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(...)

Laís: você é cega, Luiza? Ele foi mó carinhoso com você, os olhos dele brilharam quando te viu. — chegamos no meu apartamento e Laís não parava de falar sobre isso.

Luiza: LAÍS! — a repreendi. — chega, não viaja, ele é meu ídolo, nada a ver. Ele só esta tratando bem suas fãs.

Laís: ele lembrou de você Luiza, tá na cara que te conhecer significou algo pra ele. — se jogou no sofá.

Luiza: onde você tá estudando tem vaga?

Laís: não muda de assunto.

Luiza: é sério. Vou começar amanhã.

Laís: minha mãe te pega aqui. — se levantou do sofá.

Luiza: vou amar ver Tia Lia de novo.

Laís: beijo prima, foi ótimo passar o dia com você.

Luiza: pera aí, entrega uma coisa a sua mãe pra mim. — me levantei e fui até o quarto pegar o presente de aniversário da tia Lia. — toma. — a entreguei. — beijo. — ela mandou beijo e fechou a porta. Aqui estou eu agora, sozinha nesse apartamento enorme, sem nada para fazer.

Passei umas horinhas vendo série e acabei adormecendo na sala. Assim que acordei tomei um banho, coloquei meu pijama e fui dormir na cama.

Acordei as 6h20, fiz minhas higienes, vesti uma calça jeans, uma blusa cinza e meu tênis. A dispensa estava vazia, tenho que fazer compra hoje. Peguei dinheiro para comer em algum lugar na escola.

Tia Lia buzinou, desci, e fomos a caminho da escola. Chegando lá fui até a secretária e por incrível que pareça resolvi tudo com muita facilidade. Fui para a sala de aula e me receberam muito bem. No intervalo me sentei com Laís e alguns meninos vieram conversar comigo.

Voltamos para a sala e a aula passou rápido, na saída da escola me sentei com Laís para esperar tia Lia e um carro todo preto parou próximo a nós.

A Garota Da Caixa Onde histórias criam vida. Descubra agora