Capítulo 15

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Alexander


Como previsto fui deportado para casa no dia seguinte.Tudo bem que protelei até o último minuto, mas aqui estou.De fato me sentiria mal por estar invadindo o espaço da amiga dela, ou tentando me controlar para não me grudar em Juliane. Elas precisam do tempo que eu com toda certeza não daria estando com ela.

Bom, mas amanhã ela pode ser minha de novo.

Sexta-feira chega a mesma coisa de antes. Dormi bem? Dormi bem. O problema é que em dois dias eu já me vi acostumado, ou talvez viciado no corpo da Juliane, suas curvas e seu corpo quente de encontro ao meu. Estou meloso pra caralho, já vi que o negócio todo vai acontecer mais rápido do que eu imaginava. Fazer o que se o bom com ela se torna ótimo?

Levanto indo em direção ao banheiro cuidar da minha higiene.

Eu pensava que  depois que a tivesse não recorreria mais ao 5/1.Ledo engano. Ledo, ledo, ledo.

A única coisa que me vem a cabeça é o quanto eu queria estar enterrado dentro dela, tê-la voltada para a parede presa entre o meu corpo e o mármore frio. Tomá-la por trás olhando suas curvas, a pele escura apertada entre meus dedos.

Minha mão segue para minha ereção em riste, desde que a conheci um pensamento direcionado a ela é o que basta pra mim. Meus dedos apertam, trazendo uma breve decepção por não ser a carne quente e apertada de Juliane, mas era o que teria que ser.Meus pensamentos se voltam para o que fizemos aqui e novas imagens que farei questão de realizar, descontando a porra da falta que sua boceta molhada está me fazendo, meus movimentos antes leves se  tornam mais fortes e rápidos, minha outra mão chega a se estender para frente automaticamente como se fosse encontrar sua bunda grande para estapeá-la.Porra.Me apoio na parede fria, as pernas rígidas, estou vindo rápido, ela me arranca gemidos mesmo de longe.

Meu pau incha e libera seu gozo, forte, em jatos, sujando minha mão e o mármore gelado.

Caralho, Juliane!

Ainda estou meio bomba, se eu não matar minha vontade nessa mulher hoje eu vou ficar de bolas azuis ou com bolhas nas mãos. Das duas uma. Sem condições de ficar meio mastro andando por aí, ainda mais de terno.

Limpo a sujeira que fiz, pois não pretendo dar o que pensar a Minerva, e termino meu banho.

Faço tudo com pressa, me vestindo e descendo para tomar café.Com sorte, muita sorte mesmo, consigo pegar Juliane antes do trabalho. Merda. Não posso pensar nisso, não estou sozinho em casa.

Chego na cozinha e vejo Minerva terminando de arrumar a mesa com meu café da manhã, ela me mima de mais.Deve ser culpa da minha mãe.

— Bom dia, Minerva. Já disse que não precisa se incomodar em preparar nada.Posso comer no serviço ou me virar aqui mesmo.

— Bom dia, menino.Quem já se viu, comer qualquer coisa.–diz soltando um suspiro exasperado.— Imagine o que eu diria a sua mãe quando ela o visse definhando por aí?Sem contar que estaria descumprindo minha promessa. Já sabe que garanti a ela que cuidaria de você.

Pai amado, espero que ninguém ouça ela dizendo isso. Me tratam como um menino de seis anos que deve ter a  alimentação supervisionada. Imagine se Juliane escuta isso? Vai achar que sou um muleque.

— Pelo amor, vocês tem que parar com isso, imagina se alguém escuta?

— Você nunca foi de reclamar disso, até tinha se acostumado. Já até sei quem é a causa dessa preocupação.

— Todas as pessoas que possam ouvi-la.

— Pensa que me engana. Já falou para sua mãe sobre a moça?Ela ficará tão feliz!–fala batendo as palmas em empolgação e apertando meu rosto entre as mãos em seguida. Vejo quando o estalo do que acabou de fazer lhe atinge, deixando seu rosto rubro como os cabelos.

Sr Warner [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora