2-17

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Acordei com um péssimo pressentimento, mal consegui dormir aborrecida com meus pensamentos distantes.

—bom dia meu amor.—myung estava de pé em seu berço, que agora não era tão seguro assim, hoje ele está completando seus dois aninhos de vida.( um no Brasil)

—omma!—gritou assim que me viu, ele é bem esperto e agora começou a me chamar...que lindo.

—que horas são?—monbin abriu os olhos, porém logo voltou a se deitar.

—que horas são?—monbin abriu os olhos, porém logo voltou a se deitar

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—são...exatamente 10:00, estamos meio que atrasados, meu lindinho....é seu dia!...o dia em que mamãe discutiu com a enfermeira.—ri ao me lembrar, jeon me observou pensando se eu sou realmente louca, quem discute em pleno parto.

—eu ainda não me conformo com essa afirmação.—completou se levantando.—garotão!—o pegou em seus braços erguendo-o no ar como um aviãozinho.
Arrancando algumas gargalhadas fofas do mesmo.

Ao acabar de nos arrumar, escutei a campainha, encarei meu namorado intrigada.

—chamou alguém?—perguntei, ele assentiu.

—claro! Meus amigos...mas apenas jun confirmou sua presença.—pareceu chateado, abriu a porta com um enorme sorriso estampado em seu rosto, cumprimentou seu amigo.

Logo o acastanhado adentrou, seus olhos cruzaram com os meus, sorri gentilmente vendo um pouco de simpatia em seu jeito.

—jun essa é minha namorada...Yumi, Yumi esse é jun.—nos apresentou, o garoto pegou em minha mão educadamente, me curvei para o mais velho.

Novamente a campainha foi tocada, estranhando fui até a porta para abri-la, vendo as intrusas, vulgo amigas.

—cheguei!—yeri adentrou saltitante, sook me abraçou, soyeon apenas se jogou em meio ao sofá e nayeon beijou minha bochecha simpática.

—olá para vocês também.—respondi, myung veio andando sem ajuda de andador nos surpreendendo.

—tia!—correu até sook, a segurando pelas pernas, o que me fez rir.

Os olhares de jun deixaram a morena envergonhada, acabei por ter pensamentos involuntários.

—vamos cortar o bolo não?—perguntei, porém fui interrompida pelo celular de monbin.—eu atendo para você...—ele concordou deixando que eu fosse atender.

appa?....

Uma voz suave ecoou no aparelho, parecia totalmente desamparada, como um sussurro amedrontado.

soojin? Meu amor o que está acontecendo?

Perguntei a pequena desesperada, ela não respondeu por alguns minutos, a atenção de todos vieram até nos.

omma...ela me bateu unnie...eu...eu estou com medo...

Seus soluços eram perceptíveis.

você fingiu? Pode me falar onde você está?

Perguntei aflita, eu a considero como filha, sinto uma grande afinidade com ela, todas as vezes que monbin chega com ela em casa, brincamos, cantamos e dançamos juntas.

eu fugi de casa...estou em um lugar com muitas pessoas, tem árvores e uma fonte.

Descreveu o local, meu peito se apertou.

não sai daí!eu estou indo...a unnie vai te proteger.

Assim desliguei, meus olhos suplicantes observaram monbin por alguns instantes , até sua expressão ficar seria.

—yura bateu em soojin...ela fugiu...acho que está em alguma pracinha, onde tem uma enorme fonte?—perguntei, yeri levantou as mãos.

—eu sei onde fica!—respondeu, imediatamente estávamos todos divididos em dois carros a procura de soojin.

.......

Olá pessoas lindas do meu coração...como estão? Infelizmente estamos na rota final, faltam poucos capítulos para acabar, mas estou feliz com a meta que essa história está batendo...obrigado por tudo pessoal! Amo vocês ❤️

Filha de park jiminOnde histórias criam vida. Descubra agora