NOITE ESCURA (CONCLUÍDO)**

HEITOR SOARES

-O que você estava pensando quando saiu vestida assim e com aquele merda?

Eu tava furioso, como que ela sai com ele e vestida desse jeito, ela é minha .  Nem sei oque pensar, essa mulher está me  enlouquecendo. Estamos no meu apartamento, ela me olha com as mãos na cintura.

-Eu não tenho que dar satisfação a você.  

Disse brava. Eu me firo de costa e passo as mãos pelos cabelos tentando me a calma. 

- Quer dizer que você é destas que sai por ai dando para quem quiser comer? Porque é isso que aquele bosta quer te comer.

Me arrependi na hora que abri minha boca.  Mais meu orgulho não me deixa pedir perdão. Isabella vem até mim e me dá um tapa no rosto.  

-Quem você pensa que é falando assim comigo seu idiota?

Fiquei possesso, peguei ela pela cintura e a colei em meu corpo.  Sinto aquele corpo junto ao meu. Sento no sofá e coloco ela nos meus joelho e levanto aquele vestido indecente.

- Você é muito atrevida, agora vou te mostrar o que acontece com quem me desafia.  Vejo sua calcinha fio dental  e dou o primeiro tapa em seu traseiro. Ela grita surpresa.

-Me larga seu brutamonte,  idiota, babaca.

Dei mais dois tapas em cada lado da bunda dela, logo já estava vermelha com as marcas da minha mãos.

- Vai continuar me xingando? Quer? continua. 

Bati mais forte, senti que ela começou se retorcer, a safada estava gostando. parei de bater e escorreguei minhas mãos e coloquei dois dedos em sua vagina e  vi que estava molhada. A virei e  beijei aquela boca, ela geme, eu estava muito exitado, duro como uma rocha. peguei ela no colo e levei para meu quarto. Coloco ela na cama e me deito em cima dela, ela fecha os olhos.

- Olha pra mim.

Ordeno segurando seu corpo. Seu perfume  e seus gemidos me enlouqueciam.  Isabella se arrepiava por inteiro, seu corpo pedia o meu.  Ela deslisa a pequenas mãos dela e começa a tirar minha camisa me olhando fixo,  me acariciando seus dedos desse até meu abdômen  suspirando desabotoando  minha calça, eu também comecei tirar seu vestido e ficamos só de roupa intima. 

Meu desejo por ela por sim só já me deixava duro, estou louco por ela mais tenho que sufocar esse sentimento.

 -Vem vamos tomar um banho.

 Tomamos um delicioso banho com muitas caricias e fomos para cama. Eu a olho serio e passo minhas mãos em seu corpo o alisando, eu dou uma juntada forte.  Eu a beijo calmo e sem pressa, sua boca era doce, a levo para cama,  começo a acaricia-la .

_Hoje vou te ensinar como eu quero você. 

Digo em seu ouvido, seu corpo se arrepia, deposito beijos quentes em seu pescoço . Ela puxa meus cabelos.

_Hoje te farei mulher como você nunca se sentiu.

Coloco minhas mãos no seu bumbum. Ouso seus gemidos altos e fico mais exitado ainda. 

Coloco minha linguá em seu clitóris mordendo de leve começo fazendo um delicioso oral . Isabella grita se retorce na cama, 

-Heitor por favor me faça sua.

- Tá uma delicia, você é uma delicia gostosa pra caralho.  Te desejo tanto você é minha.

Coloco um dedo dentro dela e faço movimento de vai e vem , estou a torturando.  chupei seus seios com os bicos durinhos, sinto que ela éria gozar nessa hora eu volto com minha boca lá de novo e abocanho seu mel. estava quente e não éria esfriar tão cedo, a viro de quatro e a seguro pelos cabelos e a penetro com força dando tapas em sua bunda,  deito ela de bariga pra cima  e lhe dou um beijo exitante a penetrando de novo .

-Não é pra gozar,

-Heitor por favor.

-Não, espera, só mais um pouquinho, você consegue.

Nossos corpos começa a tremer juntos, eu a perto contra meu corpo.

-Agora minha gostosa pode gozar comigo bem gostoso.

Ficamos assim juntinhos e dormimos de conchinha.  Sinto os rais de sol entrando pela janela, olho para o lado e vejo Isabella dormindo como um anjo do meu lado. O que eu tô fazendo? eu nunca foi de dormir com ninguém assim, de conchinha a pará oque deu em mim, é só sexo só isso e nada mais eu não posso me apaixonar, nunca mais vou perder  alguém que eu ame.  

Eu não quero e nunca vou amar ninguém,  meu coração ta fechado para o amor, sufoco esse sentimento de qual quer jeito. Não vou passar pela aquilo outra vez.  Ela se meche e eu me levanto. Me viro de costa e sigo para o banheiro já na porta me viro e digo.

-Se quiser tomar um banho pode tomar no quarto de hospede. 

Sei que fui um pouco frio,  tem que ser assim sem envolvimento.  Tomei meu banho e sai e foi para o closet   coloco uma calça jeans  e uma camisa polo.  Quando sai  do quarto deso até a sala e a vejo sentada no sofá, pego minhas chaves e carteira. 

-Vamos, vou te deixar em casa.  Quer tomar café podemos parar numa lanchonete se quiser?

- Não, obrigada. Estou pronta vamos.

Eu vou até a porta abrindo para ela passar,  sinto seu perfume que me embriaga. Tento me controla, saímos da garagem e seguimos no transito , o silencio estava tenso, mais não era eu que ia quebra-lo. Chegamos na casa dela. Vi que ela estava constrangida.

-Obrigada por me trazer,  tchau até amanhã.

Fala pegando na porta para sair. Eu puxo ela para meus braços soltando o meu sinto, dou um beijo em sua boca ela tentou resistir mais logo cedeu. Não sei porque a beijei mais precisava desse beijo. Meu pau criou vida na hora terminei o beijo com selinhos e encostei minha testa na sua. 

-Se  não ou ver luta vamos se ver hoje na minha casa. 

-Tá bom, tchau.

Eu a olho até ela entrar, sai com o carro  em direção da casa dos meus pais

-Bom dia filho.

Disse meu pai sentado na sala com minha mãe em seus braços, fiquei olhando para os dois até ele se virar e me ver.

-Bom dia pai, mãe.

Falei dando um beijo nos dois. Eu admirava a união dos meus pais, o carinho e o grande amor deles.  Será que um dia eu vou viver isso? Logo pensei na Isabella  mais logo rejeito essa ideia, não posso estar apaixonado por ela. Só de pensar que posso perde-la nessa guerra louca me dá um calafrio. Esquece isso seu tolo você não está apaixonado por ninguém. Converso um pouco com meus pais e logo chega meus irmãos. Depois do café sentamos todos na beira da piscina conversando. 

-Olá pessoal.

olhei para trás e vi o tio Roberto e sua esposa, os cumprimentamos e já pelo rosto deles tem problema ai.

- O que foi tio? 

- Tem movimento.

-A onde, que lado?

Tio Roberto me olhou espantado e nos disse.

-Não ta vindo de lado nem um.

- Como assim?

Pergunta meu pai.

-Fala logo homem. Pode deixar eu falo, tá vindo da terra.

Me levantei num salto, meu pai corre pro meu lado. Meu celular toca olho o visor, Isabella atendo.

- Fala.

-Estamos saindo pra luta vocês vem ou não?  Todos ai vão ter um surpresa.

- Já tou sabendo mais como pode isso?  

-Não sei. Nunca vi isso.

desliguei o celular e corri para sede com todos no meu encalce.