Capítulo 7

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Era uma vezO dia em que todo dia era bom

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Era uma vez
O dia em que todo dia era bom

Delicioso gosto e o bom gosto
Das nuvens serem feitas de algodão

Dava pra ser herói
No mesmo dia em que escolhia ser vilão

E acabava tudo em lanche, um banho quente

E talvez um arranhão
Era uma vez -Kell Smith
🌼❤♪

Espero que gostem.
Desculpem qualquer erro.
Boa Leitura!

•♡•

   Aos poucos vou acordando, mecho minhas pálpebras lentamente na intenção de abri-las. Sinto como se não dormisse a dias, um cansaço enfadonho, meu corpo está um pouco dolorido, nada anormal. Ainda deitada observo o teto, começo a recordar do dia anterior, lembrando de cada simples detalhe. Sinto como se voltasse aquele momento, Aquela agonia, aquela sensação de perigo, uma angústia toma conta de mim criando as piores previsões possíveis do que poderia ter acontecido.

  Balanço a cabeça e sinto uma pontada, do lado esquerdo da minha testa, lembro de quando tropecei e sem poder evitar bati com tudo naquela parede. Não gosto de recordar sobre ontem, aquele dia não vai ser esquecido tão rápido.

  O calor começa a me sufocar, seguro o lençol a qual estava embrulhada e retiro de mim, jogando para o lado. Sento na cama e sinto algo diferente, ela parece está mais macia. Aperto o colchão e sinto a diferença, a colcha daquela cama não era a minha, aquele colchão não era o meu. O nervosismo começa a aparecer. Levanto o olhar observo o quarto que não era o meu.

  Por está com cortinas nas janelas não era possível ver muita coisa, a única luz que aparecia era de uma pequena fresta que passava de uma cortina a outra. O cômodo era enorme, daria uns dois do meu quarto.

  Curiosa, levanto da cama sentido o frio da cerâmica passar pelo tapete macio e felpudo, olho pro teto e noto um aparelho de ar condicionado desligado.

"Alguém deve ter desligado não faz muito tempo." Digavo enquanto dou a volta na cama.

   Começo a procurar algo que denuncie aonde estou e com quem. Do outro lado da cama encontro uma pequena mesinha com duas gavetas, vou até ela, abro as gavetas e existem apenas alguns objetos, nada de importante, mais pareciam ser masculinos.

  Encontro um frasco de perfume, parecia familiar, levo até meu nariz inspirando o seu cheiro. Arregalo os olhos e rapidamente o guardo de volta.

Não, não, não.— Passo o olhar pelo quarto desesperada procurando uma porta. —Aquele maluco saiu daquele trosso, e ainda um.. aquilo era um clone? dele?

Reflexos Do Amanhã [PAUSA/ REESCREVENDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora