Capítulo 4

9.1K 1.4K 319
                                    

Boa tardeeee meus amores!

Não postei antes porque choveu muito por aqui e estava sem internet desde a madrugada. Agora voltou! 💕

Estou vendo a divisão de shippers pelos comentários e só digo uma coisa: vai ter gente que realmente vai se decepcionar. O que posso adiantar é: eu nunca escrevo o mais do mesmo. Gosto de inovar. Dei dicas, não? Quem me conhece, já deve saber o que esperar...

Vamos ler?

Demorei muito a pegar no sono porque fiquei até tarde pensando no desenrolar da história de Elora

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Demorei muito a pegar no sono porque fiquei até tarde pensando no desenrolar da história de Elora. Isso culminou para que acordasse cansado, sentindo que precisava de mais algumas horas na cama. Eu vinha numa rotina frenética nas últimas semanas e tempo para dormir tinha se tornado uma raridade.

Tomei um banho rápido e cheguei a parar na porta do quarto de Elora, mas desisti de bater. Era bom que ela descansasse o quanto quisesse sem que ficássemos cobrando informações de sua parte.

Ao chegar no primeiro andar, fui atraído imediatamente para a sala de jantar e encontrei a mesa posta com fartura. Para minha surpresa, Elora já estava sentada devorando uma fatia de bolo. Com os fios de cabelo úmidos e soltos por cima de uma camiseta branca, ela não me viu por estar de costas para mim. Apenas puxei uma cadeira do seu lado e me sentei, fazendo-a levar um susto do grande.

— Bom dia — falei quando se ajeitou na cadeira, engasgada com a comida. Ela levou um copo de suco à boca e tomou um gole rápido. — Desculpe, não pretendia assustá-la. Dormiu bem, Elora?

— Sim, senhor.

— Que bom. Verei se depois do café eu a levo para conhecer toda a mansão. A parte externa é muito bonita, Giulia faz maravilhas com as plantas.

— Ela tem margaridas? — a pergunta veio acompanhada de um brilho nos olhos, que, pela primeira vez, eu os enxergava como realmente eram, um azul muito claro com pequenas manchinhas em tons de cinza. — Nunca vi nenhuma pessoalmente, só por foto.

Estremeci com aquela percepção, pois sabia que conhecia alguém que tinha olhos muito parecidos com os dela, mas não conseguia lembrar quem era. Desviei o olhar ao notar que tinha encarado a menina por muito tempo e me ocupei em passar geleia num pedaço de pão.

— A senhora Greco tem margaridas, rosas, orquídeas, tulipas, azaleias e mais um monte de flores.

— Você gosta de flores, Elora? — a voz de Giulia se sobressaiu pelo ambiente e virei o rosto para vê-la se juntar a nós. Parecia levitar num vestido branco longo e esvoaçante, com a pele limpa e alguns fios de cabelo escapando por um coque desleixado.

— Acho que sim. Tinha um que levava rosas vermelhas uma vez por mês e eu sempre ficava olhando para elas enquanto... — ela interrompeu a frase bruscamente, de olhos arregalados, talvez se dando conta do que estava dizendo.

[DEGUSTAÇÃO] Conselheiro da Máfia - SOPRATTUTO LIVRO 2Onde histórias criam vida. Descubra agora