(Livro sem data para capítulo novo)
Anahi é uma jovem q foi adotada, maltratada e vendida a um dos maiores traficantes do Rio de Janeiro. Após reencontrar sua família de sangue ela realiza seu sonho e abre uma fábrica de roupas. Precisando muito de...
Acordo por volta das 7h da manhã, pego o meu celular que estava em cima de um bide do lado da cama, entro no meu Instagram e fico vendo as postagens dos outros. Depois posto uma foto que tirei a um tempo
Anahí Medeiros Viva o hoje💕
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Levanto da cama, e vou até o banheiro, tiro a roupa e faço xixi, puxo a descarga e vou escovar os dentes. Depois disso entro no box, ligo o chuveiro e tomo um banho, hidrato o meu cabelo e depois passo o gilete na minha perna e em outros lugares para ficar "lisinha". Termino o meu banho e me seco. Saio do banheiro enrolada na toalha e vou até o meu closet, coloco uma lingerie rendada azul marinho e quando vou por a minha calça jeans eu ouço um barulho vindo do andar de baixo. Eu: Puta que pariu. Coloco a calça rápido e pego uma blusa curta branca, me visto e saio do closet. Coloco o meu celular no silencioso e já deixo o número de um dos seguranças do prédio discado, mas ainda sem ter botado para chamar. Saio do quarto e ando pelo pequeno corredor que vai até a escada, verifico se tem alguém e desço as escadas. Não vejo ninguém na sala, então vou na cozinha. Não vejo nada mas ouço um barulho de algo batendo no meu escritório, pego uma faca que estava em cima da bancada e vou até lá, a porta estava aberta, eu lembro de ter visto ela fechada quando fui para a cozinha. Ligo para o segurança e espero ele me atender. ***: Alô? Eu: Vem aqui em cima logo, invadiram meu o meu escritório, rápido. Desligo o celular e vou até a porta aberta do escritório. Não tinha ninguém lá dentro, mas as gavetas estavam abertas e uns documentos estavam espalhados. Alguém me empurra para dentro do escritório e tranca a porta. Eu: Ai. - Falo com dor por ter torcido o meu pé. Ouço passos de alguém correndo para a cozinhar, de certo vai sair pelos fundos. Do nada alguém abre a porta, era o segurança que eu tinha ligado e mais dois deles. ***: Você está bem? - Perguntou enquanto mandava os outros seguranças vasculharam tudo. Eu: Estou sim Jorge, só torci o pé. Jorge: O que aconteceu? Eu: Eu ouvi um barulho aqui em baixo, desci e não vi nada, passei pelo escritório e a porta estava fechada. Fui até a cozinha e ouvi um barulho aqui no escritório. Liguei para você e vi a porta aberta, tava parada do lado de fora do escritório ainda, até que alguém me empurra, eu caio e a porta é trancada, mas tinha alguém indo até a saída dos fundos. - Falei tudo rapidamente. Jorge: Vamos ver as filmagens da câmera. Eu: Câmera? Não tinha câmera ali atrás. Jorge: Foi colocado semana passada em segredo, ela é bem pequena também. Provavelmente o invasor não sabia que tinha câmera ali. Eu: É, pode ser. Pedimos autorização para quem comandava lá e fomos até a sala de filmagens. Estava olhando bem atenta no vídeo até que... Eu: Volta um pouco. Jorge voltou 5 segundos do vídeo, até que dava para ver bem o rosto do invasor, eu sabia quem era, então sai correndo até chegar no meu quarto, liguei o meu computador, peguei os dados dele e fui até a sua casa.
