Haunt U

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N/A: Olás todxs, turu bom? Espero que sim! Não vou pedir desculpa novamente pela demora da postagem pois já está tudo mastigado e explicado no cap anterior que se chama '' Esclarecimentos'' , quem ainda não viu, favor dar uma verificada pois são notas VERY IMPORTANTES para mim e para o futuro da fic, mas uma coisinha que eu falo toda vez e tem gente que ainda não faz:
LEIAM AS NOTAS FINAIS 💖

Quanto ao capítulo de hoje, devo avisar que é + 18 pois contém conteúdo sexual e otras cocitas más que eu não posso dizer agora, mas posso dizer que é forte, então quem não tiver estômago, por gentileza peço encarecidamente que não leia.

Por hoje é só, enjoy.

Os flashs começaram a surgir como pancadas em minha cabeça.

Logo após o drink que Ethan havia me dado noite passada, eu não consegui mais lembrar de nada, mas não porque estava muito alterada, e sim porque havia sido drogada.

                                           ***

-Vamos Ame, precisamos ir agora! – Ethan havia me alertado para irmos para casa, já estava ficando tarde, e por incrível que pareça eu estava mais zonza com as bebidas que tomei do que com os remédios que tomei pós acidente.

-Vamos amor, me leve até a sua carruagem, pois sou sua princesa. – Dirigi a palavra a Ethan enquanto ria sem parar, cambaleando em seu colo, já ele, me pareceu um pouco impaciente.

-Vamos Amethyst Lee, tente se manter de pé e pare de se jogar no meu colo, precisamos chegar no carro. – Assim o disse, alterando o tom de voz, para um mais rígido e alto.

-Tudo bem senhor ''Pai do role'', estou indo. – Puxei meu vestido enquanto Ethan me ajudava a sentar no banco do passageiro.

Enquanto esperava por Ethan sentada no banco do carona, meus olhos já começavam a fechar involuntariamente, como se estivesse anestesiada.

Já não conseguia mais abrir os olhos, apenas consegui sentir o carro em movimento, e mão de Ethan pousada sob o interior de minha coxa, segurando minha perna para que eu não caísse.

Cochilando dentro do carro, não havia prestado atenção em um trecho sequer do caminho, apenas consegui reconhecer, com os olhos entreabertos, que já estávamos dentro do elevador do meu prédio, consegui ver pelo espelho que estava jogada no colo de Ethan enquanto esperávamos o andar chegar.

Todo atrapalhado, depois de muito custo, comigo nos braços, ele finalmente conseguiu girar a maçaneta da porta principal e me por dentro de casa, me jogando assim no que parecia ser o sofá da sala, virei meu corpo para que ficasse confortável, logo depois fechando os olhos novamente.

Passado um tempo, sinto algo pesado por cima de mim, acho estranho de não estar conseguindo abrir os olhos.

-Gus? – O chamo.

Sinto as mãos subindo por baixo de meu vestido, e beijos sendo depositados em meu pescoço, o seu corpo parecia pesar toneladas sob o meu, tentei tirar quem quer que seja de cima de mim mas meus braços e pernas simplesmente não obedeciam ao meu comando, tentava falar mas minhas cordas vocais não vibraram uma vez sequer, porque nada saia de minha boca, tentava ao menos balançar a cabeça para avisar de que algo estava errado comigo, mas meu pescoço estava imóvel assim como quando adquirimos torcicolo.

Senti que a parte de baixo do meu vestido estava sendo levantada como quem quer tira-lo.

Assim que sinto a mão por dentro de minhas pernas, tento me mexer mas sem sucesso.

Finalmente o ouço falar.

-Sabe Ame, sempre quis isso, mas você se faz tanto de santinha, que chega a irritar o meu ego, você não me dava uma única chance, um único passe! Quando te ajudava a tomar banho, e via suas curvas pelo box embaçado pelo vapor do chuveiro, quando me pedia para que lhe ajudasse a se vestir pela manhã, mas de olhos fechados, porque claro! VOCÊ É UMA MERDA DE UMA VIRGEM FROUXA! Tudo seria tão mais fácil se você fosse minha, e não daquele babaca! Você acha que eu não sei que ainda pensa nele querida? Oh, eu sei sim, e como sei! – Senti sua mão passando por toda extensão de meu rosto, continuando a falar. – Nunca achei que fosse tão fácil dopar você, nunca agradeci tanto por estar no mesmo ambiente que aquele drogado, ele te deixou tão fraca baby, que a cada virada de copo que você dava, eu o agradecia mentalmente por causar esse efeito em você, te deixando cada vez mais vulnerável para mim. -Subindo as mãos até minha calcinha, o senti a colocando de lado.

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