dos cabelos longe de seu rosto bonito e sentiu mais uma vez a necessidade de beijá-la.

Linda ela era e ele sempre tinha estado ciente disso. Mesmo através da obsessão que ele tinha por sua melhor amiga. Bonnie Bennett foi, infelizmente, uma criatura etérea e ela não sabia disso. Eles foram uma maneira criativa de descrever sua beleza quando a palavra não foi bem-sucedida. Ela se moveu e se rearranjou em cima dele e ele congelou. Ela estava acordando? Tudo acabaria na fealdade? No entanto, ela escorregou de volta em seu sono profundo, ele a esgotou depois da terceira vez.

Que tipo de expectativa ela teria? Será que uma palestra se aproximaria e trocariam palavras feias sem arrependimentos reais? Ele estava bem ciente de que ele era o primeiro dela, ela não tinha dito isso, mas ele tinha certeza disso depois da primeira vez. Será que ela romantizaria toda a provação como uma florista ou simplesmente ignoraria o assunto fumegante da vergonha?

Niklaus se viu insatisfeito com qualquer uma das opções. Não era nada realmente romântico, acontecera no calor do momento, mas, uma vez feito pela primeira vez, ele ansiava mais e tomava mais. Sua mão deslizou da parte superior das costas até o fundo, onde se instalaram de maneira possessiva. Sua pele estremeceu sob seu toque e ela gemeu contra seu peito, o hálito quente parecia romper sua pele. Ele coçou para tocá-la e ele se entregou até que seu dedo queimou do contato.

Era difícil se cansar de lembrar-se de que ele tinha caído na cama com Bonnie Bennett, senhorita justa. A mulher que tinha o poder de centenas de bruxas, agora a mulher lidando com magia antiga como expressão. Ela poderia matá-lo se ela colocasse sua mente nisso, mas apenas um segundo atrás ela havia derretido em seu braço, moldada pelo seu toque faminto e voraz.

Ele olhou para ela incapaz de desenhar o significado por trás do que aconteceu ou se merecia ter um significado atribuído a ele. Tanto já carregou rótulo em sua vida comum. Ela era a boa menina e ele era o híbrido do mal. Ela era a grande, o único humano que poderia fazê-lo tremer ou sentir uma espécie de medo quando ela tentou fazê-lo, e ele poderia matá-la em questões de segundo, se ele quisesse fazê-lo. Ele era seu atormentador e não queria nada mais do que tê-la submetido a ele.

No entanto, por uma noite, eles saíram desses rótulos, eles se isolaram e mudaram o enredo e personagem em sua história. Ontem à noite ela era bonnie, ele era Niklaus e eles eram amantes. Isso foi o melhor que já foram e foi assustador e desconhecido. Tudo isso exigia rejeição. Ele nunca poderia esperar mais e ela nunca permitiria mais disso.