São comuns pronomes de tratamento que evidenciam a condição de TOP ou de bottom de uma pessoa, embora não entrem na classificação do tópico anterior e por isso não dê para se saber da preferência do praticante dentro do BDSM (se é, p. ex., bondagista, sádico ou dominador) só olhando o pronome usado para se referir ao TOP ou bottom; são apenas modos respeitosos de se referir ao TOP e modos de mostrar a condição do bottom.
Assim é comum se chamar o TOP de Senhor, Lord e outros pronomes e as mulheres que são TOP's de Rainha, Senhora, Lady e outros pronomes.
Os bottoms homens são chamados de verme, servo, cão, escravo e etc. As mulheres de escrava, serva, cadela, etc.
O praticante de BDSM pode ser chamado também de BDSMer.
Domme é sinônimo (de origem francesa) de Dominatrix ou dominadora, não sendo um pronome de tratamento, senão uma classificação.
O mesmo vale para Dom (abrev. de dominador), sub (abrev. de submissa(o) e masoca ou maso (abrev. de masoquista).
O termo deusa é usado para se referir geralmente à mulher da qual os podólatras (podolatria é o fetiche por pés) idolatram os pés.
E os RITUAIS DE ENCOLEIRAMENTO envolvem alguns procedimentos, sendo que no final a escrava é encoleirada; aproxima-se do conceito de casamento baunilha.
Por exemplo, pode-se começar com a escrava de joelhos e o TOP em sua frente. Ela beija os pés dele e lê solenemente em voz alta um contrato de relação (onde está escrito que ela se entrega a ele numa relação BDSM em 24/7, por exemplo), diz que o aceita e depois lê um poema, então o Dono a encoleira.
Os rituais de encoleiramento podem ser privados (só entre o casal), semi-privados (na presença de amigos ou numa playparty) ou públicos (numa festa ou evento de BDSM, aberto a todos).
VOCÊ ESTÁ LENDO
Os Verdadeiros Tons (BDSM)
Fiction générale"O bdsm é uma fonte de filosofia que precisa ser desmistificada para ser entendida" Um livro bem explicado que fala tudo o que 50 Tons de Cinza não contou.