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Você levanta minhas pernas e as deixa sobre seus ombros, passa a língua sobre seus lábios e mordisca os lábios, suas mãos percorrem seus seios, os bicos, que estão duros e pontudos. Suas mãos descem, percorrem sua barriga, sua cintura, suas coxas. Três dedos da mão esquerda escorregam sob o consolo e a cinta, depois de alguns segundos você retira os dedos, molhados, gotejando. Leva-os até a sua boca e os chupa sentindo seu gosto. Sua mão escorrega de novo pelo seu corpo e vai sob o consolo. Retira os dedos molhados. Olha pra mim.
- Sinta como você me deixa, tesudo!
Leva os três dedos à minha boca. Chupo, sugo, mamo, lambo, sinto o gosto da sua buceta encharcada, lambo os beiços, olhando nos seus olhos.
- Vou gozar muito comendo vc assim, olhando no teu olho e enfiando no seu rabo, te fazendo todo meu, todinho. Vc é meu, não é?
- Sou!
- É meu o quê? Diz!
- Seu macho e sua puta!
- Meu macho quando eu quero e minha puta quando eu quero, né?
- É!
- Agora eu quero a puta!
- É!
- Quem é minha puta safada? Quem vai dar o cuzinho pra eu comer assim?
- Eu! Sua puta!
Você se aproxima e se ajeita. Leva os dedos de novo à buceta e os retira bem molhados, passa eles na entrada do cuzinho, lubrificando-o; segura o consolo e passa ele ao redor do anel. Seu olhar brilha, sua pele reluz, suas tetas ficam ainda mais pontudas, você exala sexo por cada poro. Sua cintura avança, o consolo entra.
Você começa a estocar. Meter. Foder. Vai e vem. Você dá um tapa no meu rosto, ao ver que fecho os olhos.
- Não, não é para fechar o olho! É pra mantê-los abertos, é pra ver eu foder teu cu! É pra sentir quem come e quem dá!
- Desculpa!
- Puta não dá de olho fechado, puta dá de olho aberto! Puta implora! Pede! Pede!
- Come! Fode! Me fode como vc quer e precisa!
As estocadas aumentam, sua cintura vai e vem, vai e vem, vai e vem, vai e vem. Seu tesão aumenta, as tetas ficam ainda mais pontudas, sua pele se arrepia, seu olhar reluz, sua pele exala beleza e sensualidade. Mulher na potência máxima. Meu pau duro, a camisinha recolhendo a pré-porra.
- Delícia te comer de frango assado, sabia?
- Gosta?
- É muito poder comer um homem assim, aberto pra mim.
- Seu homem
- Meu submisso, minha puta, meu homem, que sabe o seu lugar
- É
- Agora quero ele em outro lugar
- Outro?
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Submisso ao avesso
General FictionO sonho de um submisso se transforma em realidade quando ele tem seu primeiro encontro com a domme. Em um universo de regras e códigos criados pelos dois, diante da construção dos primeiros rituais, a privação da liberdade pode ser enlouquecedora e...