mom.

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Lee Donghyuck.

Fora o nome que havia recebido ao nascer, exatamente após ao nascer.

Sua mãe acreditava que por ter nascido durante o pôr do sol, sua pele fora abençoada com todos os raios solares possíveis. Tratava o filho como uma verdadeira benção.

O relacionamento mãe e filho era extremamente amigável, de forma que pareciam irmãos.

Sua mãe, Sooyoung, escutou passos apressados subirem as escadas. O que era estranho naquele horário, visto que seu filho do chegaria daqui há trinta minutos.

- Donggie? Filho, está aí em cima? - questionou enquanto subia a base da escada.

Não obteve resposta, então concluiu que ele estava com problemas, porque o garoto não era de ficar calado.

Subiu as escadas até alcançar a porta do quarto do mais novo, vendo-a semiaberta.

- Hey, filho! O que há? - Parou ao lado da porta e recostou-se, suspirando para o garoto.

Ele estava encarando o nada, com a mochila ainda nas costas. A sua expressão e quietude a assustavam mais do que quando o garoto havia perdido seu gatinho.

Então, algo mais assustador aconteceu. Ele levantou repentinamente, sem abrir a boca ou emitir sons, e foi em direção da mãe com os braços abertos.

- Mãe, algo aconteceu hoje. - dizia enquanto ainda a tomava nos braços, com a expressão ainda estática.

- Bom, solzinho, eu previa isso. Chegou mais cedo e ficou tão caladinho, me explica, hm? - Se separou do filho e seguiu rumo até a cama do mesmo, trazendo-o consigo para sentar-se.

Acolheu o garoto nos braços, afagando seus cabelos macios e dando selares no topo de sua cabeça. Fazia de tudo para deixar seu filho o mais confortável possível.

- Eu estava gostando de um garoto, sabe, aquele garoto. - Donghyuck contava tudo a sua mãe, as vezes mais para ela que para Jeno.

- Mark? - recebeu um peteleco no braço dado pelo filho. - Ei! Eu não posso falar o nome do garoto agora? - Riu vendo a face boba do mais novo.

- Dizendo em alto e bom som, me deixa envergonhado. - Escondia a feição avermelhada com as pequenas mãos.

- Filho, - tentava dizer entre as risadas. Donghyuck era um legítimo personagem de dorama. - você poderia agilizar o processo, eu sou curiosa e tenho que sair já, já.

- Mãe! Não me apresse, Lee Sooyoung! - riu uma última vez e se lembrou do ocorrido, sorrindo levemente. - Ele gosta de mim, mãe.

Sooyoung abriu um largo sorriso e emitiu alguns barulhos estranhos, assemelhados a um rádio chiando.

- Como você soube disso? Ele se declarou? - Estava tamanhamente animada, passou todos os dias vendo o filho perder sua confiança por más pessoas.

- Ele fez isso indiretamente hoje, no trabalho. Mãe, ele disse que me ama! - Sorria ainda desacreditado. - Mas, eu não sei o que fazer agora.

- Você falou com ele? - Falou indignada, piorando quando viu o filho negar. - Donghyuck!

- Eu estava em pânico, ok? - suspirou. - O que eu devo fazer?

- Você não se declarou, né? Faça isso. Vá atrás dele. - Beijou sua bochecha e partiu de volta para o andar debaixo.

Donghyuck sabia o que teria que fazer agora, e agradeceria a sua mãe depois.

Depois de ir atrás de seu Mark.

plus.;; mark ÷ hyuckOnde histórias criam vida. Descubra agora