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A luz me incomodou, abri meus olhos um pouco brava, afinal a noite anterior havia sido bem compensada, porém quero mais algumas horas de sono.

Me virei vendo monbin ainda dormindo, seus olhos fechados como de um anjo.
Seu peitoral descoberto fez com que eu risse abobada, pelo simples fato de finalmente nos assumirmos.

—bom dia.—distribui beijos por toda a extensão de seu rosto.
Ele se remexeu, ainda processando o que estaria acontecendo.—vou a cozinha fazer o café, te dou dez minutos.—respondi seria, peguei sua camisa do chão a colocando sobre meu corpo.

Me levantei caminhando até a cozinha, onde eu farei deliciosas panquecas, rápido e prático, tudo que eu mais gosto.

Arrumei a mesa com frutas, até suco natural, algo que eu gosto muito de tomar pela manhã. Por fim coloquei as panquecas.

Monbin chegou a cozinha com apenas uma bermuda da puma, seu peitoral estava nu, sem nenhuma camisa.

—que cheiro bom.—sorriu. E que sorriso.

Se aproximou selando nossos lábios em um beijo rápido.

—toma café logo, tenho que trocar de roupa e ainda ir buscar meu carro na oficina....também tem as garotas os ensaios e meu filho.—lembrei de meus afazeres de hoje, apoiei minhas mãos na cabeça atordoada.

—calma, eu te ajudo hoje por ser meu dia livre....não precisa ficar assim.—pousou uma de suas mãos nas minhas, suspirei, olhando em seus olhos consegui em acalmar.—primeiro vá tomar um banho, suas roupas de ontem já estão secas, depois vamos para a casa de nossa família, lá você se troca e já buscamos seu carro.—explica tão simples, que tudo parece até mais fácil.

—está bem....vê se come, estou de olho.–fiquei seria o vendo rir, assentiu me tranquilizando, terminei meu suco de maracujá, que não me deixou calma. Mas nos relevamos.

Retornei ao quarto de monbin com minhas peças limpas em mãos. Após uma ducha rápida me arrumei, ao retornar para a cozinha o moreno já estava pronto com suas chaves em mãos.

 Após uma ducha rápida me arrumei, ao retornar para a cozinha o moreno já estava pronto com suas chaves em mãos

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—vamos?—perguntou, assenti terminando de pegar meus pertences.—pode deixar essas coisas aí, você vai retornar varias vezes...esqueceu que agora eu sou seu namorado.—por um momento ao escutar sair as palavras "namorado" de seus lábios congelei, é incrível poder escutar essas palavras vindas dele.

—tem razão, melhor irmos.—entrelacei a mão com a dele, começando a caminhar até o estacionamento onde seu carro está.

[...]

O caminho até em casa fora tranquilo, respirei fundo antes de entrar com monbin dentro de casa, provavelmente varias perguntas seriam feitas.

—Yumi, eu sei que está tensa, mas não se preocupe. Eles também são minha família.—lembrou sorrindo, em meus lábios se formaram um sorriso abobalhado.

–verdade, bem então vamos.—o puxei para dentro, ao abrir a porta já pude ver os mais velhos jogados em meio ao sofá, sem nada para fazer, apenas paparicando myung, que ria com as brincadeiras.

Me aproximei ainda hesitante.

—pessoal?—chamei a atenção, vendo eles nos observarem, alguns curiosos , outros intrigados e tio jeon jungkook com um sorrisão no rosto.

—porque estão de mãos dadas? Que aproximação é essa?—meu pai se levantou um pouco confuso, hesitei alguns passos, porém monbin me impediu.

—estamos namorando.—respondeu o moreno, simples, arregalei os olhos.

—o que?!!!—eles perguntaram em uníssono.

—meu sonho se realizou!—omma se levantou, todos vieram ao nosso encontro para um abraço letivo.

Sorri feliz, animada, eles estão nos apoiando e é o que importa.

mais tarde vamos ter uma conversinha.—appa continuou afastado, com os olhos semi serrados, observando atentamente jeon.

—agora não terei mas de esconder que sou avô de myung.—tio jungkook comentou sorrindo, por um momento fiquei seria.

O pessoal parou ficando estético, monbin olhou em meus olhos espantado.

Agora ferrou!

Fuzilei o mais velho com os olhos, vendo o mesmo perceber sua burrada.

Filha de park jiminOnde histórias criam vida. Descubra agora