Isabella Alves

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A cordo, na quele quarto estranho, Meu corpo dolorido me fazendo lembra da noite mais incrível que tive. Passei as mãos na cama ele não tava, me levanto vou fazer minhas higiene, uso a escova de dente dele. tomo um banho e visto minhas roupas e vou procura-lo.

-Bom dia.

Ele tava parado enfrente ao grande vidro que pegava toda a parede,  olhando para a vista linda da manhã. Senti que ele tava tenso

-Bom dia. 

Não se virou fiquei sem saber como agir. até ouvir sua voz

-O que aconteceu ontem jamais deveria acontecer. Quero que você me perdoe, sei que talvez  vai ser difícil  para você esquecer, a final foi sua primeira vez. 

Se vira,  não me encara. Vai para cozinha e volta com um copo e um comprimido.

-Toma, é remédio do dia seguinte,  fui irresponsável não nos preveni. E não queremos nem um contra tempo.

Heitor tava frio, não era aquele homem que me deu tanto carinho. Não olhava pra mim,  aquilo me deixou com um vazio enorme no peito, como ele pode ser assim. Me fez a mulher mais desejada do mundo e agora me trata como um lixo. Vou até ele pego o comprimido tomo,  

-O que ouve, porque tá me tratando assim?

- Eu sou assim, tem que entender que foi só sexo, não coloque romantismo nisso.

Fala rude, fico decepcionada, me viro de costa. Não, ele não pode fazer isso, vou até ele.

-Olha para mim. Heitor olha para mim por favor.

Pedi,  eu sei que ele sentiu algo, me amo com tanta intensidade.  Quando levanta seus olhos vejo neles arrependimento. Fico firme olhando para ele.

-Eu sei que foi muita mais que sexo pra você. senti aqui.  Aponto meu coração.

Ele souta uma gargalhada fria. Senti um calafrio.

-Você achou mesmo que pra mim era mais que sexo? Pára porque tá engraçado. Não custamo fazer nada além disso com qualquer mulher. 

 Fala tão frio, me senti como uma qualquer, meus olhos enche de lagrimas, não vou chorar na frente desse arrogante, sem sentimento. Me viro para ir embora, pego minhas coisas. Quando vou para porta ouso ele falar.

-Isabella. Vamos esquecer o que ouve. A final lutamos juntos.

-Vai pro inferno.

Bati a porta com força e entrei no elevador. Quando as porta se fechou desabei. sentei no chão e chorei muito. Como pode cair na conversa dele. Sou muito borra mesmo, nunca mais quero chegar perto desse canalha. Como me odeio, que ódio. Vou para minha casa acelerando a minha moto. Abro a porta entro não vejo minha mãe, vou direto pro meu quarto, entro no chuveiro com roupa e tudo. chorei tudo que tinha pra chorar. Fui vestir roupa, coloquei uma calça jeans preto e uma brasinha  vermelha e minha famosa jaqueta de coro. Sai para cozinha e vejo minha mãe sentada na mesa.

-Bom dia mamãe, 

-Bom dia filha,

Olha pra mim, me dando um beijo no rosto.

-O que ouve? Porque você tá com cara de quem chorou?

-Não ouve nada tô bem. Só não dormi bem. 

Falo me servindo de café.

-Que hora você chegou? Eu  não a vi chegar ontem. A Renata ficou de observadora e fui dormir sedo. Filha tem certeza que esta bem? tô te achando meia triste.

NOITE ESCURA   (CONCLUÍDO)**Onde histórias criam vida. Descubra agora