+joeybirlem || ❛❛Como quer que eu te chame?❜❜
❛❛Me chama de Sunflower❜❜
❛❛Girassol? Por quê?❜❜
❛❛Porque girassóis são engraçados❜❜.
Onde Grace e Joey trocam mensagens... Mensagens anônimas.
A chuva continuava a cair e Grace tremia em meus braços, eu a amava tanto, quase não suportava vê-la desse jeito, toda frágil e com medo. O meu coração doía por ela, mas isso são consequências, né?
Afinal, isso que é o amor. Colocar as necessidades da pessoa que ama a cima das suas. É uma pequena parte na verdade, mas significativa pelo menos.
Grace tremia em meus braços e os malditos trovões continuavam altos. Eu mexia em seu cabelo fazendo um carinho profundo e deixando alguns beijos naquele lugar, segurava em sua mão e tentava transmitir conforto. Me arrumei em sua cama encostando na cabeceira da cama, a puxei para o meu colo e enxuguei as diversas lágrimas que caíam em seu perfeito rosto.
— Grace... Está tudo bem, estou aqui para você. Olhe para mim.— Tirei o seu rosto do vão do meu pescoço e fiz os nossos olhares se encontrarem. Fiquei abraçado a ela enquanto via a chuva diminuir aos poucos.— Pronto, já passou, viu? Está tudo bem. - Ela assentiu e envolveu seus braços em volta do meu pescoço colando sua testa na minha.
— Eu te amo... E eu quero ser sua hoje, aqui e agora. — Grace falou e eu a olhei chocado, minha nossa. Sem me deixar responder, Grace puxou minha nuca e me beijou. Um beijo carinhoso que exalava amor e eu retribui do mesmo modo. Ela se ajeitou em meu colo arrumando suas pernas em cada lado, enquanto eu entrelaçava os meus dedos nos pequenos fios loiros do seu cabelo. Minha pequena flor me beijava de um modo desesperado agora, movimentando o seu quadril levemente, no qual meu membro já começava a dar sinais de vida. Ela desceu os seus beijos por toda extensão do meu pescoço, enquanto o ritmo do seu quadril e as reboladas aumentavam me deixando louco. Eu já me encontrava totalmente duro e com a respiração ofegante, sentia que a qualquer hora explodiria ali mesmo.
— Grace... Oh meu Deus.— Gemi puxando seu cabelo levemente quando a sua mão adentrou em minha boxer. Grace abriu um sorriso malicioso e rio baixinho.
— Não chame a Deus, Joey. Chame a mim.— A mesma aumentou os movimentos. Tirei a sua blusa admirando o corpo dela, simplesmente perfeito. Sorri e tirei o seu soutien.
Mas havia um problema. Ela era a minha primeira e eu não sabia se eu era o primeiro dela também. Eu precisava de coragem.
— Grace, você precisa saber de uma coisa, você será a minha primeira e precisa me guiar nessa nova experiência.— Falei verdadeiramente. A mesma sorrio e me abraçou.
— Tudo bem, Joey. Hoje eu irei te amar.— Ela respondeu e me puxou para um novo beijo. E voltamos ao mesmo sentimento, e o desejo predominava entre a gente. Grace se inclinou um pouco para o lado e abriu a sua gaveta do criado-mudo pegando uma camisinha de lá. Nos despimos e ela deslizou a camisinha em meu membro e voltou para o meu colo, encaixou perfeitamente em sua intimidade fazendo os dois soltarem gemidos de satisfação. Grace começou a rebolar lentamente quicando algumas vezes em cima de mim e aquela visão era dos deuses. Envolvi minhas mãos em sua cintura aprofundando o nosso prazer e nos virei na cama ficando em cima da mesma estocando rapidamente dentro dela.
— Mais rápido, Joey...— Suas mãos seguiram até o meu cabelo os puxando enquanto gozava lindamente, não me segurei mais e soltei um gemido rouco enquanto gozava e a beijava levemente.
— Eu te amo, Grace flor. Para sempre.— E foi aí que pude perceber que jamais abriria mão de uma pessoa incrível como ela.
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