Ritual da cinta

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***

- Puta, vadia, meu macho gostoso, vai, ajusta

Peguei a sacola, tirei os dois acessórios do plástico. Coloquei a cinta e o consolo. Você se aproximou e pegou a cinta, sentiu o tecido e o couro, viu como se ajustava à cintura, esboçou um sorriso. Pegou o consolo na mão, sentiu a ponta dele, tateou cada centímetro dele, escorrendo-o todo o comprimento com a ponta do dedo.

- Vou aproveitar que está de pau duro pra medir e gravar a competição, um pau de verdade e esse pau de submisso, esse pipi.

- Glupt – meu rosto ardia em brasa, uma nova gota se formou no pau.

- Humilhado e tesudo e gosta de ser humilhado, né?

Fiquei em silêncio. Você se aproximou e colocou o consolo ao lado do meu pau, de perfil, para assim fazer a comparação para a câmera, para registrar o melhor ângulo para o momento.

- Olha, é mais grosso e maior que teu pau, né?

- É – falei baixinho.

- Não ouvi direito: o pau maior é de quem?

- Seu.

- De quem?

- Seu.

- Teu pau é pequeno?

- É.

- Menor do que o que vou te comer?

- É.

- Esse teu pau é pequeno, né?

- É.

- Fala.

- Meu pau é pequeno.

- Hahaha, mas ainda bem que funciona bem, muito bem por sinal, e vai funcionar bem e bastante porque depois quero que meta em mim, você vai me plugar, eu vou te plugar e você vai me comer, os dois plugados. Quero que meta forte, estocadas fortes, quanto mais meter em mim, mais vai sentir o plug dentro desse rabo.

- Sim.

***

Depois de medir, tá na hora de colocar a cinta! – mas antes de deixar o consolo sobre a cama, você passa com ele no meu rosto, batidinhas leves no meu rosto.

- Puta!

- Sou.

- O cuzinho tá preenchido com o plug?

- Tá?

- Vai chupar meu consolo com o plug no cuzinho?

- Glupt!

- Vai, né? Quero que aprenda a me chupar bem plugado.

Você passa o consolo na cabeça do meu pau, molha-o. Volta a passar o consolo no meu rosto, dessa vez babado, deixando um rastro de pré-porra no rosto, no queixo.

- Vou marcar esse rosto com sua porra! Vai, agora ponha a cinta em mim! Tira a minha calcinha e o sutiã!

Tiro seu sutiã, os bicos duros, querendo explodir. Tiro sua calcinha, sinto-a encharcada. Sinto o cheiro da sua buceta. Deixo a lingerie sobre a cama. Pego a cinta. Você levanta um pé, depois o outro. Subo-a até sua cintura, ajusto-a, deixo-a bem justa com as duas tiras ao lado na mesma posição. Você me dá o consolo na mão. Pego-o e o ajusto no buraco da cinta, a base circular que excede se prende no buraco. Você se olha no espelho que coloquei sob sua ordem. Se vira, vira-se de perfil, de costas.

- Meu deus! Nossa, está ótimo! Perfeito! Olha! – você fala isso e leva as duas mãos ao consolo, segurando-o, como se tivesse um pau.

- Sim, está!

- Nossa, como me sinto poderosa! Uma super mulher! Hahahaha – você de novo se vira, vira-se de perfil, segurando o consolo com as duas mãos. Eu observo seu olhar reluzente, sua pele brilhando, como se o poder emanasse dos poros, como se você tivesse atingido seu super poder e eu minha kriptonita.

Você se afasta um pouco, mexe o tripé e a câmera, que estavam posicionados para o meio da cama, para um canto do quarto. Olha e pede para eu me posicionar à frente deles em um ponto em que a câmera pega melhor eu ajoelhado.

- É aqui! Quero pegar direito esse ângulo, quero enquadrar sem erro você mamando meu pau, babando ele, preparando meu caralho pra comer esse cu. Batendo com ele na sua cara, como se faz com uma vadia gulosa, né?



Submisso ao avessoOnde histórias criam vida. Descubra agora