As ruas de Jir eram bem iluminadas e consideravelmente cheirosas se comparadas às de Senzar,isso devia acontecer pois as casas eram menores possibilitando uma maior circulação de vento, Jir na verdade não tinha nenhuma grande construção além de um pequeno castelo em uma colina, que servia para proteger a população e o lorde daquelas terras em caso de invasão, e uma igreja destinada a divindade de Athos (senhor das águas e protetor dos navegadores),mas mesmo assim tinha uma certa quantidade de pessoas circulando pela vila já que ela ficava relativamente perto da capital.logo depois que saíram do barco de Virtor Audrir,Mirthus,Mirdrem,Alengar e Tartus subiram nos seus cavalos e foram para o centro da Jir para procurar uma taverna para que possam comer, já que não comiam comida decente a um bom tempo e estavam morrendo de fome.
Eles estavam cavalgando pelas ruas desertas de jir quando Mirdrem viu uma estranha carruagem quase toda coberta de ouro, que estava parada próxima de uma taverna, dominado pela curiosidade ele parou e ficou observando a carruagem " pelo ouro deve ser de alguém importante um Barão ou conde por exemplo... essa marca não parece ser de Vila tempestade "
Ele Pensou olhando o emblema que estava na parte de traz do veículo , Mirdrem então tirou seus olhos da carruagem e disse em direção dos seus outros companheiros:
- Ei! Vamos parar nessa taverna.
- mas porquê?
Perguntou Audrir enquanto virava seu cavalo em direção a Mirdrem, ele por sua vez fez sinal com a cabeça para apontar a carruagem e uma expressão de surpresa tomou o rosto de Audrir.
- Certo, pode ser útil ver quem é que está aí, vamos!
Os quatro deram a volta com seus cavalos e voltaram em direção a taverna.
Quando entraram, as pessoas olharam para eles mas logo voltaram ao que estavam fazendo, a única pessoa que continuava a encara-los era um homem no balcão que devia esperar que eles viessem fazer algum pedido, Audrir logo atendeu as expectativas do homem e foi em direção ao balcão perguntar de quem era a carruagem do lado de fora, enquanto Mirdrem e os outros se sentavam em uma mesa de madeira perto da lareira, Alengar que estava meio inquieto perguntou:
- Quem imaginária que teria alguém com uma carruagem dessas logo em Jir, quem vocês acham que é?
- não sei, mas se for algum conhecido de Audrir pode facilitar para nós acharmos um barco pra vila tempestade.
Disse Mirdrem enquanto olhava Audrir que ainda estava conversando com o homen no balcão, por fim o homem apontou em direção a uma mesa no canto onde estava 3 pessoas, mas tinha uma delas que se destacava, era um homem alto que usava uma blusa de linho azul escura com uma capa vermelha por cima e um chapéu com duas penas uma azul e a outra meio amarelada que dava um contraste com o seu cabelo preto.
- aquele é o filho mais novo do Marquês de Verdium, Licius Verdium, se não me engano ele é um historiador, os outros dois devem ser cavaleiros.- falou Alengar que estava olhando na mesma direção de Mirdrem.
- você aparenta saber muito sobre casas, cavaleiros e essas coisas.
- Eu tive que aprender quando fui para alcidia.
- Falando nisso você é um alquimista, mas nunca te vi usando alquimia.- disse Mirdrem
- É que mesmo a alquimia sendo uma arma muito forte ela também exige muito do alquimista se eu usar, posso ficar inconsciente até um dia inteiro.
- Ei,Vejo que vocês estão tendo uma agradável conversa mas vou ter que interromper. vê o homem na mesa do canto?ele é Licius Verdium, acho que se eu me apresentar pode ser que ele nos dê carona até vila tempestade.- Audrir falou apontando para o homem.
- mas o que te faz pensar que ele vai ao mesmo lugar que a gente?
Mirthus disse enquanto cruzava o seu braço.
- Porque ninguém vem até Jir se não for pra ir até vila tempestade, de qualquer jeito vamos Mirdrem, vamos tentar conseguir um barco!
Disse Audrir enquanto levantava e falava para Mirdrem fazer o mesmo, sem escolha ele levantou e começou a andar em direção a mesa com Audrir, passando pelas diversas cadeiras onde bebiam os mais variados tipos de pessoas, por fim sem muita dificuldade chegaram a mesas de Licius Verdium, ele e os outros dois homens estavam bebendo quando Audrir ficou de frente para a mesa e disse enquanto fazia uma leve reverência:
- Prazer meu nome é Audrir da casa Gaester,cavaleiro real do reino de landloc, eu poderia ter a honra de me juntar a vocês?
Ouvindo isso Licius parou de beber e olhou com cara de surpresa e incredulidade para Audrir que estava em pé do lado direito da mesa, os dois cavaleiros que acompanhavam Licius também fizeram a mesma expressão, Licius logo se levantou e fez uma reverência enquanto falava:
- Prazer Sir Audrir meu nome é Licius Verdium, é um prazer lhe conhecer.
- O prazer também é meu. - disse Audrir
- antes de continuarmos nossa conversa poderia saber quem é esse homem do seu lado?
Licius então dirigiu a palavra a Midrem que estava em pé ao lado de Audrir.
- Prazer, meu nome é Mirdrem e eu estou acompanhando Sir Audrir.
- é um prazer Conhecer você Mirdrem, seria uma honra ter vocês bebendo conosco.- Licius fez um movimento com a Mão para pedir mais duas bebidas e voltou a se sentar , logo Mirdrem e Audrir fizeram o mesmo enquanto olhavam as duas outras pessoas que dividiam a mesa com eles , ambos eram altos mas o que mais se destaca era o que estava sentado no lado esquerdo ele tinha um corpo magro , cabelos loiros e uma barba prateada ,aparentava ser o mais velho dos três e exalava uma Aura de alguém sabio, ele então fez uma reverência sentado na mesa e disse:
- Desculpa me apresentar tarde, meu nome é Guenard da casa lister e sou um cavaleiro juramentado à casa Verdium.
Após isso foi a vez do outro, diferente de Guenard, ele não tinha os cabelos loiros mas sim marrons e aparentava ser mais novo.
- Meu nome é Percis também da casa Lister e sou sobrinho de Guenard.
Falou Percis repetindo a atitude de Guenard.
- Além disso Sir Audrir é uma honra conhecer um cavaleiro real imagino a responsabilidade que tem que carregar.
- nem tanto, nós os Gaester somos próximos do trono a gerações então antes de assumir esse cargo eu já estava acostumado.
Eles ficaram um tempo conversando até que as bebidas pedidas por Licius chegaram, e Mirdrem pegou uma bebida e deu um bom gole enquanto percebia que Licius estava observando, ele então deixou sua caneca de lado e encarou Licius de volta que falou:
- E você Sr. Mirdrem o que faz da vida?
Mirdrem deu mais um gole
- Nada de especial eu só estou Acompanhando Audrir até Vila tempestade.
- Então vocês também estão a caminho de vila tempestade?
- sim , eu tenho que voltar ao meu posto em algum momento.
- Se estiverem interessados podem nós acompanhar na viagem, para mim companhia nunca é demais.
- E é mesmo ,Desde que o conheço ele adora conversar.- disse Guenard enquanto bebia um gole de sua caneca.
- Seria um Prazer ir com vocês, mas além de nós dois, temos mais três companheiros de viajem espero que não seja um incômodo.
- Sem problemas. - disse Licius fazendo um sinal de negação.
- Então se é o caso nós aceitamos a sua generosa oferta.
- Está acertado nós nos encontramos amanhã antes do meio-dia, é só procurar com o navio com o símbolo da minha casa.
Eles conversaram por mais um tempo e por fim Licius se despediu e saiu da taverna junto com Guenard e Percis , deixando apenas Mirdrem e Audrir na mesa.
- Ainda bem que deu tudo certo , mas imagino porque ele está indo até Vila tempestade.- disse Mirdrem enquanto olhava para o assento vazio onde uma vez sentara Licius.
- Isso só veremos quando chegar a hora.
- então, Acho melhor voltarmos, os outros devem querer saber o que aconteceu.
- verdade , vamos!
Ambos se levantaram e voltaram a mesa onde estavam.
- Conseguiram?- Mirthus disse quando viu Mirdrem e Audrir se aproximando
- Sim, nós vamos partir amanhã com eles.- Audrir respondeu
- ainda bem , isso nos poupa de ir atrás de um barco.
Quando disse essas palavras o rosto de Tartus se entristeceu brevemente mas logo ele voltou a expressão normal e deu um gole na bebida que tinham pedido.
Algum tempo depois eles pediram um caldo de carne de coelho com cenouras para comer e mesmo não tendo nada de especial eles sentiam que estavam comendo um banquete real já que no barco em que estavam tinha basicamente pão, carne seca e salgada( o sal era usado como conservante) e algumas frutas.
Após o seu banquete Mirdrem que já estava inquieto visto o tempo que estavam na estalagem perguntou:
- Já está ficando tarde, alguém sabe de uma boa estalagem?
- eu não.
-Também.
- digo o mesmo.
- eu conheço uma sim, fica perto do ferreiro, ela pode ser pequena mas é bem aconchegante- Alengar falou
- hum, acho que essa é nossa única opção, então vamos?
Depois de Audrir concluir o que estava dizendo todos se levantaram e foram rumo a estalagem que Alengar falara.
A estalagem em si era bem simples se comparada a que ficaram em senzar, tinha apenas um andar é era quase toda feita em madeira, mesmo assim não deixava de ser um lugar agradável, tinha uma lareira no centro, alguns bancos e vários escudos e espadas espalhados pelas paredes indicando assim que o dono provavelmente foi um cavaleiro , Mirdrem e os outros que tinham acabado de chegar não podiam deixar de olhar os escudos e espadas no local o único que não estava muito interessado era Audrir pagava pela noite, eles continuaram nisso até que o dono do local vendo que estavam observando muito disse:
- Ei vocês vêem esse escudo...
Disse o velho homem enquanto apontava as mãos para um escudo mal conservado.
- ele é da época que eu era um orgulhoso cavaleiro do condado de Presti , olha no vê o brasão?
O brasão do escudo na parede era formado por uma paisagem de planície e no meio tinha um lobo devorando um coelho.
- eu vejo , mas se não me engano o brasão de Presti era diferente, era uma árvore no meio de uma planície.-
Disse Mirdrem encarando o velho homem.
- antes era assim mas presti mudou seu brasão depois da guerra contra o condado de leter.- Respondeu Alengar
- é realmente , mas aonde você viu isso ? O brasão foi mudado a quase um século. - respondeu o dono da hospedaria
- deve ter sido a muito tempo mesmo já que o brasão foi mudado a quase um século . Hehehe.
- É... Então acho que já irei ao meu quarto.
Disse Mirdrem vendo que Audrir já tinha terminado de pagar.
- Certo , até mais.- falou o dono da estalagem enquanto se despedia.
Mirdrem então seguiu pelo corredor de madeira até chegar na última porta,ao qual Audrir falara que era seu quarto, ele abriu a porta e se deparou com uma cama de palha coberta com lençol branco , um criado mudo do lado esquerdo onde ficava uma lamparina e uma janela que dava para a praça da cidade,ele então entrou e logo tirou a maior parte do seu equipamento para se preparar para dormir, apagou a lamparina que mantinha o quarto claro e foi se deitar, a última vez que deitara em uma cama propriamente dita foi em senzar, então quando se deitou sentiu como se suas costas finalmente pudessem ter o descanso merecido que tanto esperava então rodeado pelo conforto da cama ele adormeceu.
O dia amanheceu com uma brisa quente passando pela janela do quarto de Mirdrem que percebendo isso se deu conta que já era de dia e resolveu acordar, se levantou e botou as suas roupas que consistiam em uma cota de malha e algumas proteções em couro tudo envolta de uma capa preta , então terminou de se vestir e botou a espada que Alengar lhe dera na bainha , após isso ele abriu a porta do quarto que dava para um corredor de madeira e saiu.
quando chegou na área comunal avistou Audrir e os outros que estavam sentados em uma mesa no canto do salão, ele se aproximou e falou enquanto puxava uma cadeira para si :
- Oi, bom dia!
- bom dia, nós estamos acertando as coisas para nossa despedir de jir. - Audrir falou.
- certo, em que situação estamos?
- Alengar ja carregou os cavalos com os suprimentos, estamos só esperando o tempo passar para ir de encontro a Licius.
- e tartus , onde ele tá?
- ele saiu , mas falou que ia se encontrar com a gente mais tarde. - disse Mirthus olhando para a porta de madeira da hospedaria.
- então e você Midrem está ansioso para chegar em vila tempestade depois de tanto tempo?
- não sei dizer, aquela cidade me traz algumas lembranças e nem todas elas boas.
Todos ficaram em silêncio como se o clima tivesse mudado de repente , até que Mirthus resolveu mudar essa situação:
- mas deve ter algum lugar que você queira ir.
- Gostaria de visitar o túmulo da oraculo, além disso não tem muito coisa.
- Certo, e você Audrir o que vai fazer?
- Eu não acho que teremos muito tempo pra passeio já que o tempo não é nosso melhor aliado mas se eu puder pretendo ir a uma boa taverna de boester ( uma rua de vila tempestade conhecida pelas tavernas)
- esse é dos meus! - disse Mirthus com um grande sorriso no rosto e continuou:
- além disso, tem um bom tempo que não vou lá.
eles continuaram conversando por um tempo até que resolveram ir ao Porto para encontrar Licius.
A visão do grande Nau ( navios muito utilizados no século XVI para trasportes) de Licius era espetacular, era composto de 5 velas de cores vermelhas e amarelas com um drirk como símbolo ( um parente distante dos dragões , possui penas e grandes bocas que se enchem de água ao qual ele ferve usando uma glândula, que também existem em dragões.) , O barco também era todo folheado em ouro ao qual brilhava com a forte luz do sol e de frente de tanto explendor estava Guenard dando ordens para a tripulação que já estava em seus preparativos finais para sair de Jir, eles então que estavam vendo o barco de longe resolveram se aproximar para cumprimenta-lo.
Depois da troca de cortesias habitual e da apresentação de Alengar e Mirthus, Guenard por fim disse:
- se estão procurando Licius ele está em seu escritório é só seguir pelo convés que você acha.
- muito obrigado Guenard, nós nos vemos em breve - falou Audrir enquanto subia a rampa de madeira que dava para o barco junto com os demais.
O convés era grande e espaçoso e era inteiro iluminado pela luz do Sol, que naquele dia estava especialmente forte tanto que Mirdrem teve que botar as mãos contra o rosto enquanto subia a rampa, mas mesmo com o sol ele estava lotado de pessoas, todas pertencentes a tripulação do navio, Mirdrem e os demais então se dirigiram a uma porta na parte de trás do barco, onde era o escritório de Licius, Audrir então ficou de frente para a porta e deu três batidas até que de dentro se ouviu:
- pode entrar.
Audrir então pegou na maçaneta de ouro da porta para entrar junto de Mirdrem,Mirthus e Alengar no recinto.
A sala onde Licius estava era o que se esperava de um escritório , tinha uma escrivaninha de madeira , com alguns papéis e um pequeno pote de tinta para a caneta, também tinha uma cadeira de madeira com algumas partes em couro onde ficava sentado Licius , que estava a escrever
em alguns papéis até que ouviu a porta de seu escritório se abrir, ele então deixou a caneta de lado e se levantou enquanto dizia:
- bom dia e bem vindo ao meu navio Sir Audrir e Mirdrem. - Licius apertou a mão de Audrir em seguida a de Mirdrem, Ele então percebeu avistou Mirthus e Alengar que estavam ainda parados na porta do local, se aproximou e os cumprimentando falou:
- e vocês devem ser os outros dois companheiros de Audrir, posso saber os seus nomes?
- meu nome é Mirthus, senhor.
- e o meu Alengar.
Ambos disseram enquanto faziam reverência, Licius fez o mesmo e disse:
- estou honrado em conhecer vocês mas se não me engano foi me dito sobre um terceiro, onde ele está?
- ele disse que ia nos encontrar aqui, deve estar chegando em breve - disse Audrir
- então certo , oque nos resta é esperar , enquanto isso sintam-se a vontade para olhar o navio, infelizmente não poderei me juntar a vocês pois terei que terminar algumas coisas.
Logo após sair do escritório Mirdrem resolveu dar uma volta no navio enquanto os outros conversavam com Guenard e Percis que tinha acabado de terminar os seu a fazeres e resolveu se juntar a eles, o navio por sua vez era tão grande quanto Mirdrem achara, tinha cerca de 9 quartos, todos muito bem mobiliados que deveriam ser destinados aos convidados de Licius já que a tripulação em si dormia em redes nas partes de baixo do convés, também tinha um depósito onde ficava algumas frutas, uma adega e depósitos de carne em sal ( o sal era muito usado para conservar os alimentos) e por fim uma área comunal onde tinham algumas cadeiras e mesas.
Quando voltou ao convés por meio de uma escada, Mirdrem sentiu mais uma vez o sol batendo contra sua pele o lembrando do calor que estava, Ele então deu uma breve olhada para o sol e concluiu que já estavam se aproximando da metade do dia e junto disso o momento em que partiriam, pelo jeito isso estava próximo já que Tartus tinha retornado e estava conversando com Lucius e os demais, Mirdrem então se juntou a conversa e depois de algum tempo eles partiram.
O resto do dia se passou sem maiores complicações, Licius assim como Guenard falara gostava muito de conversa quando não ficava em seu escritório e até para matar o tédio ouve um duelo amigável entre um tripulante e outro, no fim tentaram desafiar Midrem também mas ele recusou, a noite eles comeram carne e algumas verduras e quando era cerca de onze horas ele foi se deitar em um dos aposentos que Licius lhe cedera, a cama era uma das mais confortáveis que já dormira fazendo ele logo pegar no sono e dormir.
Igual o primeiro dia, o segundo se passou sem muitos pontos notáveis, Mirdrem conversou com Guenard e descobriu que Percis era na verdade seu sobrinho que tinha acabado de se tornar cavaleiro e também jogou xadrez contra Audrir que terminou em 3x2, por último jantaram e foram dormir.
Midrem acordou com um forte som de sino e um homem gritando no mastro:
- chegamos! Chegamos!
Ele então se levantou, botou suas roupas e foi ao convés.
O céu estava ainda amarelado marcando que ainda estavam no começo da manhã, e ao longe na medida que se aproximavam Mirdem pode ver uma gigantesca estatua feita de mármore de mais ou menos 500 metros que se erguia imponente de uma ilha, a visão da estátua o fez se sentir minúsculo, era como se tivesse sido construída para alcançar os céus, nela está o rei loctis I( aquele que juntou todos os reinos e fundou landloc) ajoelhado e entregando e uma bacia aos céus como se estivesse ofereçendo algum sacrifício e na sua cabeça está uma coroa de ouro puro que se comparada tem o dobro do tamanho do navio em que Mirdrem estava, aquela obra tão grande servia para marcar a entrada de vila tempestade e amedrontar aqueles que tiverem a coragem de ataca-la, pois mostrava que ela tinha a proteção dos deuses
E Mirdrem percebeu que depois de séculos ele tinha voltado, e como aquela estátua ainda o intimidava, não por ela em si mas sim pelo seu significado,que mesmo que sejamos reis nós não passamos de humanos perante os deuses.** Sei que é meio tarde pra atualizar esse capítulo, já que lancei ele a uns dias, mas se puderem me falem o que estão achando da história , porque ultimamente tenho me perguntado se as pessoas estão gostando já que a maioria não voto nem comenta, eu gostaria muito da opinião de vocês leitores, era isso que eu queria falar então até mais.**
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MIRDREM - o matador de deuses
FantasíaDeuses regem o mundo e o reino de landloc, as pessoas dependem deles e vivem pra eles mas um dia um homen matou um. Esse homem se chama Mirdren e essa é a história do que aconteceu depois disso e como ele que já tinha desistido de tudo ganhou a chan...