D A N T O N
Quase não estava acreditando que o malandro tinha conseguido o meu número e me ligado, ordenando que fosse para sua casa. Claro que eu estava indo. Descia aquelas vielas com a maior preocupação do mundo, mas sem hesitar. Só de pensar em ver aquele homem enorme pelado e só para mim, eu já criava uma coragem sobrenatural para enfrentar os 5 minutos de caminhada por becos e vielas.
Como já sabem, meu nome é Danton. Acabo de fazer 18 anos e começando o segundo período de Fotografia em uma faculdade muito reconhecida no estado. Sou filho de um grande e rico empresário paulistano, mas me mudei para o Rio para tentar me ver livre de meus pais. Fui morar com minha irmã Paloma e ela me apresentou um outro lado do mundo que eu não conhecia. Drogas, saídas noturnas sem planos para voltar, saídas com traficantes e muito mais. Nesse novo mundo que conheci Cristiano, o homem mais gato, respeitado e um dos mais perigosos do Rio de Janeiro.
Percebi desde o início que Cristiano tinha um olhar curioso sobre mim e eu usava todo o meu ego inflado e minha confiança em mim mesmo para seduzir ele ao máximo possível para trazer ele para esse lado curious.
Resolveu. Eu estava em frente a sua casa, pequena, mas luxuosa, às 3:56hrs da manhã. Não bati na porta. Fui logo com a mão na maçaneta e estava destrancada. Entrei pela porta e o vi na janela. A casa dele tem uma janela que dá para ver o mar e desta janela não dava para ninguém do morro conseguir ver sem sua casa. Aliviado com fato de que ninguém me veria ali, eu fui me aproximando dele e o abracei por trás, encostando minha cabeça em suas costas.
Cris tem quase dois metros de altura e eu tenho apenas 1,57. Dá para imaginar o contraste que dava. Cris se virou para mim e me olhou com seus olhos verdes e sorriu maliciosamente. Ele me pegou com apenas uma mão. Eu envolvi minhas pernas em sua cintura e ficamos ali nos olhando por um longo tempo. Ele alternava seu olhar entre meus olhos e meus lábios. Ele parecia pensativo se me beijava ou não, com certeza pensando em como aquilo o faria menos homem. Comigo não existe indecisão. Fui logo colocando os meus pequenos lábios naquela boca enorme e me deliciando do sabor que aquele homem tinha. Cristiano ficou um pouco hesitante no início, mas logo se entregou e eu percebi quando senti um aperto forte em minha bunda. Quando envolvi minhas pernas em sua cintura, eu senti algo duro e aquilo já me deixou com um frio na espinha.
Cris deu uma meia volta e me colocou sentado na janela. Era uma queda em tanto, e só olhar fez o meu coração disparar. Percebendo o meu desespero, o safado sorriu e voltou a me beijar com violência. Era uma adrenalina incrível. Estava misturando perigo e prazer e eu estava amando. Depois de um bom tempo naquela posição, Cristiano me tirou da janela e foi me carregando até no sofá, onde ele me atirou com toda a força.
- Tira a roupa. - ordenou ele e eu senti o meu corpo todo arder em chamas.
Claro que eu obedeci a ele. Tirei as alças do meu macacão e primeiro tirei a camisa, mostrando o meu corpo branco, magro, mas definido por conta do balé que fiz por muito tempo. Cristiano ficou impressionado com o que viu e me atacou com a sua boca, mordendo, beijando, dando leves chupões e lambendo meu peito e abdômen inteiro. Com uma facilidade, ele arrancou o macacão de meu corpo e o atirou longe. Cristiano olhava para mim e parecia um animal com o peito subindo e descendo. Como se fosse papel, ele rasgou a camisa que vestia e ai confirmei a minha suspeita. Ele estava com o seu revólver na cintura.
Percebendo que eu tinha visto, ele sacou a arma e apontou em minha direção. Ele foi se aproximando de mim com a arma em punho e a colocou sobre o meu pau. Lentamente ele foi subindo com a arma sem tirar ela de contato com o meu corpo. Quando chegou em minha boca, eu a abri lentamente e ele foi introduzindo o revólver em minha boca. Em momento algum eu desviei o meu olhar do dele. Permaneci naquele mar verde por todo o curto momento que eu estava com aquela arma na boca.
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O Incrível Efeito de Uma Droga Chamada Danton (Romance Gay)
Romance[+18] Cris é um dos braços do chefe do tráfico em uma favela no Rio. É um cara bonito de 32 anos, que não tem dificuldade para levar uma mulher para a cama. Desde cedo teve que lutar para sobreviver, já que teve uma infância complicada devido ao víc...