Consequências De Um Erro

Capítulo 29

Boa noite amoras!!

Perdoa pela hora, mas meu dia não foi muito legal hoje.

Sem mais delongas, segue o cap. Próximo será o tão aguardado casamento.

Eu já estava pronta para nossa noite. Desci e fiquei esperando Christian chegar. Meu sogro estava na sala lendo o jornal local. Ele me olhou sorrindo.

- Onde à luz da minha casa vai tão linda? Ele pede e eu sorrio.

- Meu marido e eu vamos sair para jantar fora. Digo e ele sorrir para mim.

- Isso é muito bom. Vocês são jovens e tem mesmo que curtir à vida. Fico muito feliz que vocês dois se acertaram e ainda à luz da minha casa voltou à sorrir.

- Obrigado Sogro!

- De nada! Vejo à porta sendo aberta e Christian passar por ela. Sorrio ao vê-lo.

- Boa noite!

- Boa noite! Carrick e eu dissemos juntos.

- Haya, só vou tomar um banho e vamos. Assinto e ele sobe. Me levanto e vou até à cozinha. Bebo um pouco de água e depois volto para sala. Gia e toda sua pose estão ali sentada sorrindo para meu sogro. Ela me ver e me olha de baixo para cima.

- Vamos ter uma festa aqui? Ela pede olhando para mim com desdém.

- Não que eu saiba. Respondi calma.

- Então se arrumou assim para ficar em casa? Olho para meu sogro que revira os olhos.

- Não Gia. Eu vou sair para jantar com meu marido. Ela me olha com raiva.

- Sogro, eu posso ir com eles? Nem pensar.

- Gia é um programa de casal? Você já está casada para sair? Meu sogro questiona e eu sorrio para ela.

- Mais sogro...

- Mais nada. Ele interrompe, e ela me olha com mais raiva. Não vejo à hora deste casamento dela chegar e acabar de vez com à ilusão da mesma.

- Estou pronto Haya. Christian fala e eu sorrio me levantando.

- Pai, até mais. Christian fala.

- Boa noite sogro! Carrick apenas sorrir. Fomos sem ligar para Gia. Christian abriu o carro para mim e deu à volta para sentar. Um dos seguranças estava na direção.

- Como foi seu dia? Meu marido pede pegando na minha mão e beijando à mesma.

- Foi tranquilo e o seu? Aliso seu rosto.

- Muito trabalho. Quero deixar pronto para quando formos para nossa casa.

- Já que voltar? Indaguei sorrindo para ele.

- Eu não posso ficar aqui. E ainda vou ter uma conversa difícil com meu pai sobre contratar alguém para ajudar, já que quero cumprir o que você me pediu. Sorrio mais para ele.

- Se não der certo, podemos vir para cá pelo menos uma vez por mês, assim ficamos aqui uma semana ou mais para você colocar as coisas em ordem.

- Você não se importaria de vir para cá? Ele indaga esperançoso.

- Não. Agora mais não. Eu entendo seus pais. Eles só podem contar com você, então, eu estarei disposta à vir quando for preciso.