18.

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Tem alguém aí com saudade? Presentinho especial pra vocês... E vamos animar essa torcida #GoMinas

POV CAROL

Ela me provocou tanto durante nosso trajeto até minha casa que minha vontade era de foder com ela assim que estacionei o carro em minha garagem, mas resisti, mesmo que a ideia de tê-la sobre o meu colo no banco do carro fosse extremamente atraente. Entramos em casa aos tropeços, o desejo é tanto que nos afastar um segundo que seja é um ultraje.

A empurrei contra a parede e colei em suas costas, beijando e mordendo seu pescoço. Ela empina o corpo, rebolando, aumentando o atrito da sua bunda com o meu corpo. Abraço seu corpo com um braço e pressiono seu seio com a outra mão. Não tem delicadeza em nossos toques.

Procuro o zíper querendo me livrar do seu vestido, mas perco a paciência e simplesmente levanto a parte de baixa, deixando sua bunda completamente de fora, coberta apenas por uma calcinha, minúscula, preta de renda. Sem consegui me controlar desfiro três tapas fortes em sua bunda a deixando marcada. E seus gemidos cada vez mais altos me incentivavam a continuar.

Sinto meu corpo quente, o sangue correndo em minhas veias de forma alucinada, minha respiração descompassada, meu corpo suado. O desejo é quase palpável. Sem aguentar mais esperar, afasto a calcinha dela e introduzo dois dedos até o fundo.

Porra – ela grita e puxa meu cabelo querendo grudar nossos lábios.

O beijo é desengonçado graças a posição que estamos. Ela está, praticamente, de quatro apoiada na parede.

Mais forte, Caroline – ela ordena do seu jeito mandão

É assim que você gosta, né? – pergunto no seu ouvido, metendo rápido e forte como ela mandou – Responde, vadia – puxo seu cabelo virando seu rosto para me olhar

É caralho.. é assim que eu gosto.. agora me fode

Intensifico as estocadas e pressiono seu clitóris, lhe causando ainda mais prazer. Beijo seu pescoço e massageio seus seios causando arrepios em seu corpo e ouço seus gemidos cada vez mais alto e sua respiração descontrolada. Não demora e sinto os primeiros espasmos de seu corpo e meus dedos sendo engolidos pela sua intimidade.

Ela se apoia na parede tentando recuperar o fôlego e eu aproveito para beijar toda parte do seu corpo que eu tenho acesso. Ari aponta para lateral do vestido, onde se encontra o maldito zíper, que faço questão descer imediatamente levando junto com a calcinha e o jogando em qualquer lugar.

Ainda não – digo quando ela tenta tirar minha roupa – Vamos subir, quero você na minha cama

Subimos as escadas aos beijos e parando a cada dois passos dados o que fez o caminho ser bem mais longo que o normal. A conduzo até a cama apreciando seu belo corpo nu deitado no meio da minha cama e sinto um desejo absurdo consumir meu íntimo. Subo na cama de joelhos e retiro minha blusa. Me aproximo a beijando.

Confia em mim? – pergunto sussurrando em seu ouvido e imediatamente ela se afasta para me encarar

O que você quer aprontar, hein? – ela me olha desconfiada, mas curiosa

Confia – repito, beijando seus lábios e ela assente me olhando nos olhos – Vou vendar seus olhos e quero que me espero na cama. De quatro – falo com firmeza e sinto seu corpo reagir ao meu comando.

A visão dela com os braços apoiados no colchão e a bunda bem empinada me faz salivar. Sem me conter faço algumas fotos com o meu celular e volto a cama para beijar e lamber sua bunda, fazendo seu corpo se contrair ao toque dos meus lábios e língua.

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⏰ Last updated: Apr 26, 2019 ⏰

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