Nenhuma Carta;

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E finalmente chegou segunda-feira. Castiel levantou ancioso para ir para o seu colégio.

Não que ele estivesse ancioso para a aula, pelo contrário, ele estava ancioso pelo fim dela. Ele queria correr para seu armário e encontrar uma nova cartinha em seu armário.

O dia pareceu se arrastar para o menino de cabelos escuros. Era como se o relógio houvesse parado, e nada o fizesse andar.

Mas finalmente, depois de uma eternidade, o sinal bateu, indicando o fim do último período.

Castiel correu em direção do seu armário com um sorriso no rosto. Ele tinha a esperança de que houvesse um papel ali.

Mas pela primeira vez desde a última semana, não havia carta alguma. Não havia flores. Não havia nada de diferente, apenas livros de química, matemática e de outras matérias frustrantes para o moreno.

Ele ficou triste e assustado. Ele não queria ter deixado a pessoa triste por um simples espirro. Ele queria de que alguma forma ele pudesse dizer para a pessoa que ele havia amado a flore e que as cartas tinham sido as melhores coisas que havia recebido durante toda a sua vida.

Mas ele não podia. Ele não sabia quem era.

E naquele momento mais do que nunca, Castiel queria descobrir quem era a pessoa a qual havia lhe feito tão feliz durante todos aqueles dias.

Ele apenas queria poder agradecer ela.

E arrastando os pés pelo chão, ele foi para casa.

- 𝘤𝘢𝘳𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘧𝘭𝘰𝘳𝘦𝘴! 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐞𝐥.Onde histórias criam vida. Descubra agora