Capítulo 1

467 29 3
                                    

{Liam}

Olá o meu nome é Liam, tenho 16 anos e eu moro com a minha mãe e com a minha irmã de 10 anos, Iris.

O meu pai foi-se embora quando eu tinha 10 anos e desde então eu nunca mais soube nada dele.

Eu mal me lembro do rosto do meu pai, mas sinceramente também não me importo.

Apesar de já se ter passado alguns anos desde que o meu pai se foi embora eu ainda me lembro daquele dia.

Já agora, eu sou gay, mas no momento eu estou solteiro.

Hoje é domingo de manhã e em vez de eu estar na minha cama a dormir eu estou a andar pelo Shopping à procura do meu melhor amigo, Niall.

Ele ligou-me a dizer-me para o encontrar no Shopping.

Eu tentei ignorar as chamadas do Niall e voltar a dormir, mas ele não me parou de ligar e finalmente eu desisti do meu sono e atendi a sua chamada.

- Niall seu filho da puta. - disse enquanto me aproximava dele fazendo com que algumas pessoas olhassem para mim.

- Finalmente chegaste. - disse-me o Niall.

- Tu faltaste de me ligar. Espero que alguém tenha morrido. - disse-lhe.

Eu sei que é errado eu desejar a morte de alguém, mas o sono é sagrado, por isso se alguém me quiser tirar da cama tem de ter um motivo muito bom.

- Aconteceu uma tragedia. - disse-me o Niall sentando-se numa cadeira de uma mesa de um café.

Lá vem o Niall fazendo o seu típico drama.

- O que aconteceu? - perguntei-lhe fingido estar interessando, mas conhecendo o Niall a tragedia dele deve ser uma coisa sem importância, como por exemplo que a comida na sua casa acabou.

Para quem não conhece o Niall ele só pensa em comida.

- Eu e a Sónia acabamos. - disse-me o Niall.

- Ok. - disse sem muita surpresa.

O Niall e a Sónia estavam sempre a discutir, o que me surpreende é eles não terem acabado mais sedo.

- Ok? É só isso que tem a diz? - perguntou-me o Niall.

- O que queres que eu diga? - perguntei-lhe.

- Não sei, qualquer coisa. - respondeu-me o Niall.

- A única coisa que eu tenho a dizer é finalmente. - disse-lhe levantando os braços para o ar.

- Que amigo eu tenho. - queixou-se o Niall.

- Tomaram muitos ter um amigo como tu. - disse-lhe.

Nós só paramos de falar para fazer os nossos pedidos quando uma garçonete veio até à nossa mesa.

Eu só pedi um sumo, mas o Niall pediu um sumo e dois bolos.

- Vocês já não estavam bem há muito tempo e toda a gente sabe ou vais-me dizer que tu ainda a amavas? - perguntei-lhe enquanto bebíamos os nossos sumos.

- Não. Se queres mesmo saber eu não fiquei tão abalado por nós termos acabado. Eu acho que estava com ela mais por rotina. - disse-me o Niall enquanto brincava com a palhinha do seu copo

- Mas quem acabou? Foste tu ou ela? - perguntei-lhe.

- Claro que fui eu. Eu já não suportava as senas de ciúmes dela sem fundamento, mas o que ela fez foi a gota de água. - disse-me o Niall.

- O que ela fez? - perguntei-lhe.

- Eu vi-a a curtir com um rapaz qualquer. Quer dizer ela ficava com ciúmes de mim por tudo e mais alguma coisa e depois me tratei. - disse-me o Niall.

Eu sei muito bem que o Niall pode suportar muita coisa, mas ele não suporta traições.

- Quando a vi aos beijos com outro rapaz ou contrario do que pensei eu não fiquei com ciúmes e foi ai que eu percebi já não sentia mais nada por ela. - continuou o Niall.

- Entendo, mas agora vais começar a namorar com outra pessoa? - perguntei-lhe.

- Claro que não, neste momento eu quero aproveitar a vida de solteiro. - respondeu-me o Niall.

- Ok, vamos até casa do Lou? - perguntei-lhe.

- Casa do Lou? - perguntou-me o Niall.

- Sim, já que tu me acordaste, vamos até casa dele. Quer dizer eu não sou o único a ter de estar acordado à esta hora num domingo. - disse-lhe.

Depois eu paguei a conta e eu e o Niall levantamo-nos da mesa e fomos até casa do Louis.

Espero que tenham gostado do primeiro capítulo.

Esta história é inventada por isso algumas coisa podem não coincidir com as características dos artistas.

Já agora alguns capítulos também vão ser texting.

Alguns capítulos também seram mais pequenos que outros.

Amor da minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora