Capítulo 39

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Bom dia!!

Vamos começar a semana?

Segue o Cap.

Uma ótima semana para vcs e que Deus abençoe nossa semana!! Bjs


Ana não comeu quase nada. Ela só queria dormir. Eu não insistir. Achei melhor deixar ela descansar. Ela estava calada demais, e eu entendia que ela não queria conversar. Só torcia que amanhã ela estivesse melhor. Fiquei com ela até à mesma dormir e depois fui tomar banho.

Já estava jantando com meus pais. Eles estavam conversando sobre Elliot e Gia. Por mim eu não queria mais saber desse assunto. Gia e Elliot já estavam mortos e enterrados para mim. E tenho certeza que meus pais estão sentidos com tudo que aconteceu. Elliot pode não achar, mas nossos pais o ama muito, mesmo com todas as coisas que aconteceu, eles estão sofrendo. Vejo nos olhos de ambos que não queriam que isso tivesse acontecido. Acredito que se papai colocou alguém atrás de Elliot, tinha esperança que ele não fosse tão canalha, porém à dor dele foi maior em ver que seu filho mais velho não presta.

- Eu estava pensando em passar um tempo nos Estados unidos com vocês. Meu pai fala sentido. Olho para ele.

- Seria ótimo ter vocês com à gente. Porém pai e mãe, eu não quero briga com Ana por ela querer trabalhar.

- Ela vai trabalhar grávida? Minha mãe indaga revoltada. Você não pode permitir isso. Reviro meus olhos.

- Mãe, Ana sabe se cuidar, ela vai voltar à trabalhar e eu não vou impedir. Ainda mais depois do que houve aqui com ela. À mesma precisa ocupar à mente, precisa se distrair, então por favor, peço para não ficar em cima dela pelo modo de vida dela. Ela precisa de paz e tranquilidade. São três bebês que ela está carregando, não quero minha esposa sendo privada dentro da casa dela.

- Vamos aceitar isso Christian, mas não vamos aceitar que nossos netos sejam criados na cultura dela. Meu pai fala e eu respiro fundo.

- Pai, eu não quero meus filhos sendo criados aqui. Eu não quero que daqui à vinte anos meu filho cometa algo errado, ou algo banal e morrer da forma que Elliot vai morrer. Eu não quero essa cultura para meus filhos.

- Você foi criado na nossa cultura, e não deve criar seus filhos longe dela. Minha mãe fala brava.

- Lamento mãe, eu não quero isso para meus filhos. Eu renego tudo que essa cultura possa trazer de ruim para minha família. À Sra está sendo forte, mas sei que está sofrendo por Elliot, ele é seu filho, nasceu de você. Se fosse no país de Ana, essa hora ele estaria preso pelo que fez, mas nunca morto. Eu imagino Ana no seu lugar, tendo à cultura dela e tendo que sacrificar seu amor de mãe pela cultura do seu marido. Eu perderia mulher esposa no mesmo instante. So o penamento me deixa com medo.

- Você não pode desfazer da nossa cultura assim. Você tem o sangue de um Grey, e é passado de geração em geração, e naturalmente seus filhos também tem que herdar à nossa cultura, os nossos preceitos. Sua esposa não tem voz aqui. Ela não pode decidir isso. Assim como se ela chegasse à separar de você ou algo assim, seus filhos são da nossa família e não dela. Papai indaga com raiva, mas eu não vou ceder à isso, nem que ele me deserde. Odiaria ver um filho meu sendo exposto em praça pública, e pior ainda, odiaria ver o sofrimento de Ana.

- Pai, eu não vou mudar de decisão. Vocês podem me deserdar que eu não vou mudar meu ponto de vista. Eu te devo obediência até o fim da minha vida, mas não farei com que meus filhos vivam nessa pressão, não colocarei meus filhos para viverem aqui. Eles me olham em choque e raiva ao mesmo tempo.

Consequências De Um ErroOnde histórias criam vida. Descubra agora