Capítulo 3

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Boa noite amores! 

Quase conseguiram cumprir a meta hein! Deu 200 compartilhamentos por que euzinha colaborei com cinco grupos kkkkkk Ai ai, só eu mesma para me passar a perna, mas não será sempre assim viu rsrsrs. 

Então vamos de dobradinha deo nosso meritíssimo.

Tata Werneck dispensa apresentações e é Dalvinha que vocês vão conhecer hoje.

Tata Werneck dispensa apresentações e é Dalvinha que vocês vão conhecer hoje

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Na terça a dor continuava me incomodando de forma leve, e como não suporto sentir dor, consegui que meu dentista me atendesse nas primeiras horas da manhã, ou seja, ele abriu o consultório para me atender um pouco mais cedo

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Na terça a dor continuava me incomodando de forma leve, e como não suporto sentir dor, consegui que meu dentista me atendesse nas primeiras horas da manhã, ou seja, ele abriu o consultório para me atender um pouco mais cedo. A dor não era nada que eu não pudesse aguentar ou resolver com um remédio, mas comigo as coisas precisam acontecer no meu tempo e o meu tempo disponível era aquele. Claro que ir ao dentista pela manhã me acarretou um atraso de meia hora, mas consegui avisar ao Dr. Afonso, e como não havia nenhuma audiência nas primeiras horas do expediente ele me liberou numa boa.

Assim que cheguei no Templo do Direito, era assim que eu gostava de chamar o Palácio da Justiça, que fica no centro antigo de São Paulo, levantei meus olhos como fazia todos os dias desde que comecei a trabalhar ali, e sua arquitetura imponente em estilo neoclássico e barroco, legado do ilustre arquiteto Ramos de Azevedo, me encantava, e eu simplesmente amava apreciar todo aquele luxo arquitetônico e suas cariátides. As estátuas femininas usadas como pilares, e os símbolos do judiciário me faziam perder tempo apreciando o Palácio, mas claro que não parei para apreciar nada naquele momento, pois estava deveras atrasada, apenas não deixei de levar meus olhos as estátuas e de me sentir orgulhosa por trabalhar em um patrimônio histórico tombado e suntuoso. Assim entrei e cruzei o hall de entrada, o esplendoroso salão dos passos perdidos, ladeado por 16 colunas de granito vermelho, com rapidez, estava distraída com meu café em uma mão e meu celular em outra, que era onde estavam meus olhos naquele momento, repassando os e-mails com rapidez, novamente eu estava apressada e caminhei entre alguns servidores e magistrados sem nem me atentar a seus rostos.

— Bom dia, Dalvinha, — cumprimentei a ascensorista do elevador privativo entrando nele rapidamente.

— Bom dia, Donninha! — respondeu sorridente como sempre, era uma mulher simpática que nunca perdia seu bom humor.

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