Capítulo 19: Como você faz isso?

440 31 26
                                    

NOTAS INICIAIS: HELLO GUYS!! Eu sei que não postei capítulo na semana passada, mas eu demorei mais do que achei para ter internet de novo e logo depois fiquei doente e duas injeções na bunda, uma na veia e alguns antibióticos depois, cá estou eu! kdnfçondsk Mas estou melhor, não se preocupem! Logo estarei novinha em folha (:

Sobre o capítulo, ele é menor do que os anteriores, tanto por causa dos acontecimentos relatados acima, tanto porque eu normalmente levo bastante tempo pra escrever. Esse capítulo é mais pra dar um gostinho sobre como as coisas vão mudar na fic daqui pra frente, então, preparem o coração de vocês! Aproveitem muito cada momento e me falem sobre a discrição das cenas de sexo. Eu quis descrever mais, porque algumas pessoas pediam por isso, mas se for um problema pra alguém, me avise, por favor!

Eu vou indicar novamente a mesma playlist do capítulo anterior, quem não conseguir achar, pode me pedir o link que eu mando. Mas, podem também colocar qualquer playlist de lo-fi no youtube que a vibe vai ser muito boa também. Vai por mim!

Aproveitem e boa leitura <3


Senti Eliza arranhar meus ombros e braços tentando se livrar do sutiã aberto. Eu apenas abaixei minhas mãos e abri seu sutiã também, nos desvencilhando do abraço para que nós duas pudéssemos nos livrar dos tecidos abertos. Mas logo nos abraçamos novamente, arfando assim que nossos seios desnudos se tocaram. Sorrimos uma para a outra e tocamos nossos lábios suavemente. Apenas um roçar muito sutil, assim como rocei meu nariz no dela, deixando um sorriso bobo em meus lábios. Suas unhas ainda arranhavam minhas costas e eu decidi escorregar meus braços para baixo, para que eu pudesse fazer o mesmo e distribuir nela os mesmos arrepios que ela estava me causando. Senti seus pelos se eriçarem debaixo dos meus dedos e sorri, roçando nossos lábios novamente, sentindo a mulher sugar meu lábio inferior para dentro da sua boca, fazendo o roçar de lábios inocente se tornar, de fato, um beijo. Seus lábios eram a minha fraqueza e senti meu queixo tremular quando ela começou a massagear lentamente meus lábios para dentro e fora de sua boca. Eu achava que tinha boas habilidades no beijo, mas Eliza era simplesmente outra coisa... Ela me deixava apaixonada, embriagada, entregue, vulnerável e excitada ao mesmo tempo com um simples beijo.

Tentei assumir algum controle e mostrar pra ela as minhas habilidades quando contornei toda a extensão de seus lábios com minha língua e suguei seu lábio inferior, mordendo e chupando-o ao mesmo tempo e foi a minha vez de ouvir a garota arfar. Satisfeita comigo mesma, repeti o ato, agora mais lentamente, provocando-a ao máximo. Não deixei a mulher responder, guiando meus lábios até seu queixo, trilhando beijos do seu maxilar até um ponto abaixo da sua orelha, sentindo a mulher se contorcer embaixo de mim. Eliza claramente teve a sua vingança, quando arranhou muito vagarosamente meu abdômen e brincou com o elástico da minha calcinha, me fazendo gemer em seu pescoço. Eu gostava demais da nossa troca de carícias, mesmo sendo quase inocente ainda me deixava excitada. Não era algo obsceno, estávamos apenas tentando explorar o corpo uma da outra carinhosamente e talvez fosse exatamente isso que estava me deixando tão exageradamente quente.

Meu corpo vibrava sem pausa sob seus toques, nem parecia que eu tinha tido um orgasmo há poucos minutos atrás... Senti a de olhos azuis erguer meu rosto em direção ao seu e capturar meus lábios novamente, enquanto suas mãos vagavam entre minha nuca e cintura muito gentilmente.

Permanecemos abraçadas, mesmo que já estivéssemos há consideráveis minutos naquela posição. Roçando vez ou outra os lábios, os olhos sempre buscando um ao outro, o sorriso que vinha e ia ao se encarar e as mãos que subiam e desciam ao se tocarem tão silenciosamente. Eu a pertencia. Eu conseguia sentir cada parte do meu corpo clamar por Eliza. Será que ela percebia as reações do meu corpo? Eu estava tão à mercê de qualquer coisa que ela quisesse fazer comigo. Meu corpo pertencia à suas mãos habilidosas, assim minha mente pertencia a sua curiosidade e meu coração já tinha sido dela antes mesmo de eu sequer ter existido. Eu sentia isso e meu corpo sabia disso mais que eu, porque ele ficava como um louco quando a mulher quem eu pertencia estava por perto.

Universo AtemporalWhere stories live. Discover now