Música de Lexi e Augustus: https://m.youtube.com/watch
?v=Mfocmsvagds&feature=youtu.be
Ouvir sua voz fez meu sangue correr acelerado pelas veias. Estou confiante e pronta de um jeito natural para seus comandos: "Ou seria ele em especial que tinha esse dom e poder sobre mim?"
-A dor é prazerosa quando perceber a recompensa de um orgasmo avassalador, confie em mim! - Sua voz é um sussurro rouco e sensual e me sinto úmida: "Como isso?"
Seus dedos roçam meus mamilos que enrijecem, mnha respiração já esta com um ritmo diferente e sinto a pressão de seus dedos que não chega a causar dor.
-Confie em mim, quero sua boca no meu pau agora!
Eu me ajoelho e a respiração dele acelera. Ao seu comando abri a braguilha das calças, "Dai-me resistência". Seu instrumento é maravilhoso inchando, e puxo para fora. Investi minha boca na profundeza que conseguia como uma vez Hannah me confabulou. Ouço sua respiração profunda como o sibilo de um prazer sofrido, suplicando um alívio. Não demorou muito e ele segurou minha cabeça comandando meus movimentos.
-Engula todinho meu suco como o alimento de seu prazer! - Ele rosnou em êxtase.
Ao contrário que pensei, não sinto náuseas. Na realidade estou realizada em protagonizar seu gozo: "Esse mérito foi meu".
Permaneço ajoelhada, olhando para o chão em respeito ao meu domiamante, enquanto ele se distancia. De repente estou tonta por alguns segundos, as lembranças do passado voltam como um mantra: "você merece".No outro segundo ele ordena que me levante e estou tentando me restabelecer. Quando o fito ele parece uma divindade que desabou da tragédia grega. Seus passos são seguros e concentrados e estou afetada por ele, em seu poder com essa mistura de medos e desejos que me confundem, quando ouço sua voz outra vez.
-Planejei algo especial!- Seu tom é frio mas não grosseiro.
Augustus arrasta uma cadeira para o meio do quarto. Sua voz arrogante ordena que eu sente, com seus olhos agora fixos em mim, é uma agonia erótica como se tudo o alimentasse.
Ele ergue meu queixo quando quer que o fite. E quando nossos olhos se encontram, uma sensação nunca sentida antes acontece: "Havia uma pacto natural entre nós dois". Augustus caminha até uma gaveta, reaproximando-se de mim com um tapa olho, vendando meus olhos. Do bolso de trás retira algumas cordas amarrando meus pulsos no braço da cadeira e repete o ato com os tornozelos. Estou com a respiração entre cortada e as pernas abertas expondo toda a minha intimidade. Seus dedos correm na minha virilha. De repente, se afasta. No outro segundo suas mãos úmidas com algum óleo deslizam pelos meus ombros, seios, enquanto travo meu gemido, esta muito gostoso e relaxante.
-Forçarei seus limites para sincronizar as sensações de seu corpo. E então, estará disponível para mim quando decidir tomar posse. Não sou egoísta Lexi, te mostrarei o lado do prazer!Ele se aproxima roçando os dedos na minha pele, descendo e se arrastando na minha abertura baixa. Minha respiração quer acelerar, não sei o que faço: "Socorro!". Ele deve estar com o olhar escurecido e corre os dedos pela minha virilha lisinha, deslizando pelas pernas. Acaricia minha bochecha. Eu quero gemer,
mas fico contida sem emitir som algum, não sei se sou autorizada. Meu coração martela no peito e por um segundo me remexo na cadeira, esmagando meus lábios baixos.-Shiii! - É o som que ouço.
No outro minuto, o barulho da batida na porta. Ele sai do quarto. O cheiro de couro misturado com o de camomila, do óleo, penetra em minhas narinas. O silencio me faz ouvir apenas minha respiração. Estou tentando me sentir dentro desse quarto: Quem é você, Lexi?
Ouço o barulho da porta bater, não tenho ideia de quanto tempo depois. E sua voz ecoa:
-Estava te observando em todos os ângulos.
Imagino seu olhar sombrio de gelo e algum sorriso contido enigmático. Ele agarra meus cabelos e arranca as vendas.
-Apesar de não enxergar nada, sei que aprimorava seu instinto de sentir as coisas sem vê-las, é um treino para exercitar a confiar em si.
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Toques de Aço - Porque eu disse sim
General FictionMeu nome é Lexi, e minha história aconteceu na capital, em São Paulo. Hoje me vejo dentro de um livro de ficção, como a Leila do filme 50 tons mais escuros, a história que nunca contaram. Mas minha história é diferente de todas as histórias. "E...