Boa noite meninas!
Mais uma vez, perdão pela demora, dias ruins.
— Eu sou sua, me amarra, me venda, me bate, faz o que quiser comigo, só não me deixe sozinha naquele quarto. — Donna suplicou.— Não! — segurei em seu rosto com as duas mãos e disse com todas as palavras — Hoje eu vou te amar feito um louco, Donatella.
Emoldurei o rosto dela com as duas mãos, toquei em seus lábios fartos com
um dedo fazendo o contorno da carne macia, meu coração não condizia com o esforço que eu tinha que fazer para me controlar, visto que o ímpeto que brotou em mim era violento e dilacerante, contudo, eu precisava me controlar e dar a ela o que ansiava, e assim, com uma calma que eu não tinha, acariciei seus cabelos soltos penetrando meus dedos neles com carinho até chegar na carne de sua nuca.Eu a encarei, e por um instante, seus olhos escuros caíram pesados desviando o foco dos meus e minha mente entrava em
— Me olha nos olhos! — pedi contrariando o que eu havia pedido a ela quando chegamos aqui, e naquele momento tudo o e eu mais queria era ter os olhos dela fixos aos meus.
Donna ficou imersa em silêncio sem entender absolutamente nada, e sem me odecer, seu peito subia e descia em uma respiração acelerada, então, calmamente toquei em seu rosto levantando seu queixo forçando-a me olhar, e em seus olhos esfumaçados vi apenas nuvens de incompreensão, enquanto que eu fui buscando serenidade em minha alma aflita e dominante. Era como domar um o leão frente a sua presa, contudo decidi que aquele seria o momento de dar a ela uma noite tranquila, dessa forma, depois de tantas noites de sexo intenso e quente, aquela seria a hora do cheque mate, sem amarras, vendas, chicote, coleira e nada que a fizesse se lembrar de que sou um Dom, então sai de minha zona de conforto para adentrar de corpo, porém sem alma na zona de conforto dela.
Senti meu corpo tremer em êxtase quando ela umedeceu seus lábios com a ponta da língua, minha vontade era fechar meus dedos com força em torno de seus cabelos e tomar aquela boca com voracidade, violência, mas eu tinha que domar o leão faminto que existia em mim, e olhando-a, dentro de seus olhos dei um passo a frente e busquei novamente a carne de seus lábios, sorri roçando meus lábios nos dela, provocando-a e beijando-a lentamente, provando daquela boca que era um convite lascivo a um beijo profundo e intenso, então puxei-a para mim pela cintura e fui devorando-a em um aumento gradativo dos movimentos de nossas bocas, tornando assim nossa excitação cada vez mais sensual e dolorosa.
Nossas línguas já se pertenciam, trocavam caricias urgentes e molhadas em um calor que foi crescendo, crescendo, mantendo o movimento em um mesmo ritmo, quente e aflitivo. A respiração suplicante dela chegava em meus lábios juntamente com seus gemidos sufocados e tremores, então perdi a cabeça quando Donna grudou em meus cabelos e disse resfolegando a frase conhecida:
— Me ame, me ame essa noite!
Ouvindo aquela suplica, voltei a exigir seus lábios nos meus, e sem desgrudar minha boca da dela grudei em suas nádegas e a impulsionei fazendo com que prendesse as pernas em minha cintura, assim, saí caminhando com ela em meus braços rumo a escada que que daria acesso ao meu quarto no andar de cima. Subi dois lances de escada com Donna grudada em mim, beijando-me sem parar e intercalando os lábios em meu pescoço e enlouquecendo-me ainda mais quando chupava e mordia o lóbulo de minha orelha.
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ChickLitSOMENTE DEGUSTAÇÃO Davi Luiz Campos, esse era o nome do Juiz mais temido pelas facções criminosas de São Paulo. Linha dura, destemido, atraiu para sua vida uma coleção de ameaças tornando-o assim o Juiz mais ameaçado e protegido do país. Após pagar...