Pedro Henrique, PK.

Capitulo 4

O Pedro pilotava a moto como se estivéssemos fugindo da polícia, era impossível não abraçá-lo para me segurar. Expliquei que iriamos precisar passar na casa dos meus avós pra pegar meus documentos, expliquei o caminho e fomos.
Subi rapidinho e peguei minha pasta, não havia ninguém em casa, agradeço em pensamento por não ter que ouvir um sermão.
Dentro de alguns minutos estávamos na faculdade, graças a Deus dentro do horário. Desço, tiro o capacete e ajeito o cabelo

- Nossa Pedro muito obrigada por me trazer até aqui, eu estou perdida, é meu segundo dia no Rio, não tive tempo de organizar nada com toda aquele bagunça ontem - falo entregando o capacete.

- Relaxa! Eu já ia vir aqui mesmo - ele sorri.
- Nós precisamos ir, vou procurar o prédio de humanas, obrigada mais uma vez! Até qualquer dia - dou um sorriso amarelo e me viro para ir embora

- Espera - ele segura meu braço me impedindo de ir - Olha, me desculpa pelo jeito que falei contigo mais cedo, eu não quis parecer escroto! A parada era pessoal tlg? Mas vc não tinha a obrigação de saber

- Ah, tudo bem - evito seus olhos - eu também não tinha nada que sair mexendo nas coisas dos outros, vc não me conhece,  eu mesma ficou puta com um estranho mexendo nas minhas coisas!

- Você não é mais estranha pra mim! - ele fala baixinho enquanto me puxa pra perto - Agora vc é a mina que conseguiu ganhar de mim no truco e perder pra mim na marra - fala colocando a mão no meu queixo, erguendo minha cabeça, fazendo com que nossos olhares se cruzem -
- Deixa de papo, eu não quero me atrasar - dou um passo pra trás e disfarçando a sensação de formigamento do meu corpo.
Ele balança a cabeça negativamente, ajeita a moto e me diz pra espera lá quando acabar, explico que não precisa e ele não insiste. Seguimos cada um aos seus prédios.

Era tudo muito grande, confuso e cheio de gente, não demorou muito até que eu me encontrasse, fiz amizade com algumas pessoas na fila, fico pasma com a simpatia do carioca, depois de quase 3 horas consegui me matricular, tudo ficou certo para iniciar meu curso, me senti satisfeita, como se minha vida fosse começar agora.
Faço o mesmo caminho que fiz pra chegar, só que ao contrário, buscando uma forma de ir pra casa, não demora muito até que eu veja o portão pelo qual entrei e encostado nele só lado de fora, adivinha? Pedro.

- tá fazendo o que aqui? - falo enquanto chego mais perto, ele leva um mine susto

- Te esperando né, achou que eu ia te deixar sozinha em um lugar que nem conhece? - ele fala meio como quem reclama - eu tenho uma consciência pra manter limpa - Sobe aí vou te levar!

- Não precisa meu avô vem me buscar - falo achando graça da forma como ele resmungou

- Como vc vai avisar ele minha filha? - ele questiona - nem bateria vc tem

- Verdade - coloco a mão na cabeça ao lembrar - não tenho bateria, aliás acho que deixei meu celular na sua casa - me odeio por parecer mais interessada em passar um tempo com ele do que deveria

- Beleza, a gente passa lá é pega

Subo na moto e me seguro nele, sei cheiro era tão gostoso quanto dormir depois do almoço... logo chegamos em sua casa.

- você lembra onde deixou? - ele pergunta enquanto abre a porta

- ué cadê todo mundo? - pergunto

- Eles têm casa né - Pedro responde imitando a voz do óbvio

- Ce tá me mandando embora? - não entendendo o que ele quis dizer - fica tranquilo eu só quero meu celular, to doida pra ir pra minha casa! - falo enquanto procuro irritada

- E eu to doido pra te beijar de novo - Pedro fala enquanto se aproxima, tão rápido que quando percebo já estou envolvida em um beijo intenso e ofegante. Tento ao máximo resistir mas é impossível.
Seu corpo estava tão colado ao meu que podia sentir seu coração bater, acelerado. Coloco minhas mãos em sua cintura garantindo que ele não se afaste nem que seja 1mm, ele me olha fixamente entre o beijo, com uma cara que faz meu corpo estremecer, deslisa sua mão pela minha bunda parando na minhas coxas, me levanta me colocando sentada n mesa.
Eu já não tinha mais controle das minhas ações, o tesao estalava na minha pele, tudo que eu queria era tê-lo. Coloco a mão na sua barriga, puxando sua camiseta pra cima até que ele tire, ele me olha e faz o mesmo com a minha, começa a beijar meu pescoço descendo até meus seios, antes que pudesse pensar ele já havia tirado meu sutiã. Chupava um e apertava outro, soltava alguns gemidos abafados, ele volta até meu ouvido

- Tu é gostosa pra caralho em!
Desço da mesa e o empurro no sofá, ajoelho em sua frente enquanto desabotoou sua bermuda, ele estava visivelmente excitado, o ajudo a tirar a cueca e começo a chupar seu membro, coloco tudo na boca, auxílio com a mão fazendo um vai e vem, Pedro dá um gemidos baixinhos, sua carinha de tesao é incomum. Ele me coloca deitada no sofá e tira meu shorts, já estava molhada. Sinto seus dedos acariciarem minha bct, aos poucos  massageia e chupa meu clitóris, gozo na sua boca

- Pedro por favor - olho pra ele com cara de safada enquanto fico de quatro- me fode!
Sem demorar muito meu pedido é atendido, sinto seu pênis entrando, era grande, grosso e macio, ele começa a meter devagar e vai aumentando a velocidade

- Que bct mais apertadinha - ele da um tapa na minha bunda, só me faz querer mais
Ficamos algum tempo assim, depois começo a sentar e rebolar em cima do seu pau, não era mais Virgem, aquela não era minha primeira vez, mas pqp.
Ele deita por cima e começa a bombar na minha bct

- Mete mais forte - imploro.
Vai aumentando a velocidade, tira e goza na minha barriga, cai morto no sofá

- caralho maria não apostava que tu fudia gostoso assim não-  fala me entregando um pano pra me limpar, me limpo, me ajeito do seu lado e respiro fundo tentando me recuperar
Aquele momento estava ótimo, sabia que transar com o Pedro não era o certo a se fazer, ainda mais na casa dele 1 dia depois de conhecê-lo, mas não resisti, puta mlk gostoso! Não me arrependo

Deito no seu peito aceitando aí carinho que ele fazia na minha cabeça, assim adormeço, exausta.