Submisso ao avesso

Me enlouquece

Você tira o consolo de uma vez. Solto um grunhido. Você olha a camisinha.

- Tá segurando bem a baba. Quero ficar sentada na beira da cama e ver vc sentando na minha pica de frente para a câmera, bem vadia.

- Quer?

- Quero. Depois vou querer ver o vídeo com você plugado para você ver seu rosto quando me dá, pra ver como vc é puta e gosta de sentar na minha pica. Vai ficar viciado em gozar pelo cu? – você fala isso e se ajeita na beirada da cama, se sentando e arrumando a câmera para ficar de frente a você.

- Vou?

- Vai! Que está esperando? É pra sentar aqui, puta! – você passa a mão pelo consolo.

Saio da cama e vou para perto de onde você está. Pau duro com a camisinha enrolada nele.

- Vira, não quero de frente pra mim, quero de frente para a câmera. A estrela pornô é você!

Me viro, você se ajeita um pouco mais para trás na cama.

- Fica de cócoras aqui.

Me ajeito como você pede, de cócoras na beirada da cama. Me sinto ainda mais um objeto, seu objeto de prazer, um submisso preparado para te dar prazer, para aprender a ser completamente de você. Suas unhas percorrem minhas costas, arrepiam a pele.

- Que delícia de cena, precisaremos comprar mais câmeras, pra não perder nenhum ângulo. Abre a bunda com as mãos!

Sinto a ponta do consolo roçando o anel. Com as mãos afasto as nádegas, o consolo pressiona mais a entrada. Me sinto ainda mais puta.

- Senta!

Obedeço. O consolo entra. O pau pinga na camisinha. Começo a descer e subir sem você nada dizer, como se fosse instintivo. Subo e desço. Desço e subo. Subo e desço. Você fica ali, olhando, sorrindo, se sentindo tesuda, eu fazendo todo o trabalho.

- Agora, quero que você vire e me encare! Quero que suba e desça me olhando no olho e dizendo o que você é!

Me ajeito de cócoras me virando. Encaro você. O pau parece explodir preso na camisinha. Seus olhos brilham, suas tetas ficam ainda mais pontudas, sua pele se arrepia, você mordisca seus lábios e passa a língua sobre eles. Enfia dois dedos sob a cinta e o consolo e os retira. Estão completamente molhados, você mexe o polegar com o indicador e mostra a baba.

- Olha como me deixa! Vou gozar de novo sem me tocar só vendo vc assim!

- Vai?

- Vou!

- Sou uma puta!

- É?

- Sou! Puta! Vadia!

- Minha puta!

- Sou!

Desço e subo, subo e desço, desço e subo no seu pau. Pau cada vez mais duro, prestes a explodir. Instintivamente, levo a mão direita sobre o pau para iniciar uma punheta enquanto sou enrabado nessa posição. Recebo um tapa seu na mão.

- Quem mandou colocar a mão?

- Fiquei com vontade...

- Quem mandou colocar a mão?

- Fiquei...

Você dá um tapa no meu rosto, que arde. Engulo a seco.

- Eu não mandei se tocar. Vc quer se tocar porque está com tesão, mas eu não mandei colocar a mão no pau, mandei?

- Não.

- Se eu não mandei, não para por. Por que não é para você colocar?

- Porque você não quer.

- Por que não quero?

- Não sei.

- Porque você vai aprender a gozar sem se tocar, porque você vai aprender a gozar como uma puta, dando o cu pra mim sem colocar a mão no pinto. Vai gozar como a vadia que vou adestrar você a ser.

- Meu deus!

- Senta e desça, sua vadia. Senta aqui, senta, vai gozar assim sem se tocar, vai esporrar nessa camisinha assim, descendo e subindo, rebolando na minha pica. Você é minha puta, não é?

- Sou, sua puta, seu macho, sou o que você quiser que eu seja!

- Quem manda em você?

- Você, minha dona.

- Como você vai gozar?

- Sendo enrabado!

- Puta, vadia!

- Ai, vou gozar assim, estou com tesão, minha dona!

- Goza sentando, não para, desce e sobe mais rápido, desce e sobe bem gostoso!

Acelero. De cócoras, subo e desço, sento e subo, subo e sento. Minha pele se arrepia, o coração dispara, gemo alto.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...

Sento. Aperto o consolo com o cuzinho. Jatos saem do pau. Um gozo forte, intenso, pareço desfalecer. Aperto o consolo e gozo mais um pouco. Sinto você remexendo o quadril, gozando com a cena, a pele também arrepiada, ouço seus gemidos simultâneos.

- AIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....

Você me abraça, beija a minha boca, acaricia minhas costas, comigo ainda sentado no seu consolo. O beijo é longo, intenso, molhado. Você afasta um pouco meu corpo do seu, olha a camisinha, cheia de porra. Retira a camisinha sem que uma gota de porra saia dela.

Eu me levanto daquela posição, tirando o consolo do meu rabo. Fico de pé. Olho você. Você se aproxima de mim, olha meu pau e beija a cabeça dele, limpando os poucos vestígios de porra.

- Odeio gosto de camisinha, mas adoro a porra sua na minha boca. Depois vou querer leite quente na minha boca quando você me foder gostoso.

Você se afasta um pouco de mim, despeja a porra da camisinha no seu consolo e o lambuza. Olha para mim.

- Vem! Me enlouquece!

FIM