11 - com licença, professor

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Ele abre a porta e me dá passagem, eu entro

— seja bem vinda a minha humilde residência

— obrigada! — sorrio

— aceita algo para beber?

— água, por favor.

— certo. Vou na cozinha pegar, pode ficar a vontade

— obrigada! — ele sai e eu caminho por todo lado observando cada detalhe em sua casa até ele voltar

— pelo visto ficou bem a vontade mesmo kkkk. — ele me assusta e acabo derrubando um de seus quadros em que eu atenciosamente babaca

— m.me desculpe — ele sorri despreocupado

— não se preocupe com isso, não é de valor. Venha — ele se senta — sente-se comigo  — Caminho até o mesmo que me esperava com um copo e uma taça na mão — aqui está sua água — ele me entrega o copo

— e a sua.. por que tá na taça? — ele ri

— a minha não é água

— eu quero. — ele estende a sua taça para que eu possa beber daquilo que ele bebia. Pego a taça de sua mão e bebo, me recordo desse gosto, era vodka. Faço careta e ele ri — só você pra por vodka em taça — ele ri e eu o devolvo sua taça

— tenho outros tipos de bebida, quer?  

— não sei.. posso ver quais tem?

— claro! pode ver sim, vem comigo. — ele me guia até seu bar que ficava na cozinha, vejo várias bebidas, dentre elas uma me chama atenção e puxo a garrafa. Era whiskey

— Jack Daniels.. — leio em seu rótulo, Matt me estende um pequeno copo, eu faço que não com a cabeça — obrigada, mas ficarei com a garrafa — sorrio e volto para sala bebendo meu wiskey.

— não vai me oferecer?

— não! — sorrio

— nossa...

— brincadeirinha, aqui ó.. — estendo a garrafa e quando ele está bem próximo viro na boca, ele balança a cabeça e se vira. — hummm — chamo sua atenção ainda com o líquido na boca, ele se vira novamente em minha direção e eu faço biquinho, ele entende e sorri vindo até mim, me beija e eu solto o líquido da minha boca para a dele que engole, sorri e já imenda em um beijo. — tá gostoso o whisky? — pergunto fazendk minha melhor cara de safada

— uma delícia! tem mais? — Bebo mais eu pouco e dou a ele que aceita de bom grado. Deixo o whisky em cima da mesa de centro e volto a beija-lo. Sem me largar caminhamos até seu quarto. Ele me larga e me trás uma enorme sacola preta.

— foi difícil para conseguir isso tudo..

— sério que você comprou tudo? — ele assente

— não sabia que você era masoquista.. —sorrio, de nervoso, óbvio! Nunca havia usado  nada daquilo antes, então não faço a mínima idéia de como se usa isso.. Tiro o lençol de seda de dentro do saco preto e lhe dou para forrar na cama.. — todas essas coisas que você pediu.. Eu que vou usar em você né?

— ata — sorrio — só porque você quer.. vamos ver por onde começamos..

— que tal por aqui? — ele me pega de surpresa me beijando, nos beijamos por um tempo, mas logo paro o beijo

— nananinanão, hoje quem comanda sou eu. Vai lá deitar lá, vai! — ele sorri e vai se deitar.

— assim? — ele pergunta todo esparramado com pernas e braços abertos

— por hora sim — tiro minha atenção dele e ando até o saco preto. De lá tiro um kit de bondage de couro preto e uma venda. — vamos começar com esse.. — subo na cama, engatinhando por cima dele, me sento em seu colo e o ajudo a tirar a camisa. Coloco a venda nele, agora já poderia fazer tudo que eu tinha vontade sem sentir vergonha. Amarro as algemas nele e prendo-as na cama. — nada de mexer, ou receberá punição! — digo e ele sorri — entendeu?

— sim

— sim oque?

— sim, amor da minha vida! — sorrio. Com ele agora já de bico calado desço de cima dele e abaixo suas calças, ele sorri, também sorrio e jogo á mesma para longe, com as mãos ainda tremendo temo em tirar sua cueca, mesmo assim faço.

— hoje sua missão é apenas sentir e me sentir, não poderá se tocar e nem me tocar, já fez isso antes? — ele nega balançando a cabeça

— não senhora.

— e deseja fazer isso?

— sim senhora — gosto de ouvir tesão que sua voz rouca explana, mesmo em poucas palavras. Sua ereção me trás boas lembranças. Passo a mão por sua perna e coxa enquanto ando de joelhos pela cama, passo a mão por sua ereção e a seguro. Ele estremece e tenta se soltar da algema, mas logo se aquieta novamente.

Levo meu rosto até seu pau e depósito um beijo em sua glande, ele geme. Com coragem abocanho todo seu pau e faço movimentos para cima e para baixo, levando-o até o fundo da minha garganta. Ele levanta sua cintura se empurrando mais e mais para dentro de mim, como assim ele está dominando a situação? Paro o que estava fazendo

— eu disse quieto! Quer que eu te puna, é isso?   

— não senhora — ele diz ainda arfando, seu sorriso estava sacana como de costume, o que me deixa mais louca. Espero até ele se acalmar e volto a fazer oque estava fazendo. Em movimentos de vai e vem. Tiro seu pau de minha boca e faço uma rápida massagem em movimentos de vai e vem, passo a ponta da língua na cabeça do seu pau e volto a chupá-lo fazendo o mesmo arfar, ele tenta se controlar o máximo, mas acaba levantando a cintura. Dou uma mordida não muito forte em sua pau, ele geme alto me fazendo rir. Com uma mão faço massagem seu pau e com a outra mão com auxílio do dente abro a camisinha. Desenrolo a mesma em seu pau e jogo um pouco de óleo lubrificador, ele sorri me fazendo rir também.

Com cuidado sento em cima dele e lentamente encaixo ele dentro de mim e gemo, a sensação ainda me era estranha. Me acostumado com ele dentro de mim, faço pequenos movimentos para cima e para baixo, aumento graduativamente o ritimo, ele geme mais e mais, seus gemidos estão cada vez mais fortes. Seguro em seu pescoço, mas solto antes que seu ar acabe.

— quieto! — falo mas ele continua gemendo. Dou um tapa em seu rosto — eu disse, quieto!!

— sim sen.nhora — ele guagueija tentando se controlar. Quando ele se cala dou um chupão em seu pescoço, com muito esforço ele permanece calado, rebolo mais uma vez e decido solta-lo. Sem sair dele me jogo para frente

— bom garoto! — cochicho em seu ouvido abro as algemas o liberando. Ele tira sua venda e sorri sem tirar os olhos dos meus. Rapidamente passa as mãos em volta das minhas costas e me joga para trás ficando em cima de mim. Enrosco minha perna em seu quadril enquanto ele faz movimentos de vai e vem entrando e saindo de dentro de mim, cravo minhas unhas em suas costas arranhando-a.

— diga! — sua voz rouca me hipnotiza

— o que?_ pergunto arfando

— diga que você é minha, só minha!

— eu sou s.sua, só sua! — ele me beija e sinto um líquido quente dentro de mim, enquanto ele inrruguece. Ele para de se mecher e geme, não aguento e gozamos juntos.

— Você é incrível, Júlia! — ele fala sorrindo e sai de cima de mim e se deitando ao meu lado

— sou?

— sim, você é! — ele tira a camisinha suja do seu membro, dá um nó e joga no lixinho que tinha no pé da cama próximo a escrivaninha. E então se aproxima de mim e puxa o lençol vermelho para nos cobrir. Deito em seu peito e durmo sob seu carinho.

ELE - Livro 1 (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora