Eu e myung já havíamos nos mudado para o apartamento de monbin, myung dormia em seu berço ao lado de nossa cama.
Esses dias monbin surgiu com um andador azul, me dando dores de cabeça, myung já está conseguindo andar, mas o pequeno insiste em passar com aquilo por cima de meu pé.
O manager convocou eu juntamente com as garotas para uma conversa.
—o que será que ele quer?—perguntou sook apavorada, ela odeia ser chamada na sala de reuniões, até parece que ele irá nos despedir.
—eu também não sei.—nayeon respondeu, nos espantamos pela líder não saber o motivo.
—agora estou assustada.—comentei, adentramos a enorme sala, ao ver o meu Coelho sorri, ele esta ao canto com seu celular em mãos, apenas observando o aparelho sem mas para fazer.
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Me sentei a sua frente, ele está tão concentrado que mal percebeu minha presença, suspirei.
—bom dia garotas...senhor jeon.—o manager adentrou com um sorriso de dar medo, apenas assim para monbin perceber que estou a sua frente.
Nossos olhares se cruzaram por alguns instantes fazendo com que sorrisos abobalhados surgissem.
—o manager tá encarando.—sook avisou, assenti voltando a prestar a atenção no mais velho.
—bom eu vim aqui fazer um anúncio, monbin seu amigo jun irá fazer um dueto com você no mnet, e para as garotas....irão entrar mais sete membros para uma apresentação final, agora será um novo projeto, vocês não serão mais as blackstars mas sim izone...—informou, simplesmente fiquei em choque, espantada com a notícia, como assim teriam 12 membros? Que história é essa de novo grupo?
–mas...como assim será um novo grupo? Não estamos no auge da carreira?—perguntou nayeon como a líder, ele sorriu.
—por esse motivo iremos acrescentar mais membros, será algo fantástico, pode apostar, garotas podem entrar.—pediu, as meninas que adentraram fizeram com que eu me lembrasse vagamente delas na mnet.
—você não competiu conosco?—perguntei a uma morena de fios curtos.—ela sorriu.
—sim, e agora estou feliz por fazer parte desse grupo.—sorriu simpática.
—ótimo! Agora é mais trabalho para mim....como vou conseguir coreografar onze garotas?—perguntei ao manager sentindo uma leve dor de cabeça.
—eu sei que consegue Yumi, não é atoa que conseguiu com êxito passar no testes, na verdade todas vocês.—apontou em nossa direção.—irão conseguir, vocês têm o equilíbrio no grupo, sei que conseguem ensaiar elas para que aprendam.—completou com um de seus sorrisos ladinos. Suspirei me levantando.
—espero que aprendam rápido, Yumi odeia quando erram a coreografia.—murmurou yeri as novatas, me virei a fuzilando com os olhos.
Sai da empresa para esfriar a cabeça, em meio ao jardim mãos me puxaram, afundei minha cabeça em seu peitoral, inalando sua fragrância que me acalma tanto.
—parabéns meu amor, agora terá mais pessoas para ensinar como se faz.—piscou divertido com a situação, sorri boba, só ele para tirar algo bom da situação.
—pois é....pera você acabou de me chamar de amor?—perguntei abobalhada, ele sorriu maroto, começou a andar na frente, me deixando parada em meio ao corredor..—ei! Volte aqui!, como assim amor?—comecei a tentar alcançá-lo. Não pude esconder meu sorriso que se estendeu de canto a canto.
[...]
—o que é isso?—perguntou monbin vendo os legumes batidos no liquidificador, ri de sua curiosidade boba.
—papinha....é a comida de myung.—respondi andando lentamente até seu enorme acento de elevação, onde me sentei ao seu lado para lhe dar sua comida, monbin fez careta.
–que coisa é essa? Tá dando isso para a criança? Credo.—franziu o nariz, o olhei seria.
—isso é rico em proteínas monbin, ferro entre muitos nutriente, agora me diz o que você quer dar para myung?—perguntei curiosa, ele abriu um sorriso maroto, com cara de quem vai aprontar.
O moreno foi até a geladeira retirando um achocolatado de caixinha.
—sério isso?—perguntei, ele assentiu.
—é um vicio que foi passado do meu pai para mim e agora o myung também terá.—abriu um meio sorriso, colocou o canudinho e entregou ao menor, que com as mãozinhas firmes o pegou.—qual é yumi? Myung vai fazer dois anos mês que vem, um ano na América, mas mesmo assim ele já está na idade de comer porcariada...e não essa mistura aí...toddynho é vida.—fez careta novamente para a papinha, suspirei vencida, ele realmente quer mimar myung? Tudo bem....
—appa!—fomos interrompidos por uma voz meia distorcida, olhamos os dois espantados em direção ao myung, que acabara de falar sua primeira palavra.
—appa? Sério isso? Eu me sinto traído por meu próprio filho.—murmurei me levantando e caminhando até o banheiro para um banho relaxante.
