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Você segura com firmeza minha cintura e continua metendo até que para os movimentos deixando o consolo no meu cu. Tira de uma vez. Grito. Dá um tapa na bunda.
- Minha putinha, abri bem esse cu! Agora vou comer você de frango assado, olhando pro teu olho, pra ver quem é sua dona e nunca se esquecer do olhar da dona quando fode seu cu! Vai, fica de costas!
Me ajeito no meio da cama e me deito. Você vai até o criado mudo e abre a gaveta. Tira um pacote preto de camisinhas de tamanho normal. Destaca uma do pacote e se ajeita para o centro da cama onde estou deitado. Olha para a câmera. Faz um aceno com a cabeça, como se a posição em que estamos está perfeita, nesse ângulo capta de perfil os dois corpos. Sua mão passeia pelo meu peito, pelas coxas, aperta meu saco. O dedão percorre a cabeça molhada, babada, pingando. Pega duas gotas e leva até sua boca, chupando os dedos me olhando.
- Adoro esse gostinho! Você gostou também, né?
- É.
- Putinha tem de saber mamar, chupar, tomar babinha, porra!
- Glupt!
- Tudo que a dona gosta!
Você pega o pacote da Jontex e a rasga. Pega o preservativo, o desvira, aperta a ponta para retirar o ar em excesso e evitar que estoure e o leva até meu pau. Ajeita até a base do saco.
- Pronto, tá vestido o pau, agora toda baba e toda porra vão se acumular aqui e aí vamos usar ela!
- Pra quê?
- Pro teu cu e pra tua boca!
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Submisso ao avesso
Ficción GeneralO sonho de um submisso se transforma em realidade quando ele tem seu primeiro encontro com a domme. Em um universo de regras e códigos criados pelos dois, diante da construção dos primeiros rituais, a privação da liberdade pode ser enlouquecedora e...