Capítulo 6

7.2K 649 37
                                    


Alexander

Assim que consigo desprender a atenção da porta por, onde acabou de passar a ameaça vinda da amiga de Juliane, volto a minha missão que é ir atrás dela.

Me vejo dentro de uma sala pequena, feminina e aconchegante, com paredes claras.Havia um sofá branco cheio de pequenas almofadas e uma poltrona grande e espaçosa de couro marrom com um pufe na frente,no centro uma mesinha com um vaso de flores delicados,um tapete de zebra dava um ar mais exótico em toda a delicadeza presente,as paredes tinham prateleiras com alguns porta retratos e um espelho,e pra completar havia um abajur de chão e mais alguns pequenos vasos de flores aqui e ali.A decoração era bem feita e podia se dizer logo de cara que ali era uma casa de mulheres.Amém por isso.

Logo vejo um corredor com prateleiras em sua pequena extensão abarrotadas de livros,pelo qual sigo a procura dela.

Logo vejo um corredor com prateleiras em sua pequena extensão abarrotadas de livros,pelo qual sigo a procura dela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Encontro Juliane parecendo sem saber o que fazer em sua cozinha.Assim que me vê arregala os olhos,como se não soubesse que eu estaria aqui.

— Perdida na sua própria cozinha?

— Sim, não estava esperando ter que preparar um café da manhã para ninguém.— diz meio malcriada.

Me aproximo encurralando-a na pia.

— Já disse que você tem algo que me agrada e tenho certeza que você entendeu muito bem.— falo olhando diretamente nos seus olhos.

— O que você tem com mesas e pias?

— Você!

— Você me deixa nervosa.

— Você me deixa nervoso, excitado, carente,duro, e tantas coisas mais, senhorita Moore.

— A noite passada não foi o suficiente?

Sério mesmo que ela me perguntou isso?

— Me diga, Juliane, foi suficiente pra você?Me diga com sinceridade.— eu realmente espero ouvir a resposta certa, mas se ela não vier eu farei por onde ela se infiltrar na cabeça e calcinha dela.

Passo minhas mãos por toda a curvatura do seu corpo levando uma para sua intimidade e outra para sua bunda apertando ambas ao mesmo tempo e lhe arrancando um suspiro.

— Foi o suficiente?— insisto na pergunta,  pressionando ainda mais sua intimidade dessa vez com a minha.No ponto certo.

— Não.— reponde mais gemendo do que falando.

— Então devemos resolver isso, não é mesmo?— mordo a ponta de sua orelha passando a língua em seguida.

— Sim.

Sr Warner [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora