Luna Dawson foi mais uma vítima do destino. Ela viu o sonho de ser mãe ser arrancado de suas mãos da forma mais cruel possível.
Sufocada entre suas dores e perdas, agora Luna acredita que sua vida se resume a sua irmã mais nova, Isabela, e seu traba...
Desculpem pela demora... Estava cuidando dos capítulos finais do meu outro livro aqui no Wattpad. Espero que gostem do capítulo.
Beijos da Tércia Sampaio😚
.✿.
Encontre a luz no belo mar Eu escolho ser feliz Você e eu, você e eu Somos como diamantes no céu
Diamonds - Rihanna
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Isso é um sonho. Mais uma vez é um sonho. — fecho meus olhos com força, acreditando que iria abri-los e me encontrar sozinha no quarto e que isso teria sido apenas um sonho curtíssimo. Porém, quando o faço, nada sai como o planejado.
— Bom... Se seus sonhos envolvem eu, você com um pijama de corações e um quarto todo em vermelho escarlate, então sim, você está sonhando. — Daniel diz, e abre um sorriso de lado enquanto me olha com divertimento.
— Ah, meu Deus. — digo corando, me dando conta de como deve ser o meu estado no momento: cabelo bagunçado, olhos fundos, inchados e acompanhados de várias olheiras, e um pijama extremamente curto digno de uma adolescente de 15 anos.
— Não se preocupe. Você está linda. — ele pronuncia com uma normalidade que não condiz ao momento, e eu (se possível) coro ainda mais.
— O que você está fazendo no meu quarto? — essa é a única pergunta que eu me permito formular nesse momento.
— Vim te fazer uma visita. Mais uma vez me esqueci de pegar o seu número de telefone, não tive como te avisar que viria. — diz dando de ombros.
— Mas quem te deixou entrar? — pergunto e ele enrijece a boca em uma linha fina, como se não pudesse falar, como se não estivesse tão óbvio — Ah claro. Não precisa responder. — digo entredentes, mas minha voz sequer é capaz de expressar toda a minha ira — Eu vou esganar a Isabela. — digo apenas para mim mesma, passando as mãos pelas minhas têmporas, mas, aparentemente, Daniel me ouve muito bem.
— Não faça isso. Ela é uma pessoa boa. E eu sou tão tenaz quanto você mesma Luna. — Daniel diz, sorrindo. Será possível que ele não entende que não é normal um homem estar no quarto de uma mulher de 26 anos sendo que ele sequer é meu namorado?
— Saia do meu quarto. Agora. — digo convicta e ele se levanta.
— Você não parece bem... Quer conversar? — Daniel pergunta, ignorando por completo o que eu havia o mandando fazer.
— Não se preocupe comigo. Apenas saia do meu quarto. — afirma com a cabeça.
— Certo. Eu saio do quarto. — Daniel afirma com a cabeça — Se você aceitar sair comigo para nós conversarmos. Só para espairecer um pouco. — ele diz e eu nego. Sempre tem que ter um maldito se.
