capítulo vinte e quatro

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- Você diz que quer saber o meu nome sendo que você já o sabe!

- Quem sabe não seja tão sábia, você parece estar exausta...

- Talvez não tenha dormindo o suficiente.

Minhas olheiras parecem um borrão de maquiagem mal feita em meu rosto pálido.

- Agradeço por me deixar caminhar livremente mesmo não me deixando sair para fora.

Isso me faz questionar pensando para onde eu iria!

- Mamãe me fazia pensar de que ela fosse uma vadia! Mas eu não a culpo... até porque eu não me lembro o motivo do qual eu estava brava com ela.

- Certo?

- E eu continuo não me importando, mas você sim...

- Isso não parece estranho? Eu me sinto deprimida!

- Por que tenho a sensação de que há sempre algo errado?

- E esse tipo de sentimento está me matando!

- Mas, veja só através da janela... há uma razão para eu estar exatamente aqui, mesmo não sabendo como vim parar aqui.

- Você poderia me ajudar a descobrir isso enquanto ler um livro para eu dormir, mas não pare de acariciar os meus cabelos escuros.

- Irei manter essa nossa pequena imagem em um pequeno rascunho guardado dentro dos meus pensamentos até que a nossa tarde comesse a virar noite.

- E o meu nome continua sendo o mesmo...

- Como uma melancolia emocional sendo produzida com o passar do tempo.

- Eu ainda estou aprendendo a me adaptar.

- O meu nome é...

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