HEITOR SOARES

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Eu tô muito triste com que tive que falar para minha Isa. Dor? Não era nem mais dor já era desespero de pensar que não podia ficar com ela, eu sabia que era o melhor porque a dor de perde-la ia ser muito mais forte. Alguém bate na porta,

-Entre.

Digo, e meu pai entra acompanhado com o meus irmãos Marcio, Ricardo. 

-Meu filho já ta na hora de você sair dese quarto.

Diz seu Luiz abrindo as cortinas e deixando o sol entrar.

Marcio se joga na minha cama do meu lado e Ricardo se senta na poltrona que fica do lado da cama.

-Pai, eu não quero que abre as cortinas.  Tô com dor de cabeça.

-Tá com dor? Toma remédio, mais você tem que sair dese quarto. Vamos, te espero lá embaixo.

Fala meu pai saindo pela porta. Olhei para meus irmãos com um ponto de interrogação no alhar.

-O que? Nós não vamos sair daqui enquanto você não tomar um banho e descer com a gente, essa é a ordem do nosso pai.

Fala Marcio, Ricardo me olha e me fala sombre o que tá acontecendo nas lutas. E assim ficamos , almoçamos e o dia chegou ao fim. Começamos conversar sobre Ramão ele tava mais ousado a cada dia. Nós estava no meu quarto, e pedi licença para tomar banho pois já era quase 22:00. Marcio  diz. 

-Mano precisamos de você. 

Ricardo se levanta e vem perto da cama onde estamos,  sentados eu e Marcio. 

-Sei que não tem sido fácil para você, mais tem que ser forte

Eu sabia que  eles tinham razão. Já tava na hora de eu sair para a luta a final eu sou o sentinela chefe do grupo.

-Heitor, você ama essa mulher porque não dá uma chance para vocês dois? Ela também te ama muito.

Ricardo fala com certeza, mais eu não podia voltar atrás. 

-Não, e vamos parar com esse a sunto, chega. Saim  vou tomar banho e vou dormir, pois tá tarde 

Marcio vai saindo, pará e se vira para mim e diz.

-Hoje é sábado eu e o Ricardo e o grupo vamos dá uma saída, e você vai com a gente. Então sem essa de dormir.

Levanto indo para o banheiro e e me volto para ele, antes de eu falar ele me interrompe.

-Não adianta recusar pois você vai.

-É isso ai. Chega de ficar aqui jogado as traças, todos vai.  Temos que se divertir também. As feridas já estão curadas, e a de dentro vai se curar aos poucos.

-Tá bom eu vou. Ah!  vocês não manda em mim, vou porque quero, agora saim daqui. 

Digo entrando no banheiro. Tomo meu banho e visto uma calça jeans rasgada no joelho, uma camisa de manga cumprida remangada nas mangas e no pé um sapa tênis. chego lá em baixo meu pai tá com minha mãe do lado dele, os dois sentados no sofá conversando baixo e minha mãe bem vermelha.

-Vocês não vão ficar se pegando agora não né?

Minha mãe coro ainda mais, e meu pai da uma risadinha de canto. Minha mãe se levanta e me dá um abraço.

-Que bom que você vai sair um pouco meu filho.

-Tá mãe, chega de melação em cima do Heitor, 

Diz Marcio entrando com Ricardo na sala já prontos.

-Ciume agora não Marcio.

Fala minha mãe com um carranca, Ricardo que é mais serio da um sorriso e meu pai enlaça os braços na cintura da minha mãe. Marcio dá um beijo nela e no meu pai e saímos. fomos no carro de Ricardo  pois eu ainda não podia dirigir e Marcio disse que pegaria uma mulher e ia de táxi. Bom  ele e  o Ricardo só ia nesses lugar para pegar mulher.  Hoje ia sair dessa foça vou pegar todas, porque ficar com uma se posso ter todas. Quando chegamos lá a fila tava grande. Eu e meus irmãos eramos conhecido e não precisávamos ficar na fila. Entramos e tava bem cheio. Vou ficar só um pouco até arrumar uma mulher para fazer um bom sexo, era o que tava precisando para esquecer.  Fomos para o bar pedir nossas bebidas, sentamos e logo Marcio e Ricardo se engraçaram com três mulheres sentadas numa mesa no canto perto do bar. Sentamos com elas e uma delas, uma morena de corpo definido, gostosa e muito bonita me olha com interesse. Me sentei do lado dela.

- Oi  

-Oi, você quer beber alguma coisa?

Perguntei, ela pediu uma cerveja. Eu chamei o garçom e fiz os pedidos. Quando me viro meus olhos para o lado eu a vejo estava na pista de dança com Camila e Sandra. Ela fala algum no ouvido de Camila e sai andando, eu sigo ela com o olhar até vê-la sentar na mesa daquele bosta do Flavio, apertei o meu copo com tanta força que pensei que ia quebra-lo. O que Isabela tava fazendo aqui e com ele? 

-Como é seu nome?

A morena falou me tirando do devaneio, olhei para a morena que nem sabia o nome.

-A tá, desculpe eu nem me apresentei. Meu nome é Heitor, e o seu?

Me virei e continuei olhando para a mesa da Isa. Meu sangue ferveu quando aquele filho da..... passou o braços no ombro dela. A morena me tocou, eu me viro para ela.

-Vejo que você esta distraindo com a mesa do casal. Conhece eles?

-Sim, conheço, mais me diz qual seu nome?

Falei bebendo meu drinque. Tentando me distrair, nada me desligava daquela mesa. Mais minha raiva ao mentou foi quando ele pegou na mão dela e levou para pista de dança. Os dois começaram a dançar ele colocou as mãos na cintura dela e apertou de encontro ao seu corpo, seus rosto estava muito perto, vi quando ele falou algum e a beijo, foi a gota da água. Me levantei quase derrubando a cadeira. Ricardo se assusta e se levanta e olha para pista e tenta pegar no meu braço, me solto e sigo para pista. Entro entre os dois parando a dança.

-O que pensa que esta fazendo Isabella vestida desse jeito se agarrando com um homem no meio da pista de dança? 

Pergunto pegando ela pelo braço e a fastando dele.

- Ei, sentinela Heitor, o que tá faseando?

Flavio pega nas mãos dela tentando coloca-la do seu lado, e isso me faz olhar para o rosto dele com muita raiva.

-Tire suas mãos dela.

Falei olhando da mão dele para o seu rosto. Minha vontade é matar esse cara, que direito ele pensa que tem sobre ela,  olhei possessivamente para as mãos dele e ele  as retirou.

-Eu não quero problemas com ninguém, mais a Isa me disse que tava sozinha.

-E estou, ele deve ser um louco só pode.

Disse ela me em carrando. Puxa seus braços se soltando de mim. Coloca as mãos na cintura e grita.

-Você não tem nem um direito sobre mim, me deixa em paz.

Eu não queria nem saber de conversa. A peguei nos meus braços e joguei no meu ombro.  Ela me batia dando murros na minha costa. Sai com ela dali e fui para carro.Coloquei ela de pé e peguei o celular e liguei para meu irmão pedindo a chave. Um segurança aparece com as chave.

- Se tentar correr de mim pequena, vou ficar muito puto mais do que já tô.

 Falei assim que a soltei para pegar as chaves. Ela não ia voltar nessa droga de boate com aquele imbecil e com esse vestidinho. Só eu tinha direito de ver suas lindas pernas de fora assim, ela era minha só minha. Pensei possessivo.

-Puto, puta tô eu, seu babaca. O que você quer de mim a final?

Entrei com ela no carro e segui para meu apartamento. Tava com tanta raiva que mesmo sentindo dor eu dirigi. Nessa hora ela me olha com ira. Vi, que vinha uma tempestade violenta da parte dela para cima de mim. Mais não me preocupei com a raiva dela. Eu sabia que não tinha direito, não depois que eu terminei , simplesmente não posso aceitar ela com outro é mais forte do que eu.



Desculpe  a demora.  Espero que gostei.

NOITE ESCURA   (CONCLUÍDO)**Onde histórias criam vida. Descubra agora