Amor Impossível

Capitulo 5

Nesse capítulo vai ter hot, irei avisar quando começar, se não quiserem ler e só pular para o próximo cap que não vai mudar nada. Boa leitora ❤

...Peguei os dados dele e fui até a sua casa.

Toco a campainha e espero ser atendida. Não demorou muito até que a porta se abriu.
***: Oi, o que você está fazendo aqui?
Eu: Seu filho da p***. - dou um tapa em seu gosto.
O vejo com cara de raiva e me assusto, ele me puxa a forca para dentro de casa e me joga no sofá que tinha ali.
O sofá era de três lugares, cor bege, tem um outro do lado direito de apenas um lugar, na frente do sofá tem uma mesa de vidro, daqueles que vão no centro da sala, a sua frente tem uma estante com a TV, a casa era branca...
***: Você veio aqui só para me ofender, me dar um tapa e ver como é a minha sala? Quer que eu te apresenta o meu quarto também?
Gelei.
Eu: Você invadiu a minha casa a 1h atrás, e não adianta dizer que não foi você, por que da para ver muito bem o seu rosto nas filmagens.
***: É fui eu sim, era só isso?
Eu: Você é um desgraçado Carlos Henrique.
Levanto do sofá e faço o mesmo sentar lá, começo distribuir tapas no nesmo, até que ele me puxa eu caio em seu colo, Carlos me prende em seus braços.
Eu: Me soltaaa.
Carlos: Não.
Eu: Eu vou gritar.
Carlos: Grite.
Na hora que eu abri a minha boca para gritar, sou surpreendida por um beijo. No começo não deixei, mas acabei me rendendo, Carlos tira as suas mãos dos meus braços e coloca uma na minha cintura e outra em minha bunda e aperta com força. Gemi por que acabou doendo um pouco. Carlos me ajeita em seu colo sem parar o beijo, me ergue e me leva até outro comodo do primeiro andar, era um quarto. Ele me joga na cama e vem por cima de mim, ele arranca a minha roupa em segundos, me fazendo ficar só de lingerie, (hot) ele tira a sua roupa e se deita novamente em cima de mim, começa a beijar o meu pescoço e com uma mão atrás de mim ele tira o meu sutiã. Começa a distribuir chupões desde os meus peitos até a minha barriga. Ele tira a minha calcinha e coloca dois dedos dentro de mim, gemi... depois ele começa a me chupar.
Eu: Aaaa - eu gemia alto, tava pior que prostituta barata.
Carlos para de me chupar quando eu gozei.
Minhas pernas estavam bambas. Carlos se levanta e fica de pé perto da cama.
Carlos: Se você quiser me processar por invadir a sua casa, você vai ficar sem isso.
Eu: Vagabundo.
Vou até ele, e abaixo sua cueca, seu membro pula para fora e eu sorriu, vejo que Carlos está sorrindo também, faço ele sentar na cama e começo a masturbar-lo, e logo depois eu o chupo, faço um movimento de vai e vem e as vezes paro para lamber. Logo Carlos pega no meu cabelo me fazendo olhar para ele, do nada eu sinto um jato em meu rosto e um sorriso debochado de Carlos.
Me levanto, passo a mão em meu rosto, tirando uma parte daquele líquido e coloco a minha mão em seu rosto. Ele me joga com brutalidade na cama e vai até uma cômoda, pega uma camisinha e coloca em seu membro, fico olhando tudo aquilo sem piscar, homão da porra. Ele vem até mim e eu já to de pernas abertas para ele. Carlos coloca só a ponta dentro de mim e me olha, já tava ficando impaciente pela demora até que ele enfia tudo de uma vez.
Não consegui controlar um grito, começo a gemer alto, e Carlos me beija.
Carlos: Eu tenho vizinhos calma.
Carlos começa um vai e vem gostoso, cada vez mais rápido, deposita beijos e chupões em meu pescoço e bate em ninha bunda.
Eu o empurro e ele não entende e senta na cama, eu sento no colo dele e contínuo o vai e vem, enquanto rebolo em cima dele ouço seus gemidos abafados.
Eu gozo outra vez mas continuo a quicar.
Carlos: Eu vo...
Eu saio de seu colo e me deito.
Carlos tira a camisinha e leva até o banheiro que tinha ali no quarto, ele volta até o quarto, mas sai pela porta. Adorei ver aquela bunda, mordo meus lábios.
Ele volta com um copo de água e me entrega, eu tomo.
Carlos: Vamos de novo?