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Na terça à noite, o alfa cancelou todos os seus afazeres na empresa e foi dormir ansioso para encontrar Louis.

Sua secretária disse que ele estava louco, mas Louis merecia toda sua atenção na quarta, e não só alguns minutos.

Quando seu despertador tocou, o mesmo voltou a forma humana e se dirigiu ao banheiro, ligando o chuveiro e lavando-se preguiçosamente.

Após vestir-se, ele desceu as escadas, tomando um rápido café e pegando sua carteira e chave, logo entrando no carro e dirigindo para fora da mansão.

Mas é claro que ele não apareceria de mãos vazias para o ômega, Harry queria mima-lo. Então, ele parou em uma floricultura e escolheu um arranjo com as flores prediletas de Louis e também algumas rosas que ele considerou bonitas.

Estacionou seu carro, e entrou no hospital pontualmente no horário de visitas. Enquanto o alfa lúpus caminhava em direção ao quarto, viu um apressado Liam Payne vir em sua direção.

- Hey Harry! - O doutor o cumprimentou, apertando sua mão.

- Bom dia, Liam. - Harry respondeu, sempre sério, como de costume.

- Lindas flores, são para o Louis?

- Sim. Como ele está? - O alfa perguntou.

- Oh, fisicamente está fazendo muito progresso, mas não sei quanto a parte mental, pois ele não me parece muito bem nesse quesito. Vi ele chorando muito ultimamente. - O Doutor respondeu.

Algo se apertou no peito de Harry.

- Que bom que está aqui, talvez ele se anime com sua visita. Tchau Harry! - O Doutor disse, seguindo seu caminho.

Ainda meio atordoado, Harry assentiu e continuou até o quarto do ômega, dando leves batidinhas e abrindo a porta lentamente.

Seu coração deu cambalhotas e ele teve vontade de morder um travesseiro com a cena que viu.

Louis estava adormecido, encolhido na cama e rodeado de cobertas. Seus cabelos estavam bagunçados, e sua face estava completamente rósea, sua boca vermelha de lábios finos e delicados entreaberta e seus longos e grossos cílios fazendo sombra em seus olhos.

Uma das suas mãos estava embaixo do lado esquerdo do rosto, forçando a bochecha gorducha para frente, enquanto a outra mão estava rodeando seu próprio tronco.

Completamente adorável, Harry poderia morrer ali mesmo.

Ele suspirou e se dirigiu silenciosamente para a poltrona do lado do ômega, com cuidado para não o acordar.

- Lindo ômega.. - Harry murmura, acariciando a bochecha vermelha de Louis, e retirando gentilmente a franja de seus olhos.

Louis se mexe incomodado, ainda sem acordar, e Harry retira sua mão rapidamente, afinal, ele não queria assustar o pequeno.

Após alguns minutos, ele ouve sons de resmungos e engasgos, então o ômega começa a se debater e chorar mesmo enquanto dorme.

- Louis? - Harry encosta em seu ombro. - Hey, ômega.. - Ele o sacode levemente.

O menino se debateu mais, soluçando.

Through The Dark (EM EDIÇÃO/REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora