LASCÍVIA

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Heeey, gente!!!

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Heeey, gente!!!

Manas, obrigada pelas leituras, pelos votos e por acompanharem a história!!!! O próximo capítulo será o último, espero que gostem!!!!

***

Jeon Jungkook's P.O.V.

Ela é muito além do que imaginei.

É o que ecoa na minha mente, ao me livrar do vestido que ela não conseguiu abrir.

O tecido fino e negro se rasga entre meus dedos. Revela a pele macia e exala sua fragrância de amêndoas e jasmim. Puxo o tecido entre seus seios, na linha da barriga firme e esguia, em seu ventre. Agarro as transparências delicadas do vestido com mais força e despedaço a saia inteira de uma vez, como se despetalasse seu corpo curvilíneo.

Ouço o tilintar e ergo o olhar. Seus braços estão esticados. As mãos pendem, presas pelos pulsos com algemas nas colunas do dossel da cama. Sua clavícula se torna mais visível com a respiração descompassada e as costelas se elevam. Os seios pequenos têm mamilos claros e túrgidos, excitados. Seu olhar é ansioso e eu sinto sua angústia doce e suscetível. Vulnerável. Isso me atrai.

Mas, tudo nela me atrai. A sensação de subjugá-la é prazerosa, porque consigo ver a vontade em seus olhos mareados e selvagens, pousados em meu corpo. Já não desejo apenas saciar meu cio com uma Ômega qualquer. Quero essa mulher. Quero vê-la se contorcer de prazer. Porque seu poder me instiga a dominá-la. Sua beleza me sufoca e o calor me extasia a cada centímetro que desvendo.

O suor rola por minha nuca e testa, se acumula nas palmas das mãos e nas costas. Meu coração retumba nas paredes do tórax e eleva os níveis de adrenalina. A respiração é rápida, as veias se dilatam e meu corpo fica mais sensível. Há um formigamento persistente na virilha, um pulsar lento e aflito na ereção. Os espasmos vêm e vão em um efeito oscilante do inibidor.

E ainda estou entorpecido.

Não quero imaginar como vai ser quando o efeito do inibidor se extinguir. Afasto a atenção dos efeitos que ela me provoca e me concentro. Quero ver seu orgasmo antes de me afogar nela. Quero assistir o prazer em seu rosto e provar dela, antes de me perder na selvageria. Tomo um fôlego e balanço a cabeça. Retiro o vestido em frangalhos que ainda a envolve e o isolo longe de nós.

Ajoelho-me entre suas pernas abertas e me sento. Acaricio seus tornozelos amarrados nas cordas aveludadas para mantê-la nessa posição. Avanço as mãos por suas pernas, até os joelhos, e os empurro até onde sua flexibilidade permite. Desço o olhar ao seu íntimo desprotegido e exposto até a última gota de excitação. Engulo a saliva e sinto seu vacilar.

Ela me olha, passiva e sem escolha.

— E então? Qual é a sensação de ficar presa, Policial? — Escorrego os dedos ásperos por suas coxas. — Você está acostumada a prender, não é? — Ergo o olhar por seu corpo e fito seu rosto, sem desviar os dedos do caminho até sua virilha lubrificada. Faço movimentos circulares com os dedos na pele mais sensível das partes internas de suas coxas, uma massagem leve e proposital, porque percebi que isso a excita. Ela gagueja, mas não fala. Estremece quando arrasto as unhas curtas perto da virilha. — Fiz uma pergunta.

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