Capítulo 7

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PEDRO 

Velho, a Alana perdeu a memória por minha culpa, minha!  Confesso que estou começando a gostar dela, o jeito marrento e debocha de ser... Como ela perdeu a memória, vou tentar reconquista - lá. 

Acordo e vou pra boca, os armazenamento de armas estavam pra chegar. Chego na boca e vejo Lc conversando com Wl (vapor). Assim que ele me vê vem falar comigo. 

Lc: Como que ela tá? - pergunta, ele parecia preocupado.

Pedro: Ela já teve alta, mas..- ele me olha preocupado 

Lc: Mais o que? 

Pedro: Ela perdeu a memória...

Lc: Serio? Bruna vai te matar! - falou e ambos riram. - E agora? 

Pedro: E agora eu vou tentar reconquistar ela, tá ligado? Nunca gostei de uma mina, só diversão, mas com ela foi diferente, eu to gostando dela, tá ligado? - me abri pra ele, afinal éramos amigos desde infância.

Lc: Tô ligado, tu tá apaixonado ! - caçoou de mim e eu mandei o dedo pra ele. 

Pedro: Também tô ligado em você e a maluca da Bruna, cê acha que eu não vi vocês se pegando no baile? - disse e ele deu um sorrisinho bobo. 

Lc: É, to amarradão nela... - ficamos batendo papo, os armazenamento chegar, fiquei resolvendo uns bagulho e quando era umas 19:00 fui pra casa, assim que chego não vejo ninguém, pra onde será que ela foi? 

ALANA

Estava em casa, quando tocam a campainha. Abro e vejo uma menina loira, mais ao menos minha idade. 

Xxx: PIRANHAAA! - me assusto

Alana: Me desculpe, eu não te conheço... - falei e a mesma me olhou confusa. 

Xxx: Como não? Hello Alana, sou eu Bruna! - disse me abraçando. 

Alana: Bom, Bruna... eu não me lembro de você, a enfermeira disse que eu perdi a memória. - disse e a mesma abriu a boca em formato de um "0".

Bruna: Eu mato o Pedro! - disse, ela parecia estar estressada. - Vem, vamos sair daqui. - me puxou pelo braço. 

Alana: Vamos pra onde? - pergunto e ela me olha. 

Bruna: Pra onde você nunca deveria ter saído! - não entendi muito bem, mas segui ela até uma casa bem bonita. Ela tocou a campainha e uma mulher saiu na porta.

Xxx: Minha sobrinha! Que saudade! - veio me abraçar. - Entrem. 

Bruna: Então Dona Vanessa, é que... bom, a Alana perdeu a memória... - A mulher colocou a mão na boca e sentou- se no sofá. 

Vanessa: Mas o quê aconteceu pra ela perder a memória ? - perguntou preocupada.

Bruna: Então...- ela ia falar o por que de eu ter perdido minha memória, mas alguém tocou a campainha. A mulher, minha tia, foi abrir a porta. Lá estava o Pedro, ele parecia estar um pouco bravo. 

Pedro: Só podia ser, né Bruna? - disse alterado com a Bruna. 

Bruna: Eu trouxe ela pra o lugar em que ela NUNCA deveria ter saído! - disse no mesmo tom que o dele. 

Vanessa: por que ela perdeu a memória? - ele não responde ela - ME RESPONDA! - ele me olha. 

Pedro: Vamos Alana! - diz abrindo a porta. 

Alana: Eu vou ficar! - ele me olha com raiva - Ela é minha tia, e eu não vou deixar ela sozinha! 

Pedro: VAMOS LOGO ALANA, EU NÃO TÔ COM TEMPO! - disse e minha tia me olhou.

Vanessa: Vai Alana, vai ser melhor! - disse e eu fui. Entrei no carro, ele não trocou uma palavra se quer. Entramos em casa, ele se sentou no sofá, aproveitei que ele estava mais calmo, e resolvi perguntar. 

Alana: Por que eu estava no hospital? - perguntei e ele me olhou. 

Pedro: Er.... Você caiu da escada, ai bateu a cabeça....- disse e percebi que era mentira. Deixei quieto e fui subir. Mas ele segurou meu braço e selou nossos lábios. Ia ficando cada vez mais intenso, eu não queria passar disso, mas ao mesmo tempo queria. 

Alana: Eu acho melhor eu ir dormir, já esta um pouco tarde né? - disse isso e tentei me soltar, mas ele não deixou. 

Pedro: Tem certeza que é isso que você quer? - disse olhando nos meus olhos. Fiquei sem responder, por que eu queria, mas não conhecia ele direito. Mas, deixei acontecer. 

Nosso beijo ia ficando intenso, ele me levou até o quarto dele. Não sabia se era isso que eu queria, bom, eu nunca tinha feito antes. 

Alana: Eu não sei se eu quero... eu nunca fiz antes. 

Pedro: Olha, se você não quiser tudo bem... - interrompi ele.

Alana: Eu quero.. - disse e ele me beijou, tirou minha blusa e foi fazendo uma trilha de chupões pelo meu pescoço. 

[...]








Presa ao dono do morro [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora