Capítulo 19

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Bom dia!!

Segue mais um cap.

Bjs e até mais!!


Elliot foi escorraçado da casa dos meus pais da pior forma. Já tinha passado uma semana e eu continuava trancado no quarto. Liguei para o celular de Ana varias vezes essa semana e nada. Até mesmo no trabalho, porém ela não estava lá. Ela não tinha ido trabalhar por uma semana. Ela estava sofrendo e eu me sentia péssimo por isso. Ela era à única pessoa que odiaria magoar e acabei ferindo pior do que tudo. Ouço uma batida na minha porta e não faço questão de olhar quem é ou até mesmo mandar entrar. Tampo minha cabeça com o travesseiro.

- Você precisa sair dessa quarto. Meu pai fala e eu não digo nada. Os negócios te chamam. Eu não posso deixar os negócios da família afundar porque você está deprimido pela sua burrice. Tiro o travesseiro do rosto e me sento.

- Pai, eu faço o que você quiser, só me deixe voltar para o Seattle e recuperar minha esposa.

- Não. Você não sai do país. Anastásia está muito bem sem você. Fico olhando para ele.

- Como o Sr sabe? Indague triste.

- Diferente de você, eu cuido das luzes da minha casa. Falo com à mãe dela todos os dias, para saber dela. Inclusive mandei dinheiro, mesmo Carla dizendo que não era necessário. Porém às mulheres da nossa família são cuidados por nós homens, mas você não sabe e nem entende isso, então levante daí e vai aprender um pouco da vida.

- Carla disse se ela vai pedir o divórcio? Questiono temeroso.

- Sim. Ela me disse que assim que à filha tiver bem da sua sanidade, ela virá para cá e vamos entrar com o pedido de divórcio. Meu coração fica pequeno e meus olhos enchem de lágrimas.

- Pai, por favor me ajude. Eu não quero perdê-la. Suplico e ele sorrir fraco para mim.

- Te ajudar? Nem pensar. Você procurou isso, então você se vira. Acho bom você arrumar uma defesa diante dos tribunais na hora que ela falar o motivo do divórcio.

- Eu não à trair. Falo baixo lembrando dos olhos tristes dela.

- Mas ajudou um imundo. Suspiro pesado. Chega dessa conversa. Volte ao trabalho. Não posso continuar perdendo clientes por sua causa. Ele fala e sai do meu quarto. Eu só queria ouvir à voz dela. Queria poder ver seu rosto e sentir que ainda temos chance. Que ela me daria uma chance. Me levanto e vou ao banheiro lavar meu rosto. Volto e dou de cara com Gia de pé alisando minha cama. O que essa louca está fazendo?

- O que faz no meu quarto Gia. Ela fica assustada e sem graça.

- Eu vim falar com você.

- E não poderia me esperar na sala? Indaguei não gostando dessa intromissão toda.

- Eu não tenho marido agora. Cruzo meus braços para ver onde ela quer chegar com isso. Seus pais não sabem o que vai fazer comigo, e sinceramente não acho que tenho que pagar pelos erros do seu irmão.

- Gia, eu não tenho nada com isso, e sinceramente não acho mesmo que você tenha que pagar pelos erros de Elliot, mas eu também ouvi meus pais falando que você será à filha que eles não tiveram, e que você não precisava se preocupar. Digo abrindo à porta para ela sair.

- Mas eu não posso continuar assim. Meu casamento com seu irmão foi anulado perante à corte, e eu estou com duas filhas para cuidar sem pai. Eu tenho o sobrenome Grey, porque seu pai ficou com pena de me devolver para minha família e ainda tirar minhas filhas e esse filho que vai nascer de mim.

Consequências De Um ErroOnde histórias criam vida. Descubra agora