Capítulo 12

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Como assim que os jogos comecem?

Ai meu Deus, o que esse homem vai aprontar?

Elliot passa a mão por todo o meu corpo, me provocando arrepios, até chegar aos meus cabelos.

Ele os puxa sem dó, até minha cabeça encostar em seu ombro, e ali começa a seção de beijos e mordidas no pescoço, me provocando espasmos com sua barba por fazer e seus beijos deliciosos.

Ele me vira rapidamente e fico cara a cara com o dono dos olhos verdes mais lindos que já vi, ainda mais a luz baixa.

Seu corpo reluzindo uma pequena camada de suor.

Elliot vestia apenas uma cueca box azul escuro, que o deixa mais sexy ainda.

O volume dentro da cueca era perceptível e minha boca encheu de água.

- Gostou da vista? - Coloca sua mão em minha cintura, me puxando com força e rapidez para si - Vai gostar ainda mais das surpresas que eu tenho para você -

Surpresa que surpresa?

Meu pensamento é interrompido por Elliot me beijando e me conduzindo até o divã.

Quando pensei que íamos sentar ele me impediu puxando meus cabelos com delicadeza.

Puta que pariu.

Já estou ensopada.

Aquele Maldito Deus Grego se sentou de pernas abertas no divã, e sorriu com desejo para mim.

- Quero que você faça um Streep para mim. Vá até o som ali ao fundo e coloque a próxima música. Vamos ver do que é capaz - Hahaha ele acha mesmo que eu vou obedecer...

Opa!!!

Pera, as minhas pernas não estão respondendo ao meu comando e sim ao dele.

Estou indo em direção ao fundo do galpão e colocando a primeira música assim como ele falou.

Caralho eu não sou de obedecer a homens, mas esse mesmo sem eu querer me domina.

O som invade o ambiente e eu reconheço a música na primeira batida.

E ao som de minha música favorita "Pillowtalk - Zayn" caminho de volta há Elliot e começo minha dança, ondulando meu corpo com o ritmo da batida envolvente e tirando a roupa sensualmente.

Abro minhas pernas em volta do divã e consequentemente em volta de Elliot e desço até sua ereção enorme me esfregando no ritmo, até ele colocar suas mãos na única peça de roupa que não foi retirada.

Eu ouço o som do tecido delicado se rasgar e vi mais uma de minhas calcinhas em retalhos.

O apressadinho não esperou nem eu terminar minha dança e já se levantou, envolvi automaticamente minhas pernas em sua cintura, e ele me conduziu pegando uma cadeira de madeira com braços grandes nos fundos do local em que estávamos, que eu nem tinha percebido que estava ali, colocou entre o divã e o tapete com as almofadas, e me sentou nela.

Elliot prendeu meus pulsos nos braços da cadeira com um tecido macio, e me vendou com um tecido de seda preto.

Posso dizer-lhe que sinceramente, não sei como estou suportando tudo isso sem xinga-lo.

Com minha audição mais aguçada percebo que ele diminuiu a música, que eu já nem prestava mais atenção em qual tocava.

Só sei que era sensual e em inglês.

Meu coração acelerou...

Por um momento achei que ele tinha me deixado e ido embora, mas um toque macio do que parecia ser uma pena estremeceu meu corpo.

Descobrindo-meOnde histórias criam vida. Descubra agora