Capítulo 23

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Boa noite!!

Depois de tantos #######, de tantos pedidos, voltei.

Porém amanhã, o cap será so a noite, pois meu dia é corrido nas terças e na quinta.

Sem mais Delongas. Segue o cap.


Eu estava nervoso, agitado. Taylor não havia me dado notícias do meu passaporte, eu estava ficando louco com isso, mesmo porque Gia voltou para casa depois de três dias querendo falar comigo. Como ela estava de resguardo, eu estava livre dela, mas eu não estava tranquilo, porque sabia que essa história de casamento iria acabar comigo. Então eu teria que arrumar uma forma de sumir daqui antes que Gia começasse à falar na cabeça dos meus pais novamente.

Anastásia ainda continuava no seu silêncio, estava sendo muito sofrimento para mim, sei que foi para ela também, mas precisamos conversar, precisamos tentar nos entender. Será que ela não me ama mais? Será que ela está mesmo feliz sem mim? Será que meu pai tem razão em dizer que eu deva dar um tempo. Poxa já tem muito tempo que estamos afastados e nada de uma notícia dela. Nada dela me responder, pelo menos que me odeia. Seu celular não me atende, no trabalho falam sempre que ela não está. O que faço para correr atrás dela e demonstrar que eu estou arrependido? Vou para às ruínas. Me sento pensando em um jeito de sair dessa situação e ter à minha mulher de volta.

Volto para casa e me tranco no meu quarto. Meu ânimo está zero. Minha vontade era de afundar neste quarto e não sair nunca mais. Ou pelo menos meu pai me devolver à minha liberdade, já que essa merda de passaporte não sai logo.

Mais dias tem se passado e eu não saia do quarto. Sei que tinha que cuidar das coisas da minha família, porém o ânimo me faltava. Mais um mês e nada. Eu mal saia do quarto. Vejo minha mãe abrir à porta.

- Você precisa sair dessa situação. Vai ficar doente.

- Mãe, convence papai à me deixar ver Ana. Eu prometo que se ela não quiser voltar para mim, eu volto, dou o divórcio à ela e depois me resigno ao que vocês quiserem. Eu só preciso falar com ela, só preciso ver que não temos jeito mais.

- Você abriria mão dela?

- Nunca mãe, mas também não posso obrigá-la à ficar comigo sendo que os olhos dela podem transmitir outra coisa, porém, para que tome à minha decisão, eu preciso conversar com ela. Eu preciso ouvir da boca dela que acabou.

- Entendo, mas o seu pai viajou. Ele foi para Dubai ver um amigo. Franzo à testa. Não tem nada demais filho, ele só quis afastar um pouco daqui. Estava triste, então ele foi. Portanto neste momento, o homem da casa é você.

- Ok mãe, mas me promete que assim que ele chegar, você irá falar com ele?

- Prometo. Mas agora saia desse quarto, eu fiz um pão maravilhoso para você. Fui com ela me puxando. Assim que desci vi quem eu menos queria ver.

- Resolveu sair do quarto? Temos que conversar. Gia fala e eu me arrependo de ter saído do quarto.

- Não agora Gia. Minha mãe fala, mas Gia não dar ouvidos.

- Não agora Sogra? E quando? Ele tem que honrar nossa tradição. Minha filha está sem registrar por causa dele. Olho para ela.

- O que? Você não acha que vou registrar sua filha como minha?

- Você será meu marido e terá que fazer isso.

- Não. Eu não serei seu marido e muito menos vou registrar filho que não é meu.

Consequências De Um ErroOnde histórias criam vida. Descubra agora