Acertando as contas part 2

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Sesshoumaru observava Sango entrar em sua mansão totalmente despreocupada, ela se sentia segura e isso o irritava. Já fazia dois dias que o corpo de Kohaku havia sido encontrado e todas as suspeitas recaíram sobre os funcionários já que o mesmo não era um bom chefe. Sango declarou que descobriria quem matou seu irmão e o faria pagar. O que só deixou Sesshoumaru ainda mais satisfeito por ter abalado a mulher.

- eu já mandei encontrarem aquela vadia. – disse Sango furiosa, Sesshoumaru com muito custo descobrirá como iria invadir a mansão, entrou sem muitos problemas já que foi fácil passar pelas câmeras. O primeiro lugar que conseguiu entrar foi o escritório da mulher aonde a mesma adentrou pouco depois falando ao celular. – eu não me importo com o preço, encontre essa vadia da Rin Himura Kim e a mate logo. – disse furiosa desligando o celular e o jogando sobre a mesa. – incompetentes. – disse irritada, Sesshoumaru a observou se afastar do celular e se aproximar da janela. Ele se esconderam atrás da estante e logo pode sair e trancar a porta.

- ainda querendo matar as minhas mulheres? – perguntou Sesshoumaru fazendo Sango se virar assustada.

- quem é você? Como entrou aqui? SEGURANÇAS. – gritou mais logo se calou ao ter um revólver apontado para si.

- primeiro se chamar por seguranças, socorro ou o que for eu vou atirar. Agora quem sou eu? Eu sou o marido de Sara e pai de Muzi, você mandou as matar por que minha esposa se recusou transar com seu irmão idiota. Como entrei aqui? Foi fácil, passei sem ser notado pelas câmeras e seus homens são uma piada. – Sesshoumaru se aproximou da mesa pegando o celular da mulher e o jogou contra a parede o fazendo se quebrar.

- o que vai fazer comigo? Foi você que matou meu irmão? – perguntou com medo e Sesshoumaru sorriu abertamente.

- sim. Você primeiro arruinou a minha família matando as pessoas mais importantes para mim e agora está atrás da minha atual mulher? O que espera que eu faça com você afinal? – perguntou se aproximando de Sango que deu um passo involuntário para trás.

- se me matar nunca conseguirá sair daqui. – disse dando um sorriso vitorioso.

- não, vou te levar daqui e a fazer implorar por sua vida assim como seu irmão. Você vai se arrepender de ter mexido com aquilo que me e importante. Vai se arrepender de se uma vadia que só pensa em si mesma, já que nem ao menos chorou com a morte do irmão. – Sesshoumaru segurou Sango pelo pescoço e o apertou fazendo com que a mulher não conseguisse respirar. – resistir só piorara a sua situação. – disse vendo Sango fechar os olhos e aos poucos perder a consciência.

Sesshoumaru pegou a mulher no colo e olhou para fora, teria de sair pelo mesmo caminho que entrou sem ser notado. O que não seria nada fácil. Suspirando Sesshoumaru cobriu seu rosto e saltou da janela para a árvore próxima tentando não fazer barulho. Observou novamente se tinha algum segurança por perto e para onde as câmeras estavam direcionadas, ao constatar que poderia ir o mesmo salta da árvore e corre para fora da propriedade da mulher.

Sesshoumaru se dirigiu para o mesmo local de que havia levado Kohaku, amarrou Sango na cadeira e se sentou para esperar ela acordar. Nada teria graça se a mulher morresse sem estar consciente.

- hm... Onde estou? – perguntou Sango sentindo dor em seu pescoço e olhando para os lados até avistar Sesshoumaru. – você não vai sair impune disso. A polícia vai te pegar. – disse irritada tentando se soltar.

- assim como eles a pegaram? – perguntou vendo a mulher parar de se mexer e o olhar assustada. – você mandou matar duas pessoas, uma criança e uma mulher. Você foi a mandante e nem por isso está presa. Acha mesmo que eles irão me pegar? Já matei mais pessoas do que pode contar e hoje. Você será uma delas. – disse sorrindo maldosamente.

Sesshoumaru se levantou e pegou uma chave de roda, sorriu com o desespero da mulher. A faria sofrer muito antes de mata-la e depois teria de encontrar Rin e impedir que a matassem.

- não faz isso... Eu imploro. – pediu Sango chorando em desespero.

- você mandou atropelaram minha família. Por que não machuca-la e mata-la com coisas de carro? Vai ser muito divertido a ouvir gritando. – Sesshoumaru ficou a centímetros da mulher e bateu em seu rosto com a chave de roda em seguida usou a chave de roda para bater no joelho da mulher até ouvir o osso se quebrar e o grito de agonia da mulher. – continue gritando, isso só me instiga a continuar a lhe machucar. – disse rindo.

Sesshoumaru usou vários instrumentos que iam em um carro para quebrar os ossos da mulher que já não tinha forças para gritar de dor. Seu rosto já estava irreconhecível, suas pernas quebradas em vários lugares, suas mãos? Sesshoumaru arrancou dedo por dedo, em seguida quebrou seus pulsos e ombros. Não parou até a mulher não parar de respirar.

Suas roupas estava sujas de sangue, os instrumentos que usará também repleto de sangue e jogados pelo chão assim como os dedos da mulher. Sorriu ao olhar bem para o rosto já deformado da mulher.

- você realmente mereceu uma morte dessas. – disse antes de se afastar e pegar um galão de gasolina, jogou sobre o corpo da mulher e sobre o chão. Se preparou para botar fogo em todo aquele lugar. Assim que terminou pegou seu isqueiro o acendeu e deu uma última olhada para a mulher antes de jogar e a ver sendo queimada, rapidamente correu para fora do lugar deixando-o em chamas. Assim que estava longe ouviu as explosões do lugar e sorriu. Seu trabalho com aquela mulher e a vingança pela morte de sua família havia sido concretizadas.

Tudo o que teria de fazer agora era encontrar Rin e rezar para que nada a tivesse ocorrido. Não suportaria perder outra pessoa que amava. Teria de encontrá-la e finalmente fazer até o impossível para conquista-la e a ter a seu lado.

Amor Sob EncomendaOnde histórias criam vida. Descubra agora