I love you so much, know it.

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Hot fofinho amooh

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Eu e Jughead montamos na sua moto e ele me leva para um lugar que eu nunca tinha ido antes, era subterrâneo e aparentava estar abandonado. Tinha móveis velhos e fedidos no chão, mas a cama estava arrumada com lençóis limpos como se Jughead tivesse arrumado tudo antes.

– Que lugar é esse? – Pergunto curiosa.

– O Bunker, meu refúgio.

– Já trouxe outras garotas aqui? – Digo num tom ciumento não-proposital.

– Vai dar uma de ciumenta agora? Nunca trouxe ninguém aqui, é um lugar secreto que eu me escondo para não levar sermão do meu pai.

Me sento na cama que estava com algumas velas na cabeceira iluminando o ambiente. Jughead se senta no meu lado e beija minha bochecha repetidas vezes me fazendo arfar imediatamente com seu toque que eu nunca me canso de sentir. Logo ele parte para os meus lábios e me deita na cama, ficando por cima de mim. Eu agarro seus cabelos e abraço sua cintura com minhas pernas. Ficamos nisso de beijos por um tempo, ele começa a subir sua mão pela minha coxa coberta pela minha calça. Puxo sua camisa para cima fazendo seu peitoral ficar completamente nú. Jughead não tem um abdômen definido, mas eu gostava disso, me deixa excitada.

Minhas opiniões sobre incesto sempre foram: nojento, errado. Mas meus conceitos mudaram a partir do momento que conheci Jughead.
É oque dizem: '"tudo que é proibido, é mais gostoso". E realmente é, porém você fica com a consciência pesada, mas quer saber? Foda-se.

Eu teria o maior orgulho de dizer que eu namoro Jughead Jones, dizer que ele me ama e eu o amo igualmente. Dizer o quanto ele me faz bem, concerteza é o meu sonho.

Jughead tem o dom de te deixar confusa do que é certo e do que é errado. Eu sempre queria ser a garota certinha. Concerteza essa foi a primeira e maior loucura da minha vida: namorar meu meio-irmão.

Ele beija meu pescoço, ora dando chupões, ora dando beijos carinhosos, ora sussurrando carícias do tipo: "você é linda" "eu te amo mais que tudo" "Deus, você é maravilhosa". Cada comentário dele me fazia sorrir e me lembrar do quanto eu sou feliz, queria que o tempo parasse, que existisse apenas eu e Jughead no mundo.

Eu sou a chuva e ele, o sol, e juntos nós dois formamos o mais lindo arco-íris.

Sempre quis viver um romance igual de filme, que o amor fosse totalmente recíproco e saudável. Ta bom, pode ser que não seja saudável pelo fato dos nossos pais serem casados, mas poxa, nós nos amamos e adoramos fazer amor escondido com a consciência de que isso é proibido, toda a situação torna a transa mais emocionante.

Ele tira minha blusa e chupa meus seios delicadamente, não gostamos de sexo selvagem, na verdade, não fazemos apenas sexo: fazemos algo muito mais incrível e acolhedor.

Eu acaricio seu membro por cima da calça que ele estava usando, ele geme meu nome baixinho enquanto beija minha pele naturalmente perfumada.

Quando estamos totalmente nús ele desce sua boca quente até minha intimidade que estava praticamente implorando por carinho.

Ele chupa ela de um jeito delicado, fazendo movimentos circulares com a língua em volta da minha entrada e do meu clitóris.

Tinha sensações de ir ao céu e voltar, mas sempre com ele no meio das minhas pernas.

Ele não deixava de me olhar com o seu olhar penetrante, e sempre que fazíamos sexo ele me pedia: "olha para mim, gosto dos seus olhos encantadores".

Eu obedecia sempre, nunca arriscava fechar os olhos.

Quando menos espero, ele penetra um dedo em mim, continuando com sua língua molhada e quente tirando a carência que minha intimidade estava sentindo.

Me desmancho na boca de Jughead, ele sempre prova meu gosto com o enorme prazer, um gemido abafado e desesperado sai do meu peito.

Ele beija meus lábios enquanto posiciona seu membro na minha entrada para logo penetrar.

Ele penetra de forma devagar e me olha nos olhos, abro a boca gemendo de jeito manhoso pedindo cada vez mais somente pelo olhar.

- Você é muito apertada, amor.

Jughead continua metendo cada vez mais em mim, mas de forma carinhosa. O nosso jeito de fazer amor não era agressivo. Era carinhoso e demonstrava afeto.

Eu chego ao meu orgasmo pela 2° vez, com Jughead eu poderia ter dezessete orgasmos que eu não me sentiria exausta, muito pelo contrário, desejaria cada vez mais.

Jughead logo chega ao seu ápice, ele não se desmancha dentro de mim. Mas mesmo assim não teria problema, pois eu tinha começado a tomar pílula.
Ele mesmo que comprava pra mim, minha mãe ainda acha que eu sou virgem pois sempre conto tudo para ela, então ela não via a necessidade de mim tomar.
Mas se eu falasse que não sou mais virgem concerteza ela iria querer conhecer o rapaz. Imagina só a cena:
"– Mãe, eu perdi minha virgindade com o Jughead, sim o meu meio-irmão."

Ele se deita ao meu lado e coloca minha cabeça apoiada no seu peito, e adormecemos ali, mais uma vez depois de uma transa apaixonada.

~

Chego casa junto com o Jughead, o desgraçado havia pegado a minha calcinha e não queria devolver.
Eram 21:34 da noite, minha mãe estava na sala lendo um livro já de pijama.

– Estava ficando preocupada! Para que serve o celular se vocês não atendem? – Diz minha mãe se levantando. – Chegou uma carta para você, filha.

Vejo qual carta era. Merda! Não acredito!
Meus olhos encheram de lágrimas.
Era uma carta da faculdade que eu havia feito teste. Eu passei!
É uma faculdade que fica na Rússia e que desde que eu me conheço por gente, era meu maior sonho estudar lá.
Mas, se eu fosse estudar lá eu teria que deixar tudo daqui.
Minha mãe, minha irmã, Jughead...

༄ ᴍʏ ᴅᴇᴀʀ sɪsᴛᴇʀOnde histórias criam vida. Descubra agora