5. Ele também sentia a minha falta

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(Cap.5) - Ele também sentia a minha falta.

 Five dormia em meu sofá, deitado com sua cabeça em meu colo. Ele parecia um anjo dormindo, mais apenas dormindo mesmo. Sorrio fraco olhando para ele.

 Afago seus cabelos negros os bagunçando. Ele havia me contando muitas coisas, as quais me esclareciam várias coisas é me confundiram em dose maior.

 - Five?... - O chamo acariciando com seus cabelos. - N°5 acorde, temos que ir pra cama.

 Ele 'acorda' me olhando estranho piscando os olhos azuis de uma maneira quase inocente, quase. Ele se apoia em mim para levantar acentindo.

 - Que cama...? - Ele me questiona me fazendo sorrir gentil para ele.

 - A minha. - Ele me olhou assustado. Solto uma risada contida. - Vamos, não vou te morder!

 - Como você pudesse. - Ele disse com irônia mais com sua voz pingando a sono o fez parecer um bêbado.

 - Vamos, vamos. Hora de dormir...- Pego sua mão o guiando até o meu quarto no final do correndor. Escuto ele resmunga atrás de mim mas o ignoro.

 (...)

 Um ronco baixo poderia ser ouvido, era Five. Dormindo em meu peito enrolado em mim com as pernas é me abraçando com os braços. Era engraçado, cômico de se ver.

 Ele vestia um pijama meu, o engraçado era que serviu. Embora estivesse um pouco largo. Ele estava fofo daquele jeito. Com a cabeça no rumo do meu pescoço no décimo terceiro sono, ele deveria estar cansado.

 Relaxo ouvindo sua respiração. Logo, eu já estava dormindo.

 (...) No dia seguinte...

 Sou acordada por N°5 que me chamava próximo á mim já arrumado com suas roupas. Ele me olhava com uma falsa impaciência, o olhei com indignação. Porque ele estava me acordando?

 Olho no relógio vendo que era 08:13 AM. Olho para meu irmão na minha frente que me olhava de braços cruzados.

 - Sério Five...? - Pego o travesseiro colocando ele sobre minha face com preguiça.

 - Sim, vamos. Temos que ir, lembra que falou que iria me ajudar? - Tiro o travesseiro acenando. - Ótimo, levanta temos que ir em um lugar!

 Eu olhei levantando me arrastando até o banheiro. Sinceramente, porquê eu concordei mesmo.

 (...) 

 Estávamos em um local onde fazia próteses. Five queira saber quem era o dono do olho que ele achou no apocalipse. Luther estava com ele na mão antes de morrer, assim como todos os irmãos.

 - Oie, em que posso ajudá-los? - A secretária nos perguntou. Olho para Five em uma conversa silenciosa então disse sorrindo inocente.

 - Eu e Aidan achamos um olho no pátio, é vimos que ele era fabricado aqui. Gostaríamos que entregá-lo pessoalmente ao dono. - Five sorrio falso para a mulher que nós olhou agraciada. Provavelmente não gostando nada do nome que dei a ele.

 - Claro, vou chamar o doutor. Que crianças mais educadas. - Ela pegou o telefone. - Podem esperar aí.

 - Isso vai da certo? - Perguntei com incerteza quanda já estávamos uma boa distância da secretaria gentil. N°5 sorrio tentando me tranquilizar.

 - É claro. - Ele entrelaça nossa mãos fazendo a secretaria a frente suspirar admirada. Eu a olhei estranho. 

 Então um homen aparece, então presumi que ele era quem a secretária falava. Ele nos olhou estranho é perguntou.

EU SOU A NÚMERO 8   .the umbrella academyOnde histórias criam vida. Descubra agora