Capítulo 52

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Hoje estou cheia de gracinhas para vcs!!

Me redimindo por uma semana que não passei por aqui. Espero que gostem. Bjs e até mais.

Eu estava realizado na minha vida, não podia pedir mais nada que não fosse ter Ana e nossos filhos que estão à caminho. Cada dia que passava ela estava mais linda. Sua barriga estava enorme. E isso me deixava mais deslumbrado por ela. Mais apaixonado. Não via hora dela ganhar nossos filhos e eu te-los aqui nos meus braços.

Meus pais mesmo que eu tivesse pedido para não encher o saco de Ana, eles ainda continuavam com toda suas chatices. Queriam impor às coisas para Ana com relação ao trabalho. Não sabia mais como pedir para eles deixá-la quieta. Mas enfim, Ana também não estava se importando. Ela deixava eles falando sozinhos, ou até mesmo não ligava para o que eles falavam. Espero que continue assim. Porque se antes eu achava falta de respeito ela fazer isso com eles, hoje já acho que ela está certa. Não é possível que meus pais não entendiam que se tratava de tempos diferentes, cultura era outra. eles tinha que acabar com essas baboseira logo.

Eles resolveram ficar com à gente, então automaticamente, eles estão presentes em tudo, até mesmo na vida de Kate e meu sobrinho. Kate e eles tem se dado bem. Eles até comentaram que queriam que Kate fosse viver com eles em Marrocos, porém Katherine não está muito à vontade com essa proposta. Ela não quer abrir mão da vida dela aqui para viver com meus pais, e eu acho que ela está certa. Meus pais à colocariam para viver como eles querem e ela não teria à liberdade que ela tem aqui.

Nossos filhos estão crescendo muito na barriga da minha mulher. Na última consulta, eles estavam enormes, e à médica já marcou à cesárea de Ana para daqui três dias. Porém ela não levantou muito bem, e ela teimosa que é não quis ir ao médico. Ficamos todos em casa em alerta, vigiando à mesma. Sei que ela poderia ficar mais irritada com nosso jeito, mas eu não queria ser pego de surpresa com ela desmaiando. Portanto estava mesmo apreensivo, torcendo para que às dores e o desconforto dela acabasse.

Ela mal comeu o dia todo. Ficou andando de um lado ao outro na casa. Não parava quieta. Queria muito que ela me escutasse para ser levada ao hospital, mas como disse, minha mulher é mais teimosa que tudo. Respiro fundo me levantando do sofá, onde estava tomando um chá antes de deitar, porém escutei um grito vindo do quarto de baixo, ou seja, o nosso quarto. Saio correndo e vejo Ana curvada, e isso me assusta.

- Haya. Falo chegando no quarto e ainda assustado pela cena dela curvada. Fui até ela para colocá-la na cama, porém à hora que eu iria pegá-la, uma água desceu pelas suas pernas.

- Minha bolsa estourou. Ela fala, mas logo dá um grito de dor.

- Calma que vamos para o hospital. Falo assustado e nervoso. Mãe.Grito colocando Ana na cama. Mãe. Ela grita de dor de novo. Calma que tudo vai ficar bem amor. Ela está se contorcendo.

- Christian, eu não consigo respirar. Ela diz com certa dificuldade. Minha mãe chega e eu respiro fundo.

- Mãe, me ajude com ela. À mesma está passando mal.

- À bolsa dela rompeu? Minha mãe indaga olhando para à roupa molhada de Ana.

- Sim. Mãe , por favor não podemos perder tempo. Ela não estava conseguindo respirar. Olho para Ana que está com as vistas baixa.

- Haya, não durma. Logo estaremos no hospital. Digo e vou para o closet pegando roupas para ela. Minha mãe estava já tirando às que ela estavam para serem trocadas. Pego também à bolsa que Ana havia montado para à maternidade. Passo às roupas para minha mãe e vejo que Ana está apagada.

Consequências De Um ErroOnde histórias criam vida. Descubra agora