Henry, o garoto mais popular da escola, rodeado de meninas padrão e boçais. Ele é uma grande tentação, mas será que vale a pena correr o risco de perder minha melhor amizade por ele?
PLÁGIO É CRIME, NÃO PUBLIQUE EM NENHUM LUGAR SEM A MINHA AUTORIZA...
Por um lado eu estava aliviada de ter escutado Mary chegando, pois eu acho que eu não aguentatia mais dois minutos naquela situação e poderia perder a cabeça e fazer uma coisa que eu poderia me arrepender.
- É, obrigada mesmo! -- falo e sorrio sem mostrar os dentes, ele assenti e sai do quarto, logo após, a Mary entra
- Sim, me diga logo, vá! Por que você está enrolando demais, até parece que se arrependeu de falar que iria me contar. -- Ela fala e se joga na cama, e eu sento ao lado dela.
- Ontem, enquanto eu estava dormindo, entrou um louco aqui e tentou me estuprar. Daí seu irmão entrou na hora, bateu nele. E seu irmão dormiu aqui para que não acontecesse algo novamente. -- Falo escondendo a parte das provocações. Tenho medo da reação dela, ela é muito ciumenta.
- Calma, muita informação na minha cabeça! Você quase foi estuprada, meu irmão cabeça dura pra caralho dormiu com você para que não sentisse medo... - Ela fala tentando colocar tudo em ordem.
- Amiga, foi muito assustador. Eu estava dormindo e do nada acordei, ele ficou falando várias coisas, tirou minha roupa... Mas enfim, não quero falar mais sobre isso, quero esquecer. -- Falo.
- Ah, amiga. Desculpa por não está aqui com você nesse momentos... Se eu estivesse aqui eu ia fazer picadinho desse cara, que raiva! -- Ela fala estressada.
- Segunda nós vamos começar nosso primeiro dia de aulaaaa, estou ansiosa para vê as vagabundas metidas e os gatinhos... - Falo e sorrio, na tentativa de mudar o assunto.
- Eu estou de rolo, não quero ficar com ninguém. -- Ela fala.
- Olha como ela tá!! Tô até estranhando. -- Falo rindo e ela me dá um tapa.
- Você também deveria sossegar um pouco né? É tão bom ficar agarradinha trocando carinhos com uma pessoa que você gosta. E sem contar nas horas quentes. -- Ela fala a última frase com uma cara de safada.
- Ah, amiga. Não quero sossegar e sobre as partes quentes não faz diferença, até porquê eu sou virgem. -- Falo.
Estávamos conversando, quando ouvimos barulhos lá embaixo. E nós fomos vê o que era, quando chegamos lá embaixo tinham pessoas fardadas trazendo bebidas, carnes, comidas... Estava olhando, quando Mary desce rápido e com raiva. Vou atrás dela, e vejo que ela foi até o irmão dela.
- O que acha que está fazendo ? -- Ela fala. Esse menino está mudando muito a minha amiga viu, ela gosta muito de festas.
- Uma festa, irmãzinha. Estou fazendo uma festa! - Ele fala e sorri.
- Ah, nada disso! Você não vai dar uma festa aqui não, nem por cima do meu cadáver! -- Ela fala.
- Então você já pode ir comprando um caixão, por que eu vou dar uma festa aqui sim, e vai ser hoje! -- Ele fala debochado.
- M-ma... -- Mary tenta Falar, mas eu a interrompo.
- Relaxa amiga, vai ser legal! -- falo e sorrio
- Legal? Quem disse que vocês estão convidadas? - Ele fala cruzando os braços.
- A casa é minha também, você está dando uma festa na NOSSA casa e acha que eu não vou participar? -- Ela fala cruzando os braços também. Esses dois viu.
- Claro que não. Nenhuma das duas. -- Ele fala olhando para me
- Ih, nem vem! Tu manda em quem tu quiser, em mim mesma não. Eu nem queria participar, mas só por causa disso eu vou participar. -- Falo e subo com a Mary.
De noite
Depois de horas procurando uma roupa, eu e Mary escolhemos uma.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(Minha roupa) (sem a jaqueta.)
Faço uma make básica, coloco um par de brinco - argolas. Coloco meu piercing de argola preto no nariz e eu e Mary descemos. Tinha muita gente, uns se pegando, outros bebendo, uns fumando... Sinto olhares de alguns homens em mim e olhares de deboche de algumas meninas, dou um sorriso de lado e pego uma bebida. Eu não sou muito de beber, só às vezes e bem pouco. Não sei qual a graça que o povo vê de beber todos os dias, vão tudo morrer cedo.
Estava indo ao banheiro, quando sinto alguém me puxar pelo braço, fechar a porta e me prensar contra a parede.
- Eu disse para você não descer, ainda mais com essa roupa. Você viu os olhares dos babacas para você? -- Ele fala bravo.
- Primeiro que você não manda em mim, Segundo, nem eu e nem você manda nos olhos deles. Terceiro, eu e você não temos nada, você não é nem pelo menos meu irmão para falar assim comigo e/ou mandar em mim. Quarto, se você me puxar e me apertar assim de novo, você será um homem morto! -- Empurro ele e saio do banheiro, vou em direção a um lugar que eles tinham na casa, onde com certeza havia poucas pessoas. Fiquei lá sentada em um banquinho duplo pensando, quando vejo alguém chegar e me dar um tapa na cara. Olho para cima incrédula e levanto brava.