- SUA VAGABUNDA! COMO VOCÊ TEM CORAGEM DE SE TRANCAR NO BANHEIRO COM O MEU HOMEM? É MUITO ATIRADA MESMO, NÉ? PARECE QUE NÃO TEM NOÇÃO! ELE É MEU HOMEM! -- Uma garota alta, loira dos olhos verdes e magra fala.
- ABAIXE O SEU TOM QUANDO FOR FALAR COMIGO! VOCÊ TÁ ACHANDO QUE É QUEM? -- começaram a rodear várias pessoas ao nosso redor, acho que escutaram a gritaria e vieram vê o que estava acontecendo - Eu não dou encima de ninguém, quem me puxou para o banheiro foi ele e se você tivesse visto direito, você viu que eu o rejeitei! Ou o que? Você não confia no seu taco não, é? Se eu não tivesse rejeitado ele, eu tenho certeza que ele teria ficado comigo e eu acho que se ele está procurando outras mulheres deve ser pelo fato de que você não está dando conta. -- Escutei um coro de "whuoooooow" - Acho melhor você rever isso, por que quem corre atrás de mim é ele, e não eu que corro atrás dele! -- falo olhando para cima, por que ela era alta demais e eu sou baixinha.
- Olha, a puta anã ficou com raiva! -- Ela fala debochada
- Ah meu amor, não é por que você é uma garça vara pau que me coloca medo não, neném. O único medo que eu teria era acordar de madrugada e te ver no escuro, pode ter certeza que eu teria medo! Ainda bem que essa casa não tem muito espelho, se não a tia teria prejuízo (chamo a mãe deles de tia). -- falo se sorrio de lado
- Ah, sua puta, você se acha melhor... -- Ea grita e dá outro tapa na minha cara e sorrio e a olho.
Rapidamente puxo pelos cabelos dela, jogando a mesma no chão, subo em cima dela e dou vários socos na cara dela e confesso que minha mão já estava machucada. Ela apertou meus braços com suas unhas e eu vi sangue descer. Dei mais socos cada vez mais forte na cara dela, quando sinto alguém me puxar.
- Me solta! Ela acha que vai bater em mim e vai ficar por isso mesmo, é? Ela está muito enganada, eu vou acabar com a cara dela! -- Grito me debatendo e quando vejo era o Henry.
- Me solta nessa porra! -- Grito.
- Vou soltar, mas não bata nela! - Ele me solta.
- É bom você cuidar das suas namoradinhas, acho que você não tem o suficiente para domar-las. -- Falo e olho para ela, que ainda estava no chão.
- Acredite, assim ficou bem melhor. -- Sorrio de lado e saio. Prendo meu cabelo em um coque frouxo e vou procurar um lugar para cuidar dos machucados que aquela vagabunda deixou no meu braço.
Após limpar e colocar pomada, limpo minha mão que estava com sangue meu e dela e coloco uma pomada. Desço e vejo pessoas cochichando, quando fui pegar uma bebida, um homem passou a mão na minha bunda, viro e logo disparo um soco na sua cara, reviro os olhos e vou atrás de Henry.
Graças a Deus ele já tinha se livrado daquela vagabunda. Vou até ele.
- É melhor você segurar esses seus amigos babacas, por que se um deles passar a mão na minha bunda de novo, eles vão ficar sem os amiguinhos deles! -- Falo.
- Não precisava daquilo tudo. -- Ele fala.
- Não precisava? Claro que precisava! Ou você acha o que? Que ela ia gritar comigo, bater em mim e iria ficar por isso mesmo? Claro que não! -- Falo um pouco alterada.
- Calma. -- Ele fala.
- Eu estou muito calma! Mais calma do que isso impossível! -- Falo estressada.
- Desculpa pelo comportamento dela. Muito emocionada, eu só transei com ela algumas vezes e ela já estava achando que a gente tava namorando. -- Ele fala.
- Isso que dá ficar transando com as pessoas a troco de nada. Ela criou um sentimento por você, coitada. -- Falo com um tom de deboche.
- Coitada e você bateu nela... -- Ele rebate.
- Mas é claro! Ela me chamou de puta e veio bater em mim, você acha que eu iria ficar calada? Pra mim agora é rola de mel para tá fazendo as mulheres fazer isso tudo por você, você não vale nada, alguma coisa pelo menos tem que valer. -- Falo debochada.
- Quer descobrir? -- ele me empurra contra a parede e da um beijo no meu pescoço.
- E não é só o meu pau que é de mel não, se quiser descobrir outras coisas... -- Ele fala e por um momento eu fico estática, sem nenhuma reação.
- Deixa de ser ridículo e me respeita! -- Falo e o empurro.
- Eu sei que você gosta. -- Ele fala dando um sorriso convencido.
- Você está sabendo errado. -- Falo e saio dali. Aquela festa pra mim já deu, não tô com paciência pra mais nada. Vou para a cozinha e fico sentada no banco mexendo no celular.
- Ei. -- Ouço uma voz feminina, quando olho é uma menina um pouco mais alta do que eu, cabelos longos e aparentemente muito simpática.
- Oi? -- Pergunto gentilmente.
- Desculpa te incomodar. -- Ela fala.
- Que isso... Não está incomodando não, pode falar. -- Falo e ela sorri.
- É que meu irmão quer ficar contigo. Ele tá te olhando a festa toda, mas ele não queria falar contigo, então eu mesma tomei atitude por ele e vim falar. -- Ela fala e eu dou uma risada.
- Teu irmão precisa de tu para arrumar mulher, é? Tá ruim então. -- Falo e ela ri também.
- Geralmente não, mas parece que ultimamente ele anda perdendo o jeito. -- Ela fala.
- Quem é seu irmão? -- Pergunto.
- É aquele ali. -- Ela faz sinal para um homem, alto, com uma barba bem feita. Ele está bem vestido, usa brincos e tem uma carinha de gente que não presta.
- Ok. Eu vou tá lá no jardim. -- Falo e saio pela porta da cozinha, indo direto para o jardim.
Chego lá e fico esperando ele, depois de uns minutos ele chega.
- Sua irm... -- Ele nem esperou eu terminar de falar, me puxou com força e começou a me beijar.
Logo de início eu não gostei muito, ele não falou comigo e logo me tacou um beijo, mas depois de uns segundos o nosso beijo se encaixou perfeitamente, o beijo dele era daqueles que deixa com um gosto de quero mais, sabe? Ele apertou minha bunda e me puxou mais para ele, ele chupou meu lábio inferior e voltou a me beijar. Depois de um tempo separamos por falta de ar.
- Me chamo Eduardo, tá aqui meu telefone. -- Ele má dá um papel e eu sorrio.
- Eu me chamo Louise. -- Falo.
Ele me beija novamente.
- Agora eu tenho que ir. -- Ele fala e me dá um selinho.
- Até a próxima. -- Falo e vou saindo. Ele me puxa novamente e me dá mais um beijo. Sorrio e vou saindo novamente. Subo as escadas e vou direto para o quarto da Mary.
A Mary veio até aqui, ficamos conversando por algumas horas, eu expliquei tudo a ela e depois ela tomou banho e dormiu. Eu acabei fazendo o mesmo, pois estava morrendo de sono.
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Espero que tenham gostado, esse foi mais um capítulo. Estou me esforçando ao máximo para deixar a história cada vez mais interessante, mas esse é meu primeiro livro e eu nem sei como é que faz direito. E também desculpe os erros ortográficos.
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O Irmão Da Minha Melhor Amiga
FanficHenry, o garoto mais popular da escola, rodeado de meninas padrão e boçais. Ele é uma grande tentação, mas será que vale a pena correr o risco de perder minha melhor amizade por ele? PLÁGIO É CRIME, NÃO PUBLIQUE EM NENHUM LUGAR SEM A MINHA AUTORIZA...