Capítulo 48

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Bom dia meus amores!

#maisamorporfavor

Seguinte, vamos de meta hoje? kkkk

Quero 1000 estrelas e 300 comentários até as 20:00 de hoje para liberar o outro capítulo.

Após tomar uma ducha rápida e tirar a moleza do corpo, pois havia dormido exageradamente aquela manhã, me vi enrolada em uma toalha e parada em frente a cama olhando o microvestido no qual deveria me enfiar

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Após tomar uma ducha rápida e tirar a moleza do corpo, pois havia dormido exageradamente aquela manhã, me vi enrolada em uma toalha e parada em frente a cama olhando o microvestido no qual deveria me enfiar.

Apanhei o bilhete em cima da cama e li somente a última frase: Esteja disponível

Vesti o vestido, olhei-me no espelho do closet e amarrei o ombro do mesmo, eu simplesmente amava me ver dentro daquele modelo de vestido, eu realmente me sentia uma deusa, a deusa dele. Fiz uma maquiagem discreta, apenas para realçar meus pontos fortes, e dessa forma usei de leve um iluminador e apliquei o brilho dourado na parte superior das maças do meu rosto, e em seguida usei um corretivo. Para os olhos usei uma sombra em um tom de marrom queimado e uma camada fina de máscara nos cílios, mas natural impossível.

Peguei uma calcinha e fiquei com ela na mão com a cruel indecisão me matando e martelando a mente.

Com ou sem calcinha?

Suspirei, sorri para mim mesma e respondi a minha própria dúvida:

— Você me quer disponível, senhor? Então estarei disponível — joguei a calcinha em cima da cama, enfiei meus pés em meu chinelo, mas quando dei um passo à frente, lembrei-me que não poderia usar calçados dentro da casa, então tirei-os e fui em direção a porta falando sozinha novamente — Você quer jogar? Então vamos jogar vossa excelência.

Liguei o botão do play e desci as escadas de madeira lentamente, desci realmente disposta para o tudo ou nada, pé por pé, deixando meus olhos vasculharem a sala em busca dele e não o vi, então chamei por ele:

— Meu, senhor? — caminhei pela sala pisando sobre o piso de madeira que brilhava, e quando novamente me deixei perder no aroma da canela, tremi ao me assustar com a voz grave dele me chamando pelo nome completo:

— Donnatela!

Virei em direção a voz e ela estava descendo as escadas juntamente com seu dono, ou melhor, meu dono, e uau, o que foi aquela visão? Davi estava descendo todo despretensioso, pulando os degraus, com algo embolado entre seus dedos e centro da palma mão esquerda e havia algo em sua mão direita também. Quando parou na minha frente, usando calça preta social e camisa preta, senti meu coração acelerar ao me lembrar que sempre que tivemos algo mais forte ele estava todo de preto e assim senti os estímulos daquela imagem chicotearem a minha libido com força, muita forçaaaa.

Davi vestido de preto me dava muito tesão.

Sem poder encará-lo, meus olhos exploraram seu tórax, ou parte do que estava amostra pelos botões abertos da camisa e foram parar em seus sapatos pretos de bico fino. Aquilo era um convite descarado ao pecado, e assim não dei nenhum pio como ele havia ordenado durante o café da manhã.

Concentre-se Donna! O diabinho que existia em mim alertou.

Davi levantou meu queixo com a mão que segurava o objeto que inicialmente julguei ser um chicote ou algo do tipo e assim pude olhar em seus olhos que brilhavam em um tom ainda mais gélido e cinzento.

— Linda! — afastou meus cabelos e aproximou-se vindo a me cheirar. — Cheirosa! — então passou a língua em meu pescoço me fazendo entrar em ebulição. — Gostosa demais.

Davi enfiou deslizou seus dedos em minha nádegas nuas e murmurou:

— Entendeu direitinho o meu recado, eu gosto muito quando você entende. 

Fechei os olhos inebriada de volúpia.

Ele me virou de costas, me cheirou novamente e deslizou suas mãos em meus braços e os levou para trás, uniu minhas mãos e passou a imobilizá-las com braceletes de camurça preto que se uniam por um mosquetão prateado.

— Vou começar a lapidar você, exatamente como eu quero. — mordeu minhas costas na altura dos ombros. — Relaxa! — sussurrou no pé do meu ouvido quando passou envolta do meu pescoço uma coleira prata protegida por camurça na parte que ficava em contato com minha pele. — Agora eu sou seu dono e você é minha deusa. — meu corpo tremulou quando Davi prendeu o mosquetão da guia na argola da coleira usando aquelas palavras — Essa é uma coleira de treinamento, mas se for boazinha um dia quem sabe você ganhe uma definitiva.

Naquele momento achei que meu coração fosse parar de bater com tanta ansiedade, mil coisas se passavam em minha cabeça, e a cada toque dele em meu corpo minha mente tentava antecipar o que viria a seguir, então ele disse:

— Agora vou te colocar em posição de submissão, e vou esperar ansioso a cada dia pelo momento em que fará isso por livre e espontânea vontade, como uma boa submissa, pois a mim só interessa sua entrega verdadeira, o momento em que fará isso sem que eu precise pedir, ou forçar, mas fará única e exclusivamente por vontade de me agradar e me dar prazer tendo isso como um prazer seu também. — disse, enfiou sua mão direita em minha nuca e apertou seus dedos em meu pescoço forçando-me para baixo, fazendo-me ajoelhar em seus pés.

O silêncio se mantinha firme em meus lábios, mas minha alma gritava em conflito com meu corpo que desejava mais que qualquer coisa aquele toque mais duro dele, aquele tom de voz imperioso que fazia meu ventre pulsar em ansiedade.

— Olha para mim! — exigiu e eu levantei minha cabeça em sua direção e contemplei sua face dura e envolta de mistérios — Teremos três dias juntos, e só irei admitir três falhas, se acontecer a quarta, no terceiro dia você terá o castigo, e já te aviso de antemão que esse pode ser para você o pior de todos os castigos e nem precisei usar dor física, por isso nem pense em burlar as regras do jogo se não estiver preparada, fui claro?

— Sim, senhor! — o som saiu baixo de meus lábios.

— Platão dizia, que aquele que melhor conhece a si mesmo é o que menos se exalta, então tente não se sentir humilhada, pois humildade é você conseguir curvar-se perante a mim com firmeza e não fraqueza.

Assenti tentando assimilar aquelas palavras.

— Na biblioteca do Palácio você me disse que não faria praticas como chuva de ouro, prateada, mas não mencionou nada sobre engolir sêmen, me diga, você tem alguma aversão, repugnância, alergia? Me daria o consentimento e o prazer de gozar nessa sua boca que me enlouquece?

Sorri arrepiando-me toda com aquela pergunta, mordi meu lábio inferior pensando em uma resposta, então eu o respondi inclinando-me para frente e acariciando-o com a boca por cima de sua calça:

— Acho que não tenho alergia, senhor, mas só vou saber se experimentar, não é mesmo? — senti os dedos de Davi se fecharem com força em uma mecha dos meus cabelos, gemendo e sussurrando enquanto foi abrindo o zíper de sua calça com a outra mão:

— Oww, Donna, você não para de me surpreender.

— Meu senhor não viu nada ainda.

— Mostre-me!

E agora é com vocês meninas, teremos ou não capítulo hoje à noite?

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